quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
A amnésia é o melhor cabo eleitoral de Udo Dohler
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Foi interessante (e nada inesperado) ver, nos últimos dias, o anúncio de obras da Prefeitura de Joinville. Fica a
sensação de que há mais trabalho em duas semanas do que houve em três anos.
Estacionamento rotativo. Pavimentação da rua Tenente Antônio João. Novos pontos
de ônibus. Patrolamento e ensaibramento de ruas pelas subprefeituras.
Ambulâncias, motos e carros.
Enfim, a comunicação da Prefeitura tem se esforçado para pintar um quadro em cores mais suaves e, com isso, convencer os eleitores de que o trabalho está a ser feito. Mas há um problema: o timing é mais que tardio. A escassez de realizações ao longo de toda a gestão não ajuda. Aliás, é conhecida, no anedotário político, a lógica de uma gestão de quatro
anos, que deve ter as seguintes fases:
Ano 1 – pôr a
culpa dos problemas na gestão anterior.
Ano 2 – anunciar grandes obras e, para isso, falar em projetos.
Ano 3 – reclamar da falta de
verbas, mas ainda assim dizer que há obras em licitação.
Ano 4 – transformar a cidade
num canteiro de obras, destacar a eficiência da administração e preparar a
reeleição.
Alguém tem dúvidas de que a atual
administração está empenhada em seguir esse roteiro? Em ano de eleições, parece ter entrado na quarta fase com franca volúpia. Será suficiente? A ineficácia foi tanta ao longo
dos anos anteriores que só a fraca memória e pouca convicção política pode
fazer mudar a percepção dos eleitores. Ou seja, a amnésia política é o principal cabo
eleitoral de Udo Dohler.
A situação é difícil para o atual prefeito, mas (porque há sempre um "mas") talvez seja cedo demais para anunciar o fim político de Udo Dohler. Quem morre na véspera é
peru. Todos sabemos que uma campanha regada a muitos cifrões pode mudar o rumo das
coisas. E se há alguém com cacife para investir forte é o atual prefeito. Portanto, quando os reais começaram a falar, muita coisa pode mudar. Melhor esperar para ver.
É a dança da chuva.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Udo Dohler não quer se reeleger
Por muito que diga que será candidato, por mais que seu partido e os comissionados
apostem na sua candidatura, Udo Dohler não será de novo prefeito de Joinville.
É dele - e de ninguém mais - a responsabilidade da sua não reeleição. O
prefeito tem se esforçado em dinamitar todas as possibilidades.
Dificilmente conseguirá, entre o quadro efetivo da Prefeitura, os votos que obteve em 2012. Atrasou salários. Retirou benefícios.
Não reduziu o tamanho da máquina pública. Manteve comissionados. Atrasou os
repasses ao Ipreville. Conseguiu a união da classe em duas greves e a maioria
dos funcionários públicos não esconde a sua frustração e descontentamento com
o modelo de gestão.
Transformou Joinville em Buracoville. Buracos responsáveis até por fatalidades, que vão muito além do custo econômico de reparar pneus e amortecedores. Entre os 292 mil motoristas habilitados, é
consenso que as ruas nunca estiveram tão mal. Tudo isso sem uma proposta concreta para o
problema da mobilidade.
As obras públicas previstas não saíram do papel e as que ainda se alastram a passo de cágado manco são apenas remendos. Não são o que Joinville precisa e merece. Menção especial merecem as crateras que têm convertido as ruas da cidade numa paisagem lunar. Cada vez é maior o número de motoristas que lembram do nome do prefeito, nem sempre com carinho, quando estoura um, ou pior dois pneus, no mesmo buraco.
Nada deteriora mais a imagem do administrador público que o estado de abandono da cidade. A imagem do prefeito como sindico é uma percepção cada vez mais forte e nem entre os seus defensores mais fervorosos há como negar que Joinville nunca esteve pior . É bom lembrar que 292 mil motoristas são votos demais para ser desprezados.
As obras públicas previstas não saíram do papel e as que ainda se alastram a passo de cágado manco são apenas remendos. Não são o que Joinville precisa e merece. Menção especial merecem as crateras que têm convertido as ruas da cidade numa paisagem lunar. Cada vez é maior o número de motoristas que lembram do nome do prefeito, nem sempre com carinho, quando estoura um, ou pior dois pneus, no mesmo buraco.
Nada deteriora mais a imagem do administrador público que o estado de abandono da cidade. A imagem do prefeito como sindico é uma percepção cada vez mais forte e nem entre os seus defensores mais fervorosos há como negar que Joinville nunca esteve pior . É bom lembrar que 292 mil motoristas são votos demais para ser desprezados.
Tampouco está melhor a sua imagem entre os usuários do
transporte coletivo. Joinville tem hoje a tarifa de ônibus mais cara do Brasil.
Este fato por si só já evidencia a falência do modelo de transporte coletivo. É
inaceitável que a tarifa de ônibus aqui seja mais cara que em São Paulo ou no
Rio por citar dois exemplos. Ser notícia em nível nacional por ter a tarifa mais
cara do país envergonharia qualquer administrador, e é ainda um atestado de incompetência
na gestão da cidade. A revolta do usuário deverá se traduzir também em menos
votos.
Os ciclistas são outro dos coletivos que dificilmente apoiarão
a reeleição do prefeito. De nada servem os quilômetros e quilômetros de
ciclofarsas. São só estatísticas que não enganam ninguém. Quem anda de
bicicleta enfrenta riscos constantes pelo péssimo estado de conservação, pela má
sinalização e pela ausência de um projeto estruturado que ligue uma parte da
cidade a outra. Hoje o traçado das ciclofarsas liga o nada a coisa nenhuma, ameaça
a vida dos ciclistas e tem ocasionado graves acidentes, inclusive fatais.
Tem o mérito de conseguir, em pouco mais de três anos, a quase
total unanimidade, o número de eleitores que não votariam nele de jeito algum
é cada dia maior. Interessante que esta posição seja também a cada dia mais
aberta, mais clara. Ninguém mais esconde a sua decepção com quem se apresentou
como um administrador com experiência e conhecimento.
Para quem chegou dizendo que o problema de Joinville não era de dinheiro e sim de gestão e hoje atrasa o pagamento de salários e de fornecedores, tem havido uma rápida deterioração da imagem de homem público, de gestor e de empresário. Na eleição passada, pesou na decisão do eleitor essa imagem. E o eleitor, que ainda não o conhecia, acreditou nela. Agora, o eleitor o conhece e sabe o quanto era só imagem e quanto é verdade.
Para quem chegou dizendo que o problema de Joinville não era de dinheiro e sim de gestão e hoje atrasa o pagamento de salários e de fornecedores, tem havido uma rápida deterioração da imagem de homem público, de gestor e de empresário. Na eleição passada, pesou na decisão do eleitor essa imagem. E o eleitor, que ainda não o conhecia, acreditou nela. Agora, o eleitor o conhece e sabe o quanto era só imagem e quanto é verdade.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Prefeito, converse com Joinville
POR VANDERSON SOARES
Eu votei em Udo Dohler para prefeito. Por vários motivos, mas principalmente por acreditar em sua honestidade e em sua capacidade de gerir recursos de modo satisfatório para o bom desenvolvimento e crescimento de Joinville.
Estou certo que este é um momento desafiador para todos os prefeitos e governadores do Brasil, seja pela baixa arrecadação, seja pelo momento de descrédito da política brasileira, enfim, é um momento delicado para qualquer pessoa pública que precise definir prioridades de investimento.
Muitos vereadores e assessores se aproveitam do momento para atacar o “Udo Gestor”, inclusive acredito que um ou outro vereador se reelegerá simplesmente por estar fazendo oposição a este governo.
Neste começo de ano tivemos notícias amargas e difíceis de aceitar como o aumento exorbitante do transporte público, o aumento da tarifa de lixo e o estado precário das ruas de Joinville que, em partes, foi causa de dois acidentes recentes envolvendo mortos e feridos. O que mais sinto falta neste momento é de uma explicação do executivo municipal. Um posicionamento, uma fala, algo que demonstre a preocupação e as ações para se resolver estes problemas.
Acredito que Udo Dohler não presidiu a empresa Dohler com amadorismo e sorte, mas sim com talento e disciplina, adjetivos próprios de sua pessoa. O que me deixa inquieto e me faz escrever estas linhas é a falta de explicações, de comunicação, do corpo a corpo com a cidade.
Sinceramente, ainda acredito que ele está se saindo melhor do que os outros possíveis candidatos em 2012 em meio a equilíbrios econômicos, mas a comunicação está falhando.
Claro que não me agrada buracos nas ruas ou o aumento da tarifa de transporte e lixo, mas o que mais sinto falta é de um comunicado, uma explicação, uma maior proximidade com o cidadão joinvilense. Falta criatividade para interagir com quem acreditou, e talvez ainda acredite, na capacidade de Udo Dohler em gerir nossa cidade.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Um buraco na reeleição de Udo Dohler
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Um ciclista
cai num buraco, bate a cabeça e morre. Um motorista tenta se desviar de um
buraco e atropela três pessoas. No bairro Petrópolis, um carro é parcialmente
engolido por um buraco na rua. Não dá para dizer que o prefeito Udo Dohler seja
diretamente responsável por este tipo de episódios (apesar de muitos já terem
feito essa afirmação), mas ele não está isento de responsabilidades.
Udo Dohler
é culpado, sobretudo, pela inação do seu governo. Os fatos ocorridos nestes
últimos dias são apenas o corolário de situações que têm se repetido ao longo
da atual administração, sem que tenha havido uma resposta efetiva. E não pode
dizer que não houve avisos. Apesar de não gostar de autocitações, eu próprio
lembro de ter escrito sobre isso no jornal A Notícia (“A Semiologia dos Buracos
na Rua”) há dois anos.
- - “Dizem que
o diabo está nos detalhes. E os buracos das ruas, parecendo detalhe, na verdade
são essenciais para detonar a imagem de qualquer administração pública. E não
adianta dizer que o material de pavimentação é bom e que o trabalho é feito de
forma diária. Porque enquanto estiver lá, o buraco está a comunicar contra o
prefeito”, dizia o texto.
Os fatos
impõem uma reflexão. Udo Dohler deve tentar a reeleição? É certo que os
políticos contam com a fraca memória dos eleitores, mas o futuro não parece
animador para o atual prefeito. Se conseguir manter o cargo, vai enfrentar os
mesmos problemas dos últimos três anos (problemas para os quais não conseguiu
encontrar soluções). Se for derrotado, pode ter que enfrentar um ocaso sem prestígio.
O
co-blogger Jordi Castan lembra a escolha feita pelo atual prefeito ao concorrer
em 2012. “A vida é feita de
escolhas. Udo Dohler quis ser prefeito de Joinville. Se empenhou nisso”. E está a pagar o preço. Mas qual
será a escolha a 2016? Ora, todos sabemos que o prefeito é uma pessoa
determinada e que não é de fugir à luta. E já que gosta de usar a linguagem da
gestão, como será que avalia a relação custo-benefício de uma candidatura?
O custo é elevado. Os benefícios são mínimos. E para nós, comuns
mortais, fica a pergunta: “se eu estou com a vida ganha e posso viver uma
aposentadoria dourada, por que vou voltar a me enfiar nesse buraco?”. Vamos aguardar para ver.
É a dança da chuva.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Morte na Santos Dumont. E agora, Udo?
POR JORDI CASTAN
Saudade é o que vai deixar o pedreiro Romário Gonçalves, morto ao cair num buraco na avenida Santos Dumont. “Nós ficamos
indignados com a promessa da Prefeitura de asfaltar quilômetros e deixar esses
buracos na Santos Dumont. Agora, vai ficar a saudade”, desabafou o cunhado
Roberto Rivelino de Oliveira a um jornal local.
Saudade é raiva. Porque este é o sentimento que provoca o
descaso, a desídia e a inépcia com que é tratado o joinvilense. O buraco que
provocou a morte de Romário Gonçalves não é um mais dos milhares que pululam
por toda a cidade. Um buraco de um metro de comprimento e 20 centímetros de profundidade, numa avenida onde há anos se alastra uma
obra pública inacabada, mal sinalizada e que já tem sido responsabilizada por
outras mortes.
As mortes da irresponsabilidade. As mortes do dinheiro que não chega, do projeto que muda de novo. As mortes do desprezo pelos direitos do cidadão. A mal chamada duplicação da Santos Dumont (mal chamada porque é uma remendo) é uma obra medíocre, um remendo, uma sem-vergonhice a quatro mãos, as do governo do Estado de um lado e as do município pelo outro.
As mortes da irresponsabilidade. As mortes do dinheiro que não chega, do projeto que muda de novo. As mortes do desprezo pelos direitos do cidadão. A mal chamada duplicação da Santos Dumont (mal chamada porque é uma remendo) é uma obra medíocre, um remendo, uma sem-vergonhice a quatro mãos, as do governo do Estado de um lado e as do município pelo outro.
Trafegar pela Santos Dumont representa colocar em risco a própria
vida. Uma rua em obras por anos a fio, com desníveis, restos de material, com
pouca ou nenhuma sinalização, sem iluminação adequada. Sem que ninguém tome as
medidas necessárias para exigir que a obra seja executada dentro das normas de
segurança mínimas exigidas por lei.
Neste momento lamentável, o governo municipal lembra que a obra é estadual. Assim, o mesmo prefeito que fez discursos, acompanhou foguetório e que capitalizou o bônus da obra estadual agora olha para o outro lado e faz de conta que não tem nada a ver com o tema. Que não tem nenhuma responsabilidade. Tem sim.
Obras públicas executadas em Joinville são responsabilidade da Prefeitura. Ainda que pelo padrão de segurança que a Prefeitura pratica nas obras públicas é provável que não tenha achado nada de errado, nada que precisasse ser melhorado na Santos Dumont.
Neste momento lamentável, o governo municipal lembra que a obra é estadual. Assim, o mesmo prefeito que fez discursos, acompanhou foguetório e que capitalizou o bônus da obra estadual agora olha para o outro lado e faz de conta que não tem nada a ver com o tema. Que não tem nenhuma responsabilidade. Tem sim.
Obras públicas executadas em Joinville são responsabilidade da Prefeitura. Ainda que pelo padrão de segurança que a Prefeitura pratica nas obras públicas é provável que não tenha achado nada de errado, nada que precisasse ser melhorado na Santos Dumont.
É hora de dar um basta em toda esta incompetência, em toda esta irresponsabilidade. É hora de ficar com raiva. Passou da hora de aceitar mais
desculpas esfarrapadas. Os prejuízos não são mais só os pneus, ou os
amortecedores. Agora também são vidas humanas. Pior ainda a covarde resposta do
poder público:
- “A prefeitura informou que não vai se manifestar sobre o acidente enquanto não receber o laudo do Instituto-geral de Perícia (IGP), que apontará a causa da morte do pedreiro Romário Gonçalves".
É hora de cada um assumir as suas responsabilidades. O governo do Estado tem as suas, e não são poucas, o município e a empreiteira que executa a obra também tem e não podem fugir delas.
Para ajudar a identificar os responsáveis é útil dar uma olhada no Código Brasileiro de Trânsito e no que estabelece a CET, para quem tiver interesse em se aprofundar no tema e em exigir responsabilidades há bom material.
- “A prefeitura informou que não vai se manifestar sobre o acidente enquanto não receber o laudo do Instituto-geral de Perícia (IGP), que apontará a causa da morte do pedreiro Romário Gonçalves".
É hora de cada um assumir as suas responsabilidades. O governo do Estado tem as suas, e não são poucas, o município e a empreiteira que executa a obra também tem e não podem fugir delas.
Para ajudar a identificar os responsáveis é útil dar uma olhada no Código Brasileiro de Trânsito e no que estabelece a CET, para quem tiver interesse em se aprofundar no tema e em exigir responsabilidades há bom material.
CÓDIGO BRASILEIRO DE TRÂNSITO LEI Nº 9.503
Art. 1º O
trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional,
abertas à circulação, rege-se por este Código. § 3º Os órgãos e entidades
componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das
respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em
virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas,
projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.
Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após
sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de
manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e
horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na
circulação.
Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias em obras deverá
ser afixada sinalização específica e adequada.
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou
interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua
segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito
com circunscrição sobre a via. § 4º Ao servidor público responsável pela inobservância
de qualquer das normas previstas neste e nos arts. 93 e 94, a autoridade de
trânsito aplicará multa diária na base de cinqüenta por cento do dia de
vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade.
Art. 246. Deixar de sinalizar qualquer obstáculo à livre
circulação, à segurança de veículo e pedestres, tanto no leito da via terrestre
como na calçada, ou obstaculizar a via indevidamente:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa, agravada em até cinco vezes, a critério
da autoridade de trânsito, conforme o risco à segurança.
Parágrafo único. A penalidade será aplicada à pessoa física
ou jurídica responsável pela obstrução, devendo a autoridade com circunscrição
sobre a via providenciar a sinalização de emergência, às expensas do
responsável, ou, se possível, promover a desobstrução.
A CET (Companhia de Engenharia de Transito) estabelece como devem estar sinalizadas as obras em vias públicas.
A sinalização de obras consiste
num conjunto de placas e dispositivos com características visuais próprias,
cuja função principal é garantir segurança dos usuários e trabalhadores e a
fluidez do tráfego nas áreas afetadas por intervenções temporárias tais como:
realização de obras, serviços de pavimentação, sinalização, topografia, remoção
de interferências e situações de emergência como rompimento de dutos, de
pavimentos, etc. Esta sinalização tem por finalidade:
• advertir corretamente
todos os usuários sobre a intervenção;
• fornecer informações
precisas, claras e padronizadas;
• regulamentar a
circulação e outros movimentos para reduzir os riscos de acidentes e
congestionamentos;
• assegurar a continuidade
dos caminhos e os acessos às edificações lindeiras;
• orientar sobre novos
caminhos;
• proteger a obra, os
trabalhadores e os usuários da via em geral;
• diminuir o desconforto,
causado aos moradores e à população em geral, da área afetada pela intervenção.
É oportuno verificar se as outras obras públicas cumprem também a legislação nacional.
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