PPOR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Um dia destes o jornalista Ronaldo Corrêa, companheiro de trabalho nos tempos de jornalismo diário, foi para as redes sociais questionar do patrulhamento do politicamente correto. A queixa tinha a ver com a polêmica causada pela expressão “cabeça preta na bola branca”. Inimigo declarado do politicamente correto, que acabou virando uma espécie de cripto-fascismo, decidi enveredar pelo caminho dos bordões de narradores de futebol e tentar imaginar algumas repercussões.
Como diria locutor Januário de Oliveira, “tá aí o que você queria”.
Como diria locutor Januário de Oliveira, “tá aí o que você queria”.
“Ripa na chulipa e pimba na gorduchinha”.
- Osmar Santos é gordofóbico.
“É fogo no boné do guarda”.
- Osmar Santos defende a violência contra policiais.
“Pelas barbas do profeta”.
- Sílvio Luiz faz propaganda encapotada para os jihadistas.
“Foi, foi, foi, foi, foi ele”.
- Sílvio Luiz estimula a delação.
“Este até a minha avó fazia”.
- Sílvio Luiz é edaísta (tem preconceito contra gente velha).
“No Gogó da Ema”.
- Sílvio Luiz defende a prostituição.
“Para tudo, para tudo”.
- João Guilherme promove as greves.
“É fogo”.
- Fiori Giglioti é piromaníaco.
“Mandou mal, lá na geral, que nem perna de pau”.
- José Carlos Araújo – o Garotinho não respeita os deficientes físicos.
“Agora eu seu consagro”.
- Milton Leite não respeita os analfabetos.
“É nosso, nosso, nosso”.
- Wilson França prega o individualismo contra os interesses coletivos.
“Tá lá o corpo estendido no chão”.
- Januário de Oliveira estimula o crime.
“Sinistro”.
- Januário de Oliveira faz propaganda para Michel Temer.
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“Ai, falando em patrulhamento politicamente correto saiu um termo super-na-moda nas rodinhas intelectuais com maconha e iBooks, é a ‘APROPRIAÇÃO CULTURAL’. Eu ainda não sei ao certo o que significa, ninguém sabe, mas até que enfim a esquerda apareceu com algo novo para chamar de sua, porque a ‘TESE DO GÓLPI’ já deu o que tinha de dar, e depois da papelada do PT nas votações para presidente da câmara e senado, a gente já estava passando até vergonha. Vamos defender os interesses da nossas minorias de estimação, gentemmm!”
ResponderExcluirEduardo, Jlle
Não faria a comparação entre "apropriação cultural" e o "golpe". Nada a ver.
ExcluirEsse Eduardo é um ser humano a se pesquisar. Gente estranha sô
ResponderExcluirTem que fazer um documentário com essa pessoa, se é que ela existe mesmo.
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