POR VANDERSON SOARES
Já não há mais como negar que estamos vivenciando uma grande revolução no mundo. A 4ª Revolução Industrial, tema do World Economic Forum que ocorreu esse ano em Davos, foi amplamente discutida, bem como analisada dos mais diversos pontos de vista.
Os indícios que diferem esta Revolução em curso de algo pontual são basicamente três: 1) A velocidade. O ritmo de evolução é exponencial, a cada dia surge algo novo; 2) A revolução digital, que é responsável por difundir a informação entre os bilhões de seres humanos, mudando paradigmas e formas de enxergar a vida; e 3) É o impacto efetivo que tem dentro, fora e entre as nações.
O exemplo mais palpável que me vem à mente para exemplificar a força dessa Revolução é a Primavera Árabe, que através das redes sociais as populações do Egito, Tunísia, Líbia, Síria, Iêmem e Barein, conseguiram derrubar ditaduras.
Tal Revolução é pautada na tecnologia, na velocidade com que o conhecimento e a informação se desdobram. Isso inclui biotecnologia, inteligência artificial, robótica e também na forma como enxergamos a vivência em sociedade, como trabalhamos e consumimos. A inovação é a palavra de ordem neste processo, o que era novidade ontem, deixou de sê-la hoje, e assim diariamente.
Os modelos virtuais de compartilhamento cada dia mais efetivos e ambiciosos, é só reparar no Uber, WhatsApp, NetFlix, aplicativos para qualquer coisa, desde monitorar o seu rendimento numa corrida ou para agendar encontros casuais.
E como a Política interfere nisso? Hoje, a nossa política tenta barrar a qualquer custo essa revolução. Você consegue observar o nível de corrupção de uma cidade, apenas vendo o quão resistente um governo é ao Uber, por exemplo. É possível ver a força contrária que um governo da Política Velha tem quando tenta barrar estes frutos da inovação e da tecnologia.
Chegamos num ponto que é preciso decidir se continuaremos a apoiar este modelo velho, feudal e antiquado de política, barrando a inovação e o compartilhamento ou se iremos com força total, apoiar e incentivar este crescimento, esta nova forma de economia, de trabalho e de vida. Esta nova forma de propagar conhecimento e informação.
Quanto maior a liberdade, mais evoluída é a nação e mais qualidade de vida tem a população que nela vive.
ResponderExcluirVivemos numa democracia que não é tão jovem, nem tão velha. Poderíamos dar um passo para frente em 2006, quando Geraldo Alckmin concorreu com um moribundo (mas populista) Lula já com indícios de dinheiro sujo na campanha do petista. A população escolheu dar um passo para trás elegendo Lula, e a política velha e viciada do petista surfou nas águas dos commodities inflacionados. Benesses e mais benesses foram oferecidas à população em troca de voto, centralizada no Estado, sem sustentabilidade econômica e sem mensurar o retorno dessas à sociedade.
(Não que o PSDB seja liberal, o partido é de centro-esquerda, porém uma esquerda mais progressista e inteligente, que sabe vislumbrar outras correntes econômicas que não atendam apenas aos interesses do partido.)
Em 2010, com Serra, não foi diferente, o sr. Lula, ovacionado com os altos índices de popularidade, conseguiu fincar um poste no Planalto e, mais uma vez, o povo escolheu essa política contaminada, rançosa e rancorosa da esquerda bolivariana.
Porém, em 2014, não há perdão, o povo brasileiro manteve o poste que nada acrescentou em quatro anos, corroborando com a afirmação do filósofo Joseph Marie Maistre de que “cada povo tem o governo que merece”.
Em 2018 será diferente, a esquerda estúpida, depois de tantos erros, mais uma vez desenterrou a extrema direita (a primeira foi nas décadas de 60 e 70 do século passado) e Bolsonaros, com suas verdades inconvenientes contra a esquerda e seus discursos inflamados, ascenderão na campanha.
Mas nem tudo está perdido, outros direitistas, os liberais, assumirão o discurso inteligente e não tenho dúvida que parte da população jovem que hoje se diz “de esquerda”, mas não conhece nada além de um tal Karl Marx que o profe de história incansavelmente apresentava nas aulas, vai comprar a ideia que somente a diminuição do Estado e a liberdade individual trarão avanços significativos na qualidade de vida de todos.
De tudo escrito acima concordo em apenas um único ponto. Aumento da Liberdade Individual.
ExcluirQuer fumar? Fuma.
Quer interromper gravidez? Interrompe.
Quer ser chamado de Monique? Que seja.
Concordo com o Anônimo aí em cima.
ResponderExcluir"Um passo para a frente...com Geraldo Alckmin"?!?!
ResponderExcluir"Em 2010, com Serra"?!?
E em 2014 o quê?!?! Aécio, aquele playboy que nunca trabalhou na vida! Putz!
Hãããã... A Dilma fez o que na vida mesmo?
ExcluirInfelizmente se reproduziu.
ExcluirAcho que vc está escrevendo no site errado. Logo logo os CUMPANHERO te dão uma bifa
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