POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Joinville vista por "joinvilenses"... a partir de Portugal (2ª parte)
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Uma chuva de dinheiro na prefeitura
POR JORDI CASTAN
Chuva de dinheiro na
prefeitura de Joinville. É isto o que estamos acompanhando nestes dias,
primeiro uma proposta esdruxula do prefeito oferecendo o privilégio de um subsídio
de R$ 7.500.000 para as empresas Gidion e Transtusa, operadoras do transporte
coletivo na cidade.
Será que foram elas quem
pediram? E se foram e tivessem motivo para um pedido como este, onde está a
planilha, a justificativa? O prefeito estava tão apresado para conceder o privilégio
que nem lembrou de avisar ao candidato a prefeito do seu partido, o Deputado
Fernando Krelling não sabia nada. O “delfim” do prefeito anda meio desligado
das coisas da vila e nunca sabe de nada. Se quer mesmo ser prefeito seria bom
que se informasse melhor.
A prefeitura desistiu de
dar o subsídio, estranho, ainda mais estranho é que nem explicou por que seria
dado, nem porque desistiu. Assim fica claro que o prefeito errou duas vezes, ao
propor uma subvenção sem justificativa e ao desistir sem explicar. A falta de transparência
desta gestão é uma das marcas que a caracterizam a outra é a de deixar as obras
inacabadas.
Outra notícia
envolvendo dinheiro na vila chegou da CAJ (Companhia Águas de Joinville) que
contratou a empresa D´Araujo por R$ 3.000.000 para prestar serviços de
publicidade e propaganda. Um excelente contrato no apagar das luzes da gestão. Não
há nada de ilegal no contrato, a empresa tem uma boa carteira de clientes (https://daraujo.com/clientes/)
e conhece bem o prefeito, o conhece tanto que fez as suas campanhas políticas.
Como parece que
dinheiro não falta, seria melhor que o prefeito priorizasse a sua gestão do
caixa e pagasse dívidas, que aliás não são poucas. Além das dívidas
consolidadas e a do Ipreville é uma das maiores, Joinville está enfrentando com
dificuldades a pandemia do COVID19, faltam leitos testes, reagentes,
equipamentos de segurança para o pessoal sanitário. Não há dúvidas que o dinheiro
poderia ser melhor gasto.
No caso da CAJ a
prioridade deveria ser aumentar a cobertura de esgoto. Joinville tem índices de
cobertura vergonhosos, muito abaixo da média nacional, equivalentes a das
regiões mais pobres do Brasil. Isso não parece preocupar ao prefeito e a
diretoria do Companhia, que vem como a maioria de bairros convivem com valas a céu
aberto e não tem tratamento de esgoto. Os dividendos que a CAJ tem distribuído nos
últimos anos, provam que a empresa é lucrativa e o dinheiro que deveria ser
destinado a universalizar a cobertura de esgoto sanitário tem servido para
tampar furos de caixa e pagar contas da prefeitura. Agora uma parte vai para fazer
propaganda. Será que é o melhor lugar para gastar esse dinheiro?
Bom não esquecer que
em ano eleitoral fazer propaganda e sempre útil, azeitar a mídia tem dado bons
resultados e quem tem a máquina na mão, já sai com vantagem.
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Joinville vista por "joinvilenses"... a partir de Portugal - PARTE 1
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
No Conversas à Chuva, uma troca de impressões entre Gustavo Castro, Luís Fernando Assunção e José António Baço sobre Joinville. Os três vivem atualmente em Portugal e falam sobre a cidade, os seus pontos fortes e pontos fracos. Sem script, é uma conversa descontraída.
quarta-feira, 8 de julho de 2020
Udo Dohler e o escândalo do Rio Mathias
POR JORDI CASTAN
O escândalo das obras do Rio Mathias esta longe de chegar ao seu fim. A prefeitura pela pressão dos tecnicos e da sociedade atingida pelas obras que impactaram duramente negocios e empregos.
As declarações do secretario Romualdo França isentando os tecnicos da prefeitura de responsabilidade na decisão de renovar o contrato das empreiteiras, quando a obra já apresentava problemas tecnicos insoluveis e atrasos injustificados foi a pá de cal, num processo que forçou a prefeitura municipal a rescindir unilateralmente o contrato.
A decisão poderá influenciar na eleição municipal de novembro proximo e aumenta ainda mais o desgaste do prefeito Udo Dohler.
domingo, 5 de julho de 2020
Como se chama quem não paga as contas?
POR JORDI CASTAN
Agora o prefeito pode ser chamado oficialmente de caloteiro. Caloteiro é quem não paga as contas. A vantagem de ter uma bancada fiel e submissa na Câmara lhe permite ser um caloteiro dentro da legalidade.
O prefeito provavelmente não estaria pagando os fornecedores se gerenciasse uma quitanda como gerencia a vila. As pedaladas do prefeito não são feitas desde uma caloi barra forte, estas pedaladas serão pagas pelos proximos gestores públicos e pelas proximas gerações de contribuintes joinvilenses que já nascem endevidados.
sexta-feira, 3 de julho de 2020
Ministros que mentem no currículo - Chuva Ácida Debates
COLETIVO CHUVA ÁCIDA
Decotelli não é o primeiro, nem o segundo e nem o terceiro. Mentir no currículo é uma prática comum nos ministeriáveis de Bolsonaro. Mas quando acontece na Educação, a coisa assume proporções inaceitáveis. É o tema deste Chuva Ácida Debates, com o professor Clóvis Gruner e o jornalista José António Baço.
terça-feira, 30 de junho de 2020
Conversas à Chuva, com Betinho e Dentinho Arueira
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Betinho e Dentinho Arueira, dois dos músicos mais conhecidos na noite joinvilense - e não só -, são os convidados do jornalista José António Baço na rubrica Conversas à Chuva. Criatividade, arte, política e, claro, música são os temas do bate-papo.
segunda-feira, 29 de junho de 2020
Udo e o Rio Mathias, erros grosseiros, fato grave.
POR JORDI CASTAN
O MPF (Ministerio Público Federal) alertou há tempo dos fatos graves, os erros grosseiros foram identificados pela fiscalização e nada foi feito. A obra do Rio Mathias segue lenta e cheia de problemas. As obras deixam pelas ruas onde passam um rastro de destruição e o joinvilensa paga o preço, cada dia mais caro da incompetencia da gestão municipal e da omissão dos vereadores que mesmo sabendo dos problemas e dos erros se negam a assinar a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquerito) em resumo não querem achar os culpados, nem punir os responsaveis.
Que segurança tem o joinvilense do que já foi feito? Que mais esta sendo enterrado sob o leito do Rio Mathias? A quem interessa que a verdade não seja conhecida?
sábado, 20 de junho de 2020
Conversas à Chuva com Valdete Daufemback
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
O jornalista José António Baço à conversa com a professora Valdete Daufemback. A educação, a cultura e a análise do Brasil nos dias atuais são temas em discussão.
Os vereadores produziram 13787 indicações desnecessarias em 2019
POR JORDI CASTAN
Cada dia util, cada vereador de Joinville produz 4 indicações, foram em total 13.787 indicações no ano 2019. Mais de 30.000 processos parlamentares, documentos e protocolos desnecessarios, que tem como objetivo iludir o eleitor. Fazendo que acredite que o conserto da tampa do bueiro, a troca de uma lamapada ou a limpeza de uma boca de lobo são favores politicos e que o eleitor deve esse favor a determinado vereador.
A zeladoria da cidade é responsabilidade do executivo e a função do vereador é fiscalizar porque o executivo demora tanto em fazer os consertos, porque o material utilizado é tão ruim e quebra com tanta facilidade, porque não há manutenção preventiva ou porque se gasta tanto dinheiro na zeladoria de Joinville.
Mas os vereadores quando indicam seus cabos eleitorais para funções nas sub-prefeituras acabam fazendo da zeladoria parte do seus projetos politicos. Por isso é tão comum em ano eleitoral encontrar vereadores com a enxada na mão, aciompanhando obras e se apropriando dos meritos de trabalhos que não são nem da sua alçada, nem da sua responsabilidade.
Esteja atento e não vote nos vereadores que utilizam deste tipo de artimanhas para buscar seu voto. Os vereadores da situação tem o apoio da maquina pública para buscar a sua reeleição. O executivo trabalha de forma articulada para promover os vereadores fieis ao prefeito. Aqueles que são omisos na hora de fiscalizar, aqueles que em lugar de defender os eleitores, cuidam dos seus interesses, não os de você, eles cuidam dos interesses deles.