quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

JEC avante, Krona avalanche!


 JEC   - Joinville Esporte Clube só vem avançando de ano em ano. Série D, C, B e 2013 o retorno à Copa do Brasil.

A continuar nesta progressão, 2014 série  A e 2015 Libertadores. Um passo de cada vez.

JEC é motivo de alegrias para seu torcedor. Torcedor este que jamais abandonou o Tricolor, sempre se fez presente, até no momento mais pífio que viveu o time quando era chamado de "time fora de série".

O clube só tem devolvido esse apoio incondicional e tem correspondido dentro das quatro linhas.

Alguns podem estar dizendo que o time fracassou na segunda etapa e perdeu a vaga de acesso à elite do futebol brasileiro.

Do meu ponto de vista, o JEC cumpriu honrosamente o seu papel, desenvolveu um bom futebol e sofreu alguns tropeços, o que não o desqualifica. Muito pelo contrário. No entanto, seus adversários, que já passaram pela Série A, por terem mais experiência, obtiveram melhor êxito.

Avante em 2013, JEC. Mais um ano de mostrar em campo, assim como vem fazendo ano após ano que é uma equipe de qualidade e que merece todo o respeito pelo futebol que desenvolve e apresenta aos seus torcedores.

 KRONA  - E quanto à equipe da Krona? Não queria  trazer este lamentável episódio ao meu texto, mas não posso me eximir de falar em tamanha brutalidade presenciada na noite de segunda-feira, no ritmo do momento Tricolor gaúcho, fez do primeiro jogo da final do Catarinense de Futsal, uma avalanche de socos, pontapés e, também, gols.

O que se viu no jogo Krona 6 x 4 Jaraguá não merece desprezo, mas sim uma total atenção de todos os envolvidos a fazer um mea culpa. Ao se deslocarem para assistir uma partida de futsal, entre atletas que se dizem de alto nível, os torcedores não merecem assistir  cenas só noticiadas no Coliseu, nos embates entre gladiadores.

Você, leitor, pode estar achando que estou sendo exagerada no comparativo e dizer que é coisa de jogo. Infelizmente não. E, na verdade, não me é possível descrever, com palavras, as cenas de pancadaria - isso mesmo, pancadaria - que os times produziram.

A avalanche gremista quase foi banida por colocar, na opinião da Brigada Militar, a segurança dos presentes em risco. Sendo assim, os jogos entre Krona x Jaraguá também deveriam ser banidos?

Espero, ainda, por ser joinvilense, uma manifestação pública por parte da Equipe Krona. No mínimo um pedido de desculpas a todos aqueles que estiveram na Univille, assim como todos os que tiveram acesso as cenas de pura violência. E violência é o que não se pode permitir quando o esporte é peça fundamental na educação das crianças e jovens de nosso país.

Vale ressaltar que o meu pedido é dirigido apenas à Krona por ser joinvilense e torcedora desta equipe que tanto tem orgulhado a nossa cidade. Jaraguá nada tem a ver comigo. Eles lá que revejam os seus conceitos.

Apesar de todo esse comentário negativo, preciso fazer jus ao que foi o jogo até que restassem 4:51 para o seu final, visto que as equipes estavam desempenhando um futebol de alta qualidade, um espetáculo que fazia valer a pena o deslocamento até a longínquoa Univille. Um encontro com jogadas eficientes e, principalmente, a Krona demonstrando em quadra a sua superioridade técnica.

Com a vitória por 6 x 4, o Tricolor inverteu a vantagem pelo empate que leva para Arena Jaraguá, na quinta-feira, às 20:15 horas. E que se delimite à avalanche de gols, fazendo aflorar a emoção tão somente na comemoração de mais um título nesta temporada que vem sendo muito vitoriosa.

 NO CHUVEIRINHO  - A morte brutal do jogador do futebol americano, que antes de se suicidar matou a sua esposa na própria casa, demonstra que muitas coisas no esporte precisam ser revistas para que não incitem a violência.

Um comentário:

  1. Em campo o JEC tem se reerguido de forma fantástica. Mas para isso continuar, falta ao JEC um patrocinador master de verdade. É inconcebível que a CAIXA Econômica patrocine os dois clubes de Fpolis com R$ 250 mil mensais numa cidade que não tem sequer um empreendimento do minha casa minha vida. Ou seja, o marketing da Caixa na região de Fpolis serve para quÊ, se boa parte do público alvo não está por lá?! Eo que falar do patrocínio da Eletrosul, uma verdadeira anedota. Afinal, porque uma empresa que não tem concorrentes no mercado precisa anunciar sua marca? E mais, anunciá-la numa camisa de futebol?! Como se a massa de torcedores tivesse relações comerciais com a Eletrosul. Uma grande piada mesmo. Essa titia Ideli e o seu Mescolotto, olha...

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