Uma agência reguladora num país como Portugal, talvez tão corrupto quanto o Brasil, porém com uma democracia mais consolidada pelas razões da UE, pode ser bem quista, como é em países ultra democráticos e éticos, como a Suécia, por exemplo. Porém, a regulamentação da mídia em países onde o populismo vem ocupando um cenário cada vez mais maior, como é o caso do Brasil, pode ser usada como manobra dos governos para controlar ao bel-prazer o conteúdo da informação nos veículos de comunicação, além de abraçar o revanchismo contra determinados conglomerados midiáticos, claro! Venezuela adota uma agência parecida que praticamente extinguiu todos os canais privados, mantendo apenas o estatal que apresenta os discursos estúpidos de Maduro. A Argentina também, com o implemento da agência, o Clarín, grande opositor dos desmandos desastrosos do governo e desafeto de Cristina Kirchner, foi o alvo. O governo argentino chegou ao ponto de controlar até da importação de papel! – é esse tipo de regulamentação que queremos no Brasil? Concordo que a agências reguladoras tem como objetivo criar uma nova ordenação deontológica e ética, aos moldes do governo. Eduardo Cunha (grata surpresa, até agora) já se posicionou contrário a qualquer regulamentação midiática imposta pelo PT, disse que na sua presidência não dará espaço para votação deste tipo de controle.
Anônimo 10:15, esses que você citou são todos democracias consolidadas. A América Latina é um antro do populismo, qualquer jornalista estaria amedrontado com a possibilidade de um Estado populista controlar o conteúdo midiático.
Clóvis, ao contrário de alguns políticos e ex-políticos do PT e PP, até o momento a polícia federal não apresentou conseguiu nenhuma prova concreta contra Eduardo Cunha, a não ser a delação de alguém. Até o momento o presidente da câmara está se mostrando bastante sensato.
Eduardo, segundo a PGR só foram parar na famigerada lista aqueles políticos contra os quais o procurador Janot conseguiu, além das delações, alguma evidência concreta de culpa.
Foi esse, aliás, o argumento que ele usou para deixar de fora nomes como o de Aécio Neves, citado em depoimentos de delação premiada, mas contra o qual, segundo Janot, não havia outra evidência além da referência a ela nestes mesmos depoimentos.
Mas claro, você pode continuar defendendo o Eduardo Cunha - o cara que aprovou verba pra mulher de deputado voar de graça pra Brasília -, faz bastante sentido até você achar que todos os outros são culpados e só ele, bastante sensato segundo você, inocente.
Sim, a Venezuela tem sempre de ser lembrada pelo populismo que destruiu aquele país. Ambos países têm mais coisas em comum além dos governos de esquerda, ambos vão amargar o pior desempenho econômico do continente, -7% na Venezuela e -1% no Brasil.
14:45, depois que Cuba se reaproximou dos EUA e a China produzi bugigangas que o Eduardo consome aqui no Brasil, só sobrou a Venezuela.
Mas há algo de didático na fala do Eduardo: ele realmente acredita que a Venezuela era um país rico e pujante antes dos governos Chavez e Maduro. A ignorância é mesmo uma benção.
Eduardo, eu não disse que a Venezuela está melhor depois de Chávez e Maduro. Isto está claro em meu comentário; que você deturpe o que eu escrevi a seu favor só confirma o quão desonesto você é como interlocutor. Mas tudo bem, trata-se do gajo que acha o Eduardo Cunha uma "grata surpresa".
E o Eduardo, o Jlle., que acha o Eduardo Cunha uma "grata surpresa", achando que o que ameaça a liberdade de imprensa e de expressão é a regulamentação das mídias.
Uma agência reguladora num país como Portugal, talvez tão corrupto quanto o Brasil, porém com uma democracia mais consolidada pelas razões da UE, pode ser bem quista, como é em países ultra democráticos e éticos, como a Suécia, por exemplo. Porém, a regulamentação da mídia em países onde o populismo vem ocupando um cenário cada vez mais maior, como é o caso do Brasil, pode ser usada como manobra dos governos para controlar ao bel-prazer o conteúdo da informação nos veículos de comunicação, além de abraçar o revanchismo contra determinados conglomerados midiáticos, claro! Venezuela adota uma agência parecida que praticamente extinguiu todos os canais privados, mantendo apenas o estatal que apresenta os discursos estúpidos de Maduro. A Argentina também, com o implemento da agência, o Clarín, grande opositor dos desmandos desastrosos do governo e desafeto de Cristina Kirchner, foi o alvo. O governo argentino chegou ao ponto de controlar até da importação de papel! – é esse tipo de regulamentação que queremos no Brasil? Concordo que a agências reguladoras tem como objetivo criar uma nova ordenação deontológica e ética, aos moldes do governo. Eduardo Cunha (grata surpresa, até agora) já se posicionou contrário a qualquer regulamentação midiática imposta pelo PT, disse que na sua presidência não dará espaço para votação deste tipo de controle.
ResponderExcluirEduardo, Jlle
Outras ditaduras comunistas como USA, Grã Bretanha e a Alemanha também tem regulação da mídia. É o caos!!!
ExcluirO Eduardo Cunha, a grata surpresa segundo você, é o mesmo que aparece citado na lista da Lava Jato? Ou é outro?
ExcluirAnônimo 10:15, esses que você citou são todos democracias consolidadas. A América Latina é um antro do populismo, qualquer jornalista estaria amedrontado com a possibilidade de um Estado populista controlar o conteúdo midiático.
ExcluirEduardo, Jlle
Clóvis, ao contrário de alguns políticos e ex-políticos do PT e PP, até o momento a polícia federal não apresentou conseguiu nenhuma prova concreta contra Eduardo Cunha, a não ser a delação de alguém. Até o momento o presidente da câmara está se mostrando bastante sensato.
ExcluirEduardo, Jlle
Eduardo, segundo a PGR só foram parar na famigerada lista aqueles políticos contra os quais o procurador Janot conseguiu, além das delações, alguma evidência concreta de culpa.
ExcluirFoi esse, aliás, o argumento que ele usou para deixar de fora nomes como o de Aécio Neves, citado em depoimentos de delação premiada, mas contra o qual, segundo Janot, não havia outra evidência além da referência a ela nestes mesmos depoimentos.
Mas claro, você pode continuar defendendo o Eduardo Cunha - o cara que aprovou verba pra mulher de deputado voar de graça pra Brasília -, faz bastante sentido até você achar que todos os outros são culpados e só ele, bastante sensato segundo você, inocente.
citada a tua dilma tb foi.
ExcluirSuponho que a "minha Dilma" a que você se refere seja esta: http://desafinado-blog.blogspot.com.br/2015/03/a-partilha-do-prejuizo.html
ExcluirNão consegue dar opinião sem falar na Venezuela?
ResponderExcluirSim, a Venezuela tem sempre de ser lembrada pelo populismo que destruiu aquele país. Ambos países têm mais coisas em comum além dos governos de esquerda, ambos vão amargar o pior desempenho econômico do continente, -7% na Venezuela e -1% no Brasil.
ExcluirEduardo, Jlle
14:45, depois que Cuba se reaproximou dos EUA e a China produzi bugigangas que o Eduardo consome aqui no Brasil, só sobrou a Venezuela.
ExcluirMas há algo de didático na fala do Eduardo: ele realmente acredita que a Venezuela era um país rico e pujante antes dos governos Chavez e Maduro. A ignorância é mesmo uma benção.
Segundo o Clóvis, a Venezuela está melhor após os governos de Chávez e Maduro...
ExcluirOra, se a ignorância é uma benção, eu não sei, mas ela cega!
Eduardo, Jlle
Pô, Clóvis. Por que insistes?
ExcluirEduardo, eu não disse que a Venezuela está melhor depois de Chávez e Maduro. Isto está claro em meu comentário; que você deturpe o que eu escrevi a seu favor só confirma o quão desonesto você é como interlocutor. Mas tudo bem, trata-se do gajo que acha o Eduardo Cunha uma "grata surpresa".
ExcluirE o Eduardo, o Jlle., que acha o Eduardo Cunha uma "grata surpresa", achando que o que ameaça a liberdade de imprensa e de expressão é a regulamentação das mídias.
ResponderExcluirhttp://sindijorpr.org.br/noticias/2/noticias/5893/ameaca-de-assassinato-de-jornalista-no-parana
Delícia saber que Baço foi escanteado no A Notícia... Junto com o Popo.
ResponderExcluirE ainda por cima estou com uma unha encravada.
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