POR JORDI CASTAN
O transporte é um exemplo de como a inépcia é parte inseparável desta administração. Dos R$2,2 milhões contratados em 2014 com o Governo Federal, para instalação de mais de 600 novos pontos de ônibus em Joinville, até agora foram gastos apenas R$ 417 mil. E na pesquisa mais recente sobre qualidade do transporte, publicada no ano 2015, o conforto dos pontos de ônibus tirou a nota mais baixa entre 15 itens avaliados.
Seguindo com o transporte público a coisa esta tão feia que até quem tem direito a viajar gratuitamente está desistindo. Em 2005, o número de gratuidades era de 500 mil ao mês. E agora, segundo os dados apresentados pelo IPPUJ, há apenas 350 mil passageiros com direito ao transporte gratuito.
O joinvilense até torce para que as coisas corram bem. No fim das contas, é aqui que moramos e esta é a cidade que escolhemos para prosperar. Ninguém gosta de ver Joinville neste estado de abandono. Mas é bom que se diga: não há motivo para supor que haja algo que se pareça a mudanças, desenvolvimento e progresso. Ao menos não pela mão do poder público. Não há como acreditar que se produza um milagre. Ou seja, que de uma hora para outra o prefeito mude sua forma de agir e assuma um perfil dinâmico, arrojado e moderno.
Claro, a menos que aconteça um milagre, como o que converteu a Saulo de Tarso a caminho de Damasco, e que o prefeito caia do cavalo e veja a luz. Porque de resto o quadro que se apresenta está bem definido. Os nomes e o perfil do secretariado, o discurso e as atitudes, auguram mais do mesmo. E mais do mesmo e é muito ruim.
É comum confundir o que gostaríamos que sucedesse com o que
de fato pode e deve suceder. A inoperância da sua primeira gestão deve
continuar e até ser agravada. É bom que não se esqueça que, pelo fato de haver promessas
novas, algo venha a acontecer. Numa visão otimista, no melhor dos casos o prefeito pode fazer em dois mandatos o que não
foi capaz de fazer em um.
No primeiro mandato, o atual prefeito se elegeu com o discurso que não faltava
dinheiro. Insistia que o problema era a falta de gestão, levando ao eleitor a acreditar
que ele seria o gestor que resolveria os problemas da cidade. Agora o discurso
é mais comedido, com menos promessas e menos metas. Assim o eleitor que votou
nele terá menos para se decepcionar ao final do mandato. O quadro, que já era
cinzento, ficou dois ou três tons mais escuro.
"Mais do mesmo... e o mesmo é muito ruim!"
ResponderExcluirRECEITA DE BOLINHO DE "CHUVA"
ResponderExcluirINGREDIENTES
2 ovos
1 xícara de açúcar
1 xícara de chá de leite
2 xícaras e 1/2 de farinha de trigo
1 colher de chá de fermento em pó
3 colheres de sopa de açúcar
1 colher de sopa de canela
MODO DE PREPARO
Misture todos os ingredientes até ficar uma massa mole e homogênea, numa panela com o óleo bem quente com uma colher va colocando as bolinhas de bolinho ate dourarem.