POR JORDI CASTAN
Estranho o silêncio do IPPUJ sobre o Termo de Cooperação firmado entre uma
reconhecida empresa internacional no segmento de mobilidade urbana, a EMBARQ e
a Prefeitura de Joinville. Em março de 2014, a parceria entre a EMBARQ e a PMJ
foi comemorada com festa, discursos e foguetório. Mas o que está difícil de
entender é por que não se divulga o teor deste Termo de Cooperação tão generoso.
Será que em Joinville existe almoço grátis?
Uma entidade responsável por elaborar o Plano de Mobilidade Urbana em Nova York trouxe seu time de técnicos e especialistas para a terra dos sambaquis e trabalhou de graça durante um ano, colhendo dados, realizando análises e prognósticos, orientando a equipe técnica do IPPUJ. Participei da audiência pública sobre o Plano de Mobilidade e na mesa principal estava o representante da EMBARQ junto as autoridades. Quem leia o documento pode ficar com a impressão que o Plano de Mobilidade foi elaborado pela Embarq, com a assessoria do IPPUJ e não o contrário.
Nem a Lei de Acesso à Informação - aquela lei que obriga o agente público a ser integralmente transparente, sob pena de incidir em improbidade administrativa - tem servido para que munícipes obtivessem cópia do misterioso Termo de Cooperação da Embarq. A pesar do vereador Maycon Cesar ter feito dois pedidos de informações sobre o dito termo de cooperação, a informação ainda não chegou ao Legislativo. Claro que em se tratando do IPPUJ o cumprimento de prazos não é o forte.
Voltando à audiência pública. Foi informado - e deve estar registrado - que a Embarq não está cobrando pelo serviço. Depois, de forma rápida e pouca clara, foi acrescentado que seria remunerada com o resultado do seu trabalho. Não sei porque acho esta histária tão estranha. Trabalhar sem cobrar? No mundo da ficção os super heróis acho que não cobram nada por salvar a humanidade dos supervilões. No mundo real a única que de fato tem se dedicado a fazê-lo tem sido a Madre Teresa de Calcutá.
Nenhuma das duas imagens se quadra muito com a da Embarq, uma ONG brasileira com sede em Washington e que pode estar de olho em parte dos R$ 500 milhões que estarão disponíveis para mobilidade, verba carimbada do Ministério das Cidades, o do Ministro Kassab, que esteve por aqui nestes dias. E se fosse verdade esta hipótese, não seria essa una forma de ludibriar a lei das licitações? Porque será que este termo de cooperação técnica não aparece?
Uma entidade responsável por elaborar o Plano de Mobilidade Urbana em Nova York trouxe seu time de técnicos e especialistas para a terra dos sambaquis e trabalhou de graça durante um ano, colhendo dados, realizando análises e prognósticos, orientando a equipe técnica do IPPUJ. Participei da audiência pública sobre o Plano de Mobilidade e na mesa principal estava o representante da EMBARQ junto as autoridades. Quem leia o documento pode ficar com a impressão que o Plano de Mobilidade foi elaborado pela Embarq, com a assessoria do IPPUJ e não o contrário.
Nem a Lei de Acesso à Informação - aquela lei que obriga o agente público a ser integralmente transparente, sob pena de incidir em improbidade administrativa - tem servido para que munícipes obtivessem cópia do misterioso Termo de Cooperação da Embarq. A pesar do vereador Maycon Cesar ter feito dois pedidos de informações sobre o dito termo de cooperação, a informação ainda não chegou ao Legislativo. Claro que em se tratando do IPPUJ o cumprimento de prazos não é o forte.
Voltando à audiência pública. Foi informado - e deve estar registrado - que a Embarq não está cobrando pelo serviço. Depois, de forma rápida e pouca clara, foi acrescentado que seria remunerada com o resultado do seu trabalho. Não sei porque acho esta histária tão estranha. Trabalhar sem cobrar? No mundo da ficção os super heróis acho que não cobram nada por salvar a humanidade dos supervilões. No mundo real a única que de fato tem se dedicado a fazê-lo tem sido a Madre Teresa de Calcutá.
Nenhuma das duas imagens se quadra muito com a da Embarq, uma ONG brasileira com sede em Washington e que pode estar de olho em parte dos R$ 500 milhões que estarão disponíveis para mobilidade, verba carimbada do Ministério das Cidades, o do Ministro Kassab, que esteve por aqui nestes dias. E se fosse verdade esta hipótese, não seria essa una forma de ludibriar a lei das licitações? Porque será que este termo de cooperação técnica não aparece?
Porque o prefeito aprovou por Decreto o Plano de Mobilidade
Urbana e não o enviou para o Legislativo, através de um projeto de lei, como
fizeram inúmeros municípios brasileiros (Belo Horizonte, em MG, é um bom exemplo).
O prefeito de “mãos limpas” tem o dever de abrir esta Caixa-Preta e mostrar o
que diz o Termo de Cooperação firmado com a Embarq. Seria interessante ver se
em Joinville tem “almoço grátis” e se não tiver, qual é o problema em mostrar? Ao
fim das contas documento público tem que ser público.
da uma olhada Jordi = http://g1.globo.com/fotos/fotos/2015/04/fotos-imagens-do-dia-13-de-abril-de-2015.html#F1598540
ResponderExcluirPerfeito, pegou a ideia.
Excluiressa imagem me lembrou a Estrada da Ilha, já já
ExcluirTransparência não é das prioridades desse governo que cada vez mais se fecha em copas diantes das mazelas que repetem o governo Carlito. Com a excessão de que Carlito será lembrado eternamento pela pinguela que teve que ser reformada antes de ser inaugurada e Udo pelo dobro de obras: o Banheiro da rodoviária e um arremedo de duplicação da Santos Dumont.
ResponderExcluirDobro de zero é zero.
ExcluirO banheiro da rodoviária não conta. O dono da Rodoviária é o Ipreville, que é um fundo de pensão dos Servidores da PMJ. Daqui a pouco até a sede da Prefeitura vai ser do Ipreville.
ExcluirLevantaste um tema interessante. Assim como a rodoviária não é do município, daí não podermos incluir nos problemas do Udo, também a Aguas de Joinville não é do município, mas uma soc. de economia mista, então Udo tbem. não deve se vangloriar de qquer coisa que lá se faça. Mas tem outra obra importante que ele deve legar à Dona Francisca.... Resolver o corredor de ônibus da JK... JK.. KKKKKKKKKKKKKKK. Ai te pergunto, Tudo Dehler não consegue resolver uma por*** de um corredor de UMA RUA, e quer fazer um PLANMOB? Ser prefeito da Manchestes Catarinense? E olha que eu votei nele... Mas agora estou seriamente pensando no Tiririca...
ExcluirNao vamos meter vida privada no meio, ih lembrei da Rodo., mas como a Dohler se ergueu com tamanha incompetência?
Precisava de uma consultoria "internacional" para fazer esta peça de ficção que saiu da mente de apenas um cidadão que adora transporte coletivo e anda de bike para aparecer ????
ResponderExcluirtem um vereador ai de pirabeiraba que colocou na cabeça que ele esta sendo responsável e de suma importância para a implantação do novo prédio da JUSTIÇA FEDERAL; inclusive usa verba e diárias para visitas a Floripa. Esse figura é um comedia para não dizer mais.
ResponderExcluirBem, se é de Pirabeiraba não pode ser aquele que prega de bom moço e tem amiga no Bucarein...
ExcluirNão sei porque as pessoas ainda se surpreendem com a inércia e incopetência do governo do UD. Quem governa de fato Joinville de fato, há mais de 50 anos são as máfias corporativistas empresáriais como (acij, o cdl , a ajorpeme) e mais uma meia centena de familias conservadoras, detentoras de 50% do PIB da cidade e das áreas urbanas e rurais mais valorizadas ,.... a estes somente interessa que aumente cada vez mais o exército de mão-de-obra barata que chega todos os dias na rodoviária da cidade vindo do PR,RS,SP e oeste de SC e que se amontoa na periferia da cidade. Esperem para ver que isto pode piorar ainda mais se a PEC terceirização passar no congresso, em menos de 10 anos anos Joinville e região terão exatamente e na mesma proporção todos os problemas que tem hoje SP e RJ,...miséria , caos social, tráfico de drogas, violência urbana e trânsito caóticos insuportáveis e incontroláveis,....quem viver , verá !
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