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terça-feira, 30 de junho de 2020

Conversas à Chuva, com Betinho e Dentinho Arueira



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

Betinho e Dentinho Arueira, dois dos músicos mais conhecidos na noite joinvilense - e não só -, são os convidados do jornalista José António Baço na rubrica Conversas à Chuva. Criatividade, arte, política e, claro, música são os temas do bate-papo.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Udo reaparece com uma epidemia de besteiras



POR JORDI CASTAN
O prefeito sai da toca e reaparece depois de tempo sumido. Leva vaias na sua chegada na ACIJ e dá declarações confusas sobre dados, pandemia, grupos de risco.
Joinville segue sem governo e sem gestão. Enquanto isso, o número de mortes segue aumentando e a pressão pela volta a " normalidade" é intensa.
O rei esta nu e não há mais como esconder a sua nudez. A inépcia e a falta de gestão aparecem com limpidez maior a cada dia. Para quem votou nele acreditando que a saúde era uma das suas áreas de competência agora tem mais um motivo para se decepcionar. Nem gestão, nem saúde...
A gestão continua virada num pandemônio e o prefeito e sua equipe seguem sem achar o caminho certo. 

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Conversas à Chuva - Arno Kumlehn



POR JORDI CASTAN

Nosso convidado é o Arquiteto e Urbanista Arno Kumlehn. O tema é como o COVID19 impactará nossas cidades, seu impacto na mobilidade, no mercado imobiliario, na forma como as pessoas moram e como os negocios mudarão e o efeito que estas mudanças terão sobre nossas vidas.

A pandemia só acelerou mudanças que já estavam a caminho. A velocidade com que as mudanças se produzirão nos afetará muito mais e de forma mais rapida do que poderiamos prever. As mudanças irão além e impactarão as relações de trabalho e sociais.  O trabalho como o conhecemos também será impactado e haverá uma redução na demanda por mobilidade com a redução dos deslocamentos. 
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segunda-feira, 4 de maio de 2020

Da calamidade pública à calamidade política



POR JORDI CASTAN

A pandemia causada pelo coronavírus está causando estragos maiores que os previstos, num país em que o colapso completo do sistema de saúde público não deveria ser novidade e onde estádios são mais importantes que hospitais ou escolas.

Em Santa Catarina, a Secretaria de Saúde pagou adiantado R$ 33.000.000 para comprar respiradores a uma empresa sem experiencia, sem conhecimento e aparentemente sem capacidade técnica para fornecê-los. O resultado é o afastamento de uma funcionária e a queda do secretario da Saúde. É como se uma compra desse volume e importância fosse feita como se faz na quitanda da esquina. Até agora o único fato é que o Estado aproveitou a dispensa de licitação para fazer uma lambança que custará muito caro ao contribuinte, enriquecerá alguns e Santa Catarina seguirá sem ter os respiradores que tanto precisa.

Em Joinville também tem gente aproveitando as dispensas de licitação para gastar R$ 15.660,00 em vacinas contra a gripe, as mesmas vacinas que são oferecidas de graça em qualquer posto de saúde. Pela pressão popular, a Câmara de Vereadores de Joinville acabou cancelando a imoral dispensa de licitação. Até porque os vereadores que estão no grupo de risco têm direito a receber a vacina gratuitamente. E os vereadores que não estão no grupo e os funcionários da câmara que não estão no grupo de risco ou não precisam ou podem optar por pagar pela vacina. O que ignoram ou fazem questão de esquecer é que o dinheiro que pagaria estas vacinas é dinheiro do contribuinte. Se fosse uma empresa privada, não haveria problemas, mas usar o dinheiro público e dispensa de licitação para "privilegiar" uma minoria é imoral. Será que o correto não seria que os vereadores fossem ao posto de saúde mais próximo e levassem sua cartilha de vacinação, como todos os demais joinvilenses também fizemos.

Mas parece que cancelar a compra das vacinas não resolveu. A Câmara de Vereadores utilizou da mesma justificativa para a comprar mil máscaras. Essas por um valor de R$ 3.300,00 de novo com dispensa de licitação. Poderia aproveitar a compra de 500.000 máscaras feita pela Prefeitura e atender aos funcionários da Câmara de Vereadores que precisassem ou que não pudessem adquirir, ainda que com os salários que o nosso Legislativo paga, será difícil justificar que não possa ou comprar uma máscara ou pagar uma dose da vacina contra a gripe.

Por sorte a sociedade está atenta e de olho nos que querem se aproveitar da declaração de calamidade pública para comprar, com dispensa de licitação, respiradores, vacinas, máscaras e quem sabe quantas outras coisas. 

terça-feira, 28 de abril de 2020

É melhor que Udo Dohler fique em casa



POR JORDI CASTAN

O tema de hoje é grupo de risco, a pandemia e o pandemônio.

Os clientes de alguns supermercados já estão sentido a falta do prefeito, que não tem frequentado mais o setor de hortifruti. E, sem a sua inestimável colaboração, as donas de casa têm mais dificuldade para escolher um abacaxi doce ou uma melancia que esteja no ponto. É verdade que de abacaxis entende, mesmo que não tenha mostrado capacidade para descascá-los.

É importante ser compreensivo. Pela idade, o prefeito é parte do grupo de risco e faz bem em ficar em casa. Quanto menos se exponha será melhor para todos. Joinville agradece que o prefeito se cuide. Com toda esta história do confinamento, dos grupos de risco e do pandemônio em que tem se convertido a pandemia do Coronavírus, está tudo de pernas para o ar. 

É verdade que em Joinville as coisas até parecem estar melhor do que antes. Mas convenhamos que, pelo jeito que estavam até há pouco, havia muito pouco que pudesse piorar.

Na atual situação de pandemia, sofrem os pais, que trabalham em casa e, além de tudo o que já tinham que fazer antes, agora também têm que cuidar das crianças, especialmente das pequenas, a tempo inteiro. Ou seja, cumprir uma agenda de trabalho à distância e, se isso fosse pouco, ainda compartilhar espaços mínimos com crianças, gato, papagaio e cachorro.

Acrescentar marido, cunhada, tia ou sogros é para sonhar com que o Armagedon chegue logo e que a Apocalipse possa parecer um programa interessante para uma terça a tardinha.
Joinville está dando um bom exemplo. É verdade que depois de anos de não ter governo, nem gestão, nem prefeito a vila tem aprendido a conviver com o descaso e até parece que as ruas têm menos buracos, o trânsito flui melhor e nem os desatinos dos meninos do Waze parecem tão graves, numa cidade que é resiliente e não se deixa vencer facilmente.

terça-feira, 21 de abril de 2020

Pirabeiraba, a rotatória e as academias



POR JORDI CASTAN

No seu aniversário, o Distrito de Pirabeiraba, em Joinville, ganhou uma verdadeira obra de arte. Uma nova rotatória que incorpora a arte ao quotidiano de Pirabeiraba. Obra inspirada em Kandinsky, de Vassarely, de Soto, de Cruz Diez.


Ainda em Pirabeiraba. O deputado estadual Fernando Krelling apresentou projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, que considera as academias de ginástica "serviços essenciais" em época de coronavírus. Estaria errada a iniciativa? Será que há conflito de interesses? O deputado está defendendo os interesses de quem?