terça-feira, 30 de junho de 2020

Conversas à Chuva, com Betinho e Dentinho Arueira



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

Betinho e Dentinho Arueira, dois dos músicos mais conhecidos na noite joinvilense - e não só -, são os convidados do jornalista José António Baço na rubrica Conversas à Chuva. Criatividade, arte, política e, claro, música são os temas do bate-papo.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Udo e o Rio Mathias, erros grosseiros, fato grave.



POR JORDI CASTAN

O MPF (Ministerio Público Federal) alertou há tempo dos fatos graves, os erros grosseiros foram identificados pela fiscalização e nada foi feito. A obra do Rio Mathias segue lenta e cheia de problemas. As obras deixam pelas ruas onde passam um rastro de destruição e o joinvilensa paga o preço, cada dia mais caro da incompetencia da gestão municipal e da omissão dos vereadores que mesmo sabendo dos problemas e dos erros se negam a assinar a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquerito) em resumo não querem achar os culpados, nem punir os responsaveis.

Que segurança tem o joinvilense do que já foi feito? Que mais esta sendo enterrado sob o leito do Rio Mathias? A quem interessa que a verdade não seja conhecida?

sábado, 20 de junho de 2020

Conversas à Chuva com Valdete Daufemback


POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
O jornalista José António Baço à conversa com a professora Valdete Daufemback. A educação, a cultura e a análise do Brasil nos dias atuais são temas em discussão.

Os vereadores produziram 13787 indicações desnecessarias em 2019





POR JORDI CASTAN


Cada dia util, cada vereador de Joinville produz 4 indicações, foram em total 13.787 indicações no ano 2019. Mais de 30.000 processos parlamentares, documentos e protocolos desnecessarios, que tem como objetivo iludir o eleitor. Fazendo que acredite que o conserto da tampa do bueiro, a troca de uma lamapada ou a limpeza de uma boca de lobo são favores politicos e que o eleitor deve esse favor a determinado vereador.


A zeladoria da cidade é responsabilidade do executivo e a função do vereador é fiscalizar porque o executivo demora tanto em fazer os consertos, porque o material utilizado é tão ruim e quebra com tanta facilidade, porque não há manutenção preventiva ou porque se gasta tanto dinheiro na zeladoria de Joinville.


Mas os vereadores quando indicam seus cabos eleitorais para funções nas sub-prefeituras acabam fazendo da zeladoria parte do seus projetos politicos. Por isso é tão comum em ano eleitoral encontrar vereadores com a enxada na mão, aciompanhando obras e se apropriando dos meritos de trabalhos que não são nem da sua alçada, nem da sua responsabilidade.


Esteja atento e não vote nos vereadores que utilizam deste tipo de artimanhas para buscar seu voto. Os vereadores da situação tem o apoio da maquina pública para buscar a sua reeleição. O executivo trabalha de forma articulada para promover os vereadores fieis ao prefeito. Aqueles que são omisos na hora de fiscalizar, aqueles que em lugar de defender os eleitores, cuidam dos seus interesses, não os de você, eles cuidam dos interesses deles.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Conversas à Chuva com Diego Finder Machado


POR CLÓVIS GRUNER

No "Conversas à Chuva" dessa semana, uma conversa sobre memória, patrimônio e usos do passado com o historiador Diego Finder Machado, mestre e doutor em História pela UDESC e professor dos cursos de História e Direito na Univille.

Weintraub em Portugal? Nem pensar...



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

É certo que Portugal colonizou o Brasil e isso sempre deixa marcas e feridas. Mas enviar o ainda ministro Weintraub para Portugal é uma vingança exagerada.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

80% das máscaras compradas pela Prefeitura ainda não foram distribuídas



POR JORDI CASTAN


A maioria das máscaras compradas pela Prefeitura Municipal de Joinville encalhou. Mais de 80% estão criando poeira em algum depósito municipal.
Com um gasto em torno de um milhão e duzentos mil reais - e com dispensa de licitação -, a distribuição das máscaras pela Secretaria de Saúde de Joinville ainda não deslanchou. Iniciada em 4 de maio, há mais de 40 dias, até hoje só foram entregues 98 mil unidades, menos de um quinto das 500 mil máscaras compradas pela Prefeitura, o que equivale a 19,6% do total. Nesse período, foram abertos mais canais de distribuição, mas ainda assim a demanda não teve aumento significativo.

Faltou planejamento, sobrou dinheiro público e, ao que parece, esta será outra destas histórias mal contadas. Aliás, o tema da necessidade inicial de um cadastro complexo e excessivo em ano eleitoral ainda não foi esclarecido pelo poder público. Isso reforça a ideia do "aí tem". 

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Medida Provisória ataca a autonomia universitária


POR CLÓVIS GRUNER

Com a Medida Provisória 979/2020, que dispõe sobre a escolha dos dirigentes das instituições federais de ensino - universidades, institutos e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro - durante a pandemia, o governo Bolsonaro desfere mais um ataque às Universidades brasileiras e sua autonomia. Nesse vídeo, discuto algumas das implicações da Medida, considerada inconstitucional por especialistas e pelo presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Mais (DEM/RJ).

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Não há patrimonio cultural que sobreviva a tanto descaso



POR JORDI CASTAN

A lenta, constante e implacável destruição da cultura.
Joinville está sendo governada por um descendente direto de Átila. Aquele que não deixou pedra sobre pedra quando invadiu Roma. Parece ser o mesmo que extinguiu a Fundação Cultural e tirou
assim a autonomia da cultura e a submeteu a secretaria da Administração. Essa visão míope da cultura vai custar muito caro. Já está custando.
Como avaliar a destruição do Patrimônio Cultural, a renúncia as origens, ao que fomos e somos, mas principalmente aquilo que define o que seremos? A cultura em Joinville deixou de estar ameaçada para estar em perigo de extinção. Desceu um degrau no caminho inexorável rumo a sua destruição. Se destrói a cultura quando se deixa de valorizar, quando se deixa de apoiar ou quando de forma sistemática se recorta o seu orçamento, se descaracteriza seu patrimônio ou simplesmente se deixa de proteger para que possa ser arrasado. Vivemos um blitzkrieg contra tudo o que tem cheiro, forma ou que lembra vagamente a cultura. Se confunde a cultura por entretenimento e por isso que a Cidadela Cultural Antarctica desmorona um pouco mais a cada dia e mais e mais áreas estão hoje interditadas. É por isso que se autoriza a construção de uma excrescência arquitetônica como anexo ao Museu Nacional de Imigração. Os técnicos alegam que o monstrengo foi aprovado pelo IPHAN e que como fica nos fundos do museu, não será visto desde a rua.
Assim, aos poucos, mas implacavelmente, a cultura se destrói. As referências históricas são arrasadas e substituídas pela mediocridade, por essa mediania definida pelos que consideram que preservar é um custo e que nada melhor que demolir tudo e construir esses anexos esquisitos, projetados num estilo arquitetônico indefinido, a meio caminho entre o pavoroso e o horroroso.
Os defensores do engendro arquitetônico alegam que gosto não se discute e nisso estamos de acordo. Gosto não. Mas estamos discutindo mau gosto e nisso não há dúvidas. É um projeto que jamais deveria ter sido aprovado. Alias será que o Conselho Municipal de Cultura foi ouvido? E a Associação Amigos do Museu? Lembrei que os que não concordam não são ouvidos. Assim fica mais fácil seguir destruindo o patrimônio cultural e paisagístico de Joinville.

terça-feira, 9 de junho de 2020

sábado, 6 de junho de 2020

Os ocasos de Trump, Bolsonaro e Udo



POR CHUVA ÁCIDA

O Chuva Ácida faz uma viagem desde Washington, onde Donald Trump enfrenta problemas com manifestações por todo o país, passando por Brasília, com os 30 mil de Jair Bolsonaro, acabando em Joinville, onde candidatos a prefeitos estão a ser contagiados.

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Conversas à Chuva com Felipe Silveira (1)



POR CLÓVIS GRUNER

O Conversas à Chuva dessa semana tem como convidado o jornalista Felipe Silveira. Formado em Jornalismo pelo IELUSC, Felipe Silveira - o Felps - é um dos fundadores e editores do jornal "O Mirante", publicação on-line que completou, em abril, três anos de existência. Na conversa, digressões sobre a comunicação e o jornalismo em Joinville, e a experiência de manter um veículo alternativo e independente.

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Quando vão terminar as obras do rio Mathias? No dia de São Udo à tarde...



POR JORDI CASTAN
O dia de São Udo à tarde. Esse será o dia em que está previsto que concluam as obras do Rio Mathias. É preciso ter fé.

Nenhuma das datas que a Prefeitura informou foi cumprida e, se for cancelado o contrato, não há previsão que as obras sejam retomadas no curto prazo. O resultado será péssimo para Joinville e pior ainda para o centro da cidade. Os comerciantes sofreram prejuízos ainda maiores e além dos prejuízos econômicos, devem ser contabilizados também os prejuízos ocasionados pelas obras.

Sem fiscalização adequada, as obras do Rio Mathias apresentam dezenas de problemas. Os próprios vereadores da situação informaram dos absurdos, das irregularidades e das desconformidades. Nada disso os motivou a assinar uma CPI para investigar. Todos os vereadores dispostos a assinar tem sido pressionados a não fazê-lo.

O prefeito tem medo de que? Quem não deve não teme.

Mas judicializando a obra, ao cancelar o contrato, o prefeito terá a escusa perfeita para não entregar a obra antes do final do seu mandato. A mesma estratégia utilizada para não fazer uma nova licitação para o transporte público de Joinville. A cidade conta os dias que faltam para que esta gestão termine.