sábado, 17 de março de 2012

Era mesmo necessário?

POR ET BARTHES
Em política, a gestão da imagem é coisa séria. E no caso deste filme é justo fazer algumas perguntas. Quem decidiu pôr esta entrevista no ar? Quais foram os critérios editoriais? Será que o próprio entrevistado iria aprovar? Será que eles acham que está tudo certo nessa peça? Era mesmo necessário?





16 comentários:

  1. Definitivamente precisam ajuda, e a precisam rapido, porque o seu tempo esta terminando.

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  2. Chega a dar pena...

    Carlito é um cara legal. Talvez o mais honesto que já passou por Joinville.

    Mas quando assistimos a uma entrevista como esta, fica claro que os quadros do PT são pífios, insignificantes... e, assim sendo, nocivos.

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  3. Este vídeo lembrou-me do já "clássico" vídeo do "hoje é dia de rock, bebe", da Cristiane Torlone.

    Vai o Link: http://www.youtube.com/watch?v=keoMyVaXQ3o

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  4. Silvestre era professor municipal de ensino religioso antes de ser secretário.

    Nada contra... apenas para constar.

    Para mim, ele não tem nenhuma condição para o cargo. Vergonhoso.

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    1. O vídeo é infeliz, a entrevista, um horror. Agora, pelamordedeus: o último aluno do Silvestre na rede municipal já deve ter feito pós-graduação. Quando eu o conheci ele era professor de Artes no Colégio de Aplicação da Univille, e lá se vão quase 20 anos. Depois disso, além de ator e diretor, ele fopi responsável por um dos mais bem sucedidos projetos teatrais aí de Jville., a "Cia. Dionisos de Teatro". Antes de fazer "constar" alguma coisa, um pouquinho de seriedade (ou honestidade, sei lá) ajuda.

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    2. Então quer dizer, paladino da verdade, que ele não era?

      Típico... imagino que se alguém dissesse que Lula era metalúrgico antes de ser presidente você viria com esta lenga-lenga também...

      Seu "discurso" é de difícil suportabilidade. Daqueles que meia hora basta...

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    3. Sabe do que mais... acho que ficou chateadinho porque a carapuça serviu...

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    4. "Seu "discurso" é de difícil suportabilidade. Daqueles que meia hora basta..."

      Hã!!

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    5. Não. O Clóvis sofreu da síndrome do patinho feio, elevada a segunda potencia.

      Se não bastasse a descabida desvalorização que os professores sofrem (vide chilique do Clóvis), o Clóvis ainda foi "tocado" pelos reflexos da lendária e não raramente errônea frase que diz que se o professor fosse bom estaria no mercado, e não na sala de aula...

      Calma Clóvis... não era contigo rapaz.

      Mas não sei como ele não chutou o balde com a afirmação de que antes do Lula ser presidente ele era metalúrgico.

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    6. A única coisa para a qual chamei a atenção foi para o fato de que o Silvestre foi professor de Ensino Religioso há mais de duas décadas.

      Sei que ser coerente não é o forte de vocês, mas qualquer leitor mediano consegue perceber, dada a falta de sutileza, que o comentário sugere que ele foi professor da rede municipal exatamente antes de assumir a presidência da Fundação Cultural, o que não é verdade.

      Assim como Lula não passou de metalúrgico para presidente da República, Silvestre não deixou as aulas de ensino religioso para a FCJ: ele passou antes pelo Colégio de Aplicação, onde não lecionou Religião, mas Artes; foi ator de teatro e nos últimos anos (mais de uma década) esteve à frente, como já disse, de um dos mais bem sucedidos empreendimentos teatrais de Jville., a Cia. Dionisos de Teatro.

      Acho bastante provável que quando Carlito o convidou para assumir a presidência da FCJ ele levou em conta este curriculum, e não o fato dele ter sido professor de ensino religioso. E não se trata de "desvalorizar" o professor, que deve estar em sala de aula exatamente porque é bom, mas de lidar honestamente com os fatos, já que se tratava, segundo o primeiro anônimo, de "fazer constar". Pois bem, constatado está: além de covardes e burros, a maioria dos anônimos é desonesta.

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  5. "além de covardes e burros, a maioria dos anônimos é desonesta."

    É, só para "constar", deixemos então que o "leitor mediano" perceba quem foi o burro por aqui... (mas fique tranquilo, em breve o Baço aparece para tentar te salvar)

    Quanto ao covarde, quem te conhece sabe que você saiu "fugido" de Joinville, sem honestidade alguma ligada a sua imagem, ai fica de longe, na segurança, atirando pedras como se tivesse algum pingo de coragem.

    Você ficou é magoado porque achou que o primeiro anônimo havia desconsiderado a capacidade dos professores, vestiu o chapéu e saiu atirando bobagens.

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    1. Anônimo, você publicaria novamente esta acusação - a de que eu sai "fugido" de Jville. e sem "honestidade alguma ligada a sua imagem" (seja lá o que isso queira dizer em seu reduzido e truncado vocabulário) -, mas desta vez com seu nome e os dados necessários para que eu, caso considere relevante, o processo por calúnia e difamação?

      Não, né? Pois é, como eu disse: covarde, burro e desonesto. Eu tenho pena de gente como você.

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    2. Para "constar", calúnia é a imputação de um crime...

      Eu não disse nada, mas se o chapéu novamente serviu...

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  6. E damos essa troca de elogios encerrada por aqui, certo?

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  7. Até que enfim você apareceu para tentar me salvar, Baço. Já estava ficando preocupado, principalmente depois que um dos Anônimos de estimação descobriu que, na verdade, eu sou um perigosíssimo foragido "sem honestidade alguma ligada a minha imagem".

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