ARBITRAGEM - Darth Vader é de outro mundo e sua luta é implacável. Assim como a arbitragem brasileira que, regida por forças extracampo, tem afetado diretamente os resultados, tanto da série A como da série B.
Mas não vamos nos gabar desta capacidade interplanetária de nossos árbitros. No jogo Manchester x Chelsea, lá também, Darth Vader autou com suas forças "magnéticas".
Como foi amplamente noticiado pela mídia, o STJD colocou um asterisco na tabela do Brasileirão, que na prática se trata de um ato formal para apuração dos fatos e que, como já previu o Procurador do Tribunal, dificilmente algo será modificado pois tudo ocorreu nos ditames legais. E o Palmeiras vai continuar no buraco e o colorado terá os seus pontos "liberados".
CLÁSSICO - O Tricolor dá uma descidinha no mapa para encarar o temido Criciúma na sua casa. Tarefa muito difícil para o nosso JEC, que hoje se encontra a 9 pontos do 4º colocado e havendo só mais 5 rodadas (incluindo esse jogo).
Esperemos que esse jogo hoje, que realizar-se-á as 16:20 horas, não seja atrapalhado pela arbitragem e apenas o melhor futebol impere, se é que podemos esperar isso do Joinville.
Mas, por mais difícil que seja, mesmo assim temos que continuar acreditando enquanto for possível.
FUTSAL - Brasil estreiou vencendo o Japão mas perdendo seu mais importante jogador. E, após a matéria de recuperação e força de vontade do craque Valdin, agora Falcão passa por um momento delicado e de total indecisão.
A Seleção, mesmo vendo o seu principal atleta lesionado no banco, desenvolveu um bom jogo que apareceu de maneira mais assuntosa no segundo tempo. Amanhã será o segundo jogo e continuaremos na torcida pela luta de mais um título.
Falando em futsal, o nosso Krona está bem "malecho". Apagão? Falta de vontade pelo teor da competição? A verdade é que o jogo que a equipe vem apresentando está pífio, refletindo diretamente nos últimos resultados. O que ficou evidente, na equipe sub-20 que, apesar do empate que não lhe levou à final do Campeonato Estadual, fez um jogo parelho com Jaraguá.
Que na fase final agora, enfrentando o Concórdia na semi-final, o time principal faça valer o investimento do seu gestor e o apoio irretocável da sua torcida fiel.
NO CHUVEIRINHO - Absurdo, lamentável, nojento ver que o velódromo que foi construído para o Pan Rio-2007, ao custo de R$ 14 milhões, será desmontado por estar fora das exigências mundiais e será construído um novo para as Olimpíadas Rio-2016 pela bagatela de R$ 134 milhões. É piada. Governo Federal rasgando o nosso dinheiro.
sábado, 3 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Darth Vader no mundo da fantasia...
POR ET BARTHES
A Disney ficou os direitos do Star Wars. Os fãs da série torceram o nariz para o acordo. Mas a mistura parece já ter começado. Certo, Darth Vader?Invista na felicidade
Na cordilheira do Himalaia, entre a China e a Índia, existe
um pequeno país de 700 mil habitantes chamado Butão. Em 1972 o soberano daquele
país, rei Jigme Wangchuck, decidiu que não fazia sentido para eles avaliar seu
pequeno reino sob a ótica do Produto Interno Bruto, e decidiu inverter a lógica
usando um nome similar: Felicidade Interna Bruta, ou FIB. O rei entendeu
que para seus habitantes, tidos como o povo mais feliz do mundo, o que
importava não era crescimento econômico ou riqueza, mas tão somente a
felicidade.
Para poder quantificar o FIB, o rei Jigme desenvolveu o
conceito e dividiu-o em quatro pilares: desenvolvimento socioeconômico
sustentável e igualitário, preservação dos valores culturais, conservação do
meio-ambiente natural e estabelecimento de uma boa governança. O rei asseverou
que a observância destes pilares levaria o Butão a ser um país ainda mais
feliz.
O que pode parecer um devaneio de um pequeno monarca
asiático já é, na verdade, uma realidade, em países e mesmo em empresas. O FIB
é medido (e levado a sério) em países desenvolvidos da Europa, como a
Inglaterra, além de diversas organizações. Por que sua empresa deveria ficar de
fora?
Em setembro, foram colocados vários outdoors pela cidade com
uma frase: “felicidade dá resultado”. A afirmação foi patrocinada por uma
empresa joinvilense, que passou a figurar na lista das 150 melhores empresas
para se trabalhar no Brasil segundo a revista Você S/A. O outdoor mostra uma
tendência nas organizações: a busca da felicidade.
Um dos motivos para se buscar a felicidade entre os
colaboradores da empresa é a ideia de sustentabilidade. Imagine-se o
contrassenso que não seria uma empresa que constrói uma escola na África ou
resolve preservar a Amazônia enquanto estabelece horários para o colaborador
usar o banheiro e submete-o a pressão desumana. A sustentabilidade (e, em
muitos casos, o respeito à dignidade humana) deve ser compreendida como um
todo, mas deve iniciar principalmente dentro da própria organização.
Outra razão que justifica a atenção à felicidade é a
melhoria da produtividade. Estudos conduzidos pelo professor Shawn Achor, em
Harvard, demonstram que o cérebro de pessoas felizes desenvolve-se até 31% a
mais que o de um indivíduo comum. E uma pesquisa da revista britânica
Management Today revelou que pessoas infelizes produzem 40% menos.
Quando falamos de mais produtividade, estamos falando de
produzir mais com os mesmos recursos, ou seja, mais lucro. É uma conta simples.
Qualquer colaborador feliz trabalha melhor, rende mais, falta menos no
trabalho, adoece menos, troca menos de emprego. Rendimento, assiduidade, turnover¸ saúde: estes são aspectos que usualmente
representam uma dor de cabeça para quem administra uma equipe. A felicidade
corporativa chega como uma aspirina para estes líderes.
Embora subjetiva, a felicidade nas empresas é muito fácil de
ser trabalhada. Geralmente, não é preciso fazer grandes investimentos: basta que
as empresas alterem alguns processos e procedimentos e repensem o trabalho para
começarem a colher os primeiros frutos.
O assunto é uma novidade, pelo menos no ambiente
corporativo. Poucas empresas medem e buscam melhorar seus índices de felicidade
corporativa ou sua Felicidade Interna Bruta. As que já começaram a fazer estão,
com o perdão do trocadilho, muito felizes com os resultados.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Udo Dohler vai dar um murro na mesa?
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
A frase é muito
repetida em política: a vitória tem muitos pais, a derrota é sempre órfã. E
parece que no caso da vitória de Udo Dohler a paternidade anda bastante dividida.
Há uma óbvia vitória pessoal do candidato. Mas também tem gente a falar na
vitória de Luiz Henrique. Outros reivindicam uma vitória do PMDB. E os
opositores, claro, apontam uma vitória das oligarquias. Tem para todos os
gostos.
Esse vício de
contar armas é coisa da velha política de Joinville. Quem ganhou, quem perdeu, quem vai ficar com o butim.
O problema é que quase ninguém discutiu o essencial: em democracia a
vitória só pode ser do eleitor. Udo Dohler conquistou o mandato, mas o mandante
é o cidadão joinvilense. O futuro prefeito terá que responder ao cidadão e, ao mesmo tempo, definir o
papel que quer ter na história da cidade.
Dito isto, não
restam dúvidas de que a primeira decisão do prefeito eleito terá que ser uma escolha
de base: optar por um projeto de governo ou por um projeto de poder. E é aí
que o bacorinho torce o rabo. Todos sabemos que Udo Dohler entrou para o quadro eleitoral nas vestes
de gestor de empresas. Mas as relações políticas estabelecidas nesse processo obviamente
vão deixá-lo refém de interesses partidários.
Há coisas que
nunca mudaram ao longo de décadas: para
os partidos da velha política joinvilense, a conquista do poder nada mais é do que o assalto ao
aparelho da administração pública (vide cargos e posições). E é evidente que o PMDB e demais
aliados vão atuar no sentido de empurrar Udo Dohler para um projeto de poder. Porque
é disso que os partidos sobrevivem.
Mas há o reverso da medalha. O que o
cidadão espera do novo prefeito? Ora, que ele trabalhe para resolver os problemas da cidade e
não os problemas dos partidos. Tem muita gente a se indagar se Udo Dohler terá pulso suficiente para dar um murro na mesa e dizer que é ele quem manda. Ou seja, fazer uma opção
clara por um projeto de governo (o que, claro, não exclui os partidos aliados). Mas é isso que os joinvilenses esperam.
E uma coisa é certa.
Um percentual bastante expressivo dos eleitores de Udo Dohler espera um governo
profissionalizado, com pouca politicagem. Mas a relação com os partidos aliados
– e não vamos esquecer também a necessidade de negociar com a Câmara de Vereadores –
vai exigir concessões. E de concessão em concessão, o prefeito corre o risco de
fazer uma administração que, no final, acabe parecendo mais do mesmo.
Eis as opções: dar o murro na
mesa e fazer um governo com pouca politicagem ou se deixar devorar pela voracidade dos partidos políticos. Esse é o primeiro e talvez principal dossier sobre a mesa de Udo Dohler.
P.S.1.: Sobre as
eleições. Luiz Henrique da Silveira deve ter dado boas gargalhadas no segundo
turno. Aposto que nem ele sabia que era tão poderoso quanto os seus opositores
pintaram. A oposição tanto insistiu no seu nome que o tiro saiu pela culatra: retiraram
o senador do seu ocaso e recriaram o mito de raposa política.
P.S.2.: Para quem
estiver interessando na discussão do tema Udo Dohler-PMDB, recomendo a leitura
deste texto escrito em janeiro. Reli e parece que continua valendo.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Barbie, maricas, filho da...
POR ET BARTHES
A vida do jogador Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, não é nada fácil. Em qualquer estádio que vá jogar, a torcida adversária solta o verbo. É um xingamento atrás do outro. Barbie, maricas, filho da... E ele devolve com o que sabe fazer melhor: gols. Vejam como foi em Mallorca.Eu e o 50 tons
POR AMANDA WERNER
Na semana passada, acabei de ler o fenômeno literário do momento: "Cinquenta Tons de Cinza". Já fazia algum tempo que estava ouvindo efusivos
comentários sobre o livro e, confesso, estava curiosa. Ao iniciar a leitura,
tentei me despir de todo e qualquer preconceito em relação a best sellers.
Apesar do livro envolver sadomasoquismo, o 50 tons segue a tradicional receita dos romances femininos: homem
multimilionário, complicado + mulher comum. Christian Grey, o galã da vez, além
de rico, não usa drogas, não trai, e é louco pela protagonista - Anastasia
Steele, que é uma garota comum, insegura, frágil e sem
sal, mas consegue a proeza de fazer o moço se apaixonar perdidamente. Qualquer
semelhança com Bella Swan e Edward Cullen, de Crepúsculo, não pode ser mera
coincidência.
A sensação de déjà vu se repete a cada parágrafo. A autora recriou uma
espécie de cinderela moderna. O conto de fadas onde Grey não é um príncipe, mas
um ricaço, e realiza a fantasia de grande parte das mulheres. Com muito mais
do que a conhecida pegada forte.
Ultrapassado e clichê, o que atraía mulheres nos idos da rainha do
romance, Barbara Cartland, continua fisgando muitas em 2012. O livro não tem
plano de fundo, e a única complexidade é o sadomasoquismo.
Me causa espanto a quantidade de mulheres adultas que estão caindo de
amores por Christian Grey. Com linguagem adolescente, o livro é sim
meio bobinho. E segue o mesmo roteiro de tantos outros como Sabrina, Júlia e
Bianca. Quem não se lembra? Enquanto o lia, não pude evitar a comparação.
Juro que curto literatura de entretenimento, não acho que a leitura deve
servir somente para intelectualizar. Mas daí a transformar um livro comum no
preferido de muitas mulheres maduras, já é exagero. A coisa na vida real deve
estar feia mesmo.
Talvez o livro sirva de alguma forma como porta voz da mulher que quer
ser considerada descolada. E liberada sexualmente. Mas apesar da mulher, depois
de tantas batalhas, ter conseguido conquistar sua autonomia financeira, e ser
mantenedora de grande parte dos lares brasileiros, não consegue se
desvencilhar do sonho de princesa. E creio que a personificação do homem ideal
pelo imaginário feminino continua sendo o real motivo pelo qual o livro 50 tons
de cinza tem tudo para quebrar o recorde de vendas mundial.
Valdin: "quem sabe o resultado teria sido outro"
Amanhã tem início ao Mundial de Futsal, a ser realizado na Tailândia, com o Brasil na disputa e defesa do seu título.
Os melhores atletas estão lá, inclusive Falcão, que, apesar de todo o bafafá com a diretoria da CBFS e recuperando-se de lesão, está confirmado.
O jogo de estréia será contra o Japão, com quem a Seleção Brasileira de Futsal realizou um amistoso há poucos dias, ficando num empate de 3 x 3.
O Brasil e a Espanha são as principais forças desse mundial. Mas o Brasil, diferente das Eliminatórias Sul Americanas para o Mundial, não pode ir com o "já ganhou" porque pode se dar mal de novo!
Agora, esses jogadores que lá estão para disputar o Mundial de Futsal, apesar da FIFA já estar tentanto apagar as "estrelas" brasileiras, terão a possibilidade de "brilhar". No entanto, há uma estrela que não irá brilhar.
O craque Valdin, nome certo das convocações do "Pipoca", atuante e fiel parceiro de Falcão, assim como um cometa, na sua velocidade sagaz, e com um brilho incandescente, se apagou e partiu!
Há exatos 5 meses e 10 dias realizou uma cirurgia extremamente delicada no seu joelho. E além daquilo que o bisturi permitiu, cortou o seu sonho de participar, pela primeira vez, do Mundial de Futsal.
Num bate papo breve, Valdin expressou o seu sentimento, como segue:
Gabriela - Você está pronto para voltar?
Valdin - Sem dúvida. [Ele esclareceu que ainda não está 100%, que nesses 5 meses e 10 dias de recuperação sempre buscou a sua melhora, aperfeiçoamento e readaptação, que é normal para a lesão que sofreu, sentir um certo desconforto no início, mas espera que isso logo passe].
Gabriela - No seu entendimento, o que teria sido diferente na final da Liga, se você estivesse jogando?
Valdin - Não digo que teria sido diferente, mas eu e Pixote poderíamos ter ajudado muito mais e quem sabe o resultado teria sido outro, ou não.
Gabriela - Você se sente frustrado por não ter participado da final da liga, assim como do Mundial?
Valdin - Frustrante. Me sinto sim. Há 8 anos venho me preparando. No mundial de 2008, por opção do técnico não fui chamado e agora que acreditava, por estar sempre sendo convocado e ter a confiança do técnico, que estaria lá, sofri a lesão. A final da Liga também, pois é o principal campeonato e não pude jogar.
Gabriela - Quais os planos para a próxima temporada?
![]() |
Renato e Valdin |
Gabriela - Você tem receio de não restabelecer o seu futsal?
Valdin - Tenho receio porque é uma lesão muito grave, mas como o Renato [fisioterapeuta do Krona] falou, sou muito dedicado e está minha dedicação ajudou muito na minha recuperação."
Nesse bate papo bem informal, com um olhar cheio de dúvidas mas emaranhado de muita esperança e força de vontade, Valdin falou que os primeiros 10 dias após a sua lesão foram os mais tensos.
Pairava nos seus mais nebulosos e atordoados pensamentos a dúvida de arriscar a sua saúde física e tentar jogar o Mundial ou pensar num bem maior, no seu futuro como atleta e nos 4 anos, pelo menos, que terá pela frente como atleta de alto nível no futsal.
Disse ainda que a "sua ficha só caiu" de verdade após a cirurgia. Aí conseguiu entender o que realmente estava acontecendo e que, ao apagar das luzes, lhe restava recomeçar.
Acrescentou que a sua família, assim como a sua determinação e vontade foram primordiais para a sua paz de espírito e continuidade do trabalho.
A verdade é que a sua estrela solitária, o cometa "levou", o brilho se apagou, mas sempre volta, por vezes menos intenso e muito mais rápido, sem sequer ser notado, em outras com um brilho ofuscante, deixando seu rastro transcender no horizonte e que assim seja para esse atleta, que busca todo dia, a certeza de que lhe será possível, brilhar novamente mas, principalmente, apenas jogar!
Boa sorte ao Brasil nesse Mundial. Boa sorte, Valdin, no seu retorno!
Obs.: o link a seguir mostra parte do treinamento do atleta http://globotv.globo.com/sportv/sportvcom/v/valdin-do-joinville-faz-treinamento-de-resistencia-fisica-com-paraquedas/2161717/
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Sexo e novas tecnologias...
POR ET BARTHES
É um comercial feito especialmente para o público masculino. E mistura as novas tecnologias com a vida das pessoas. Check...E agora?
POR JORDI CASTAN
Num rompante de
lucidez e de bom senso, o eleitor escolheu votar com a cabeça. Sem se deixar
levar pelos cantos das sereias, pela fantasia e pelo discurso fácil. Depois de
10 anos de péssimas administrações e de ver Joinville diminuída e quase
convertida numa caricatura da cidade que foi - e deve ser -, o eleitor deu um sonoro
“basta”.
A maioria do
eleitorado sinalizou que é a hora de arregaçar as mangas e trabalhar por
Joinville. As últimas experiências não tem dado bons resultados e o velho
bom senso recomenda não continuar apostando em propostas arriscadas,
especialmente estas que tem se mostrado tão desastradas. A resposta do
eleitorado segue a lógica do pêndulo. Ir passando de um extremo ao outro, na
esperança que o equilíbrio se encontre localizado em algum ponto indefinido. O resultado desta sucessão de decisões faz que o eleitor se
encontre sempre numa voragem.
Na eleição passada, talvez o voto que elegeu Carlito fosse muito mais um voto contra a continuidade do
modelo de gestão tebaldiana. O eleitor escolheu entre uma gestão competente, ao seu modo,
mas que cheirava a peixe podre, e outra que se apresentava casta e virginal mas
sem nenhuma experiência. Deu no que deu. Agora a opção foi escolher alguém que
entenda de administração, mesmo que o preço a pagar seja uma boa dose de
autoritarismo e de inexperiência política.
Joinville escolheu de
novo trilhar um caminho desconhecido, mas desta vez o eleitor escolheu a opção
mais conservadora, alguém com mais experiência administrativa, mais maduro, que
não tem idade para fazer do seu cargo um trampolim para novas aventuras. A favor desta
escolha o fato que o Udo Dohler tem muito mais a perder que a ganhar. Sempre
é perigoso quando entra em cena alguém que não tem nada a perder, pode ser
capaz dos maiores desatinos.
Vamos tomar assento, a viagem que temos pela frente nos próximos quatro anos não deverá ser vertiginosa. Deverá ter poucos solavancos e no máximo permitirá corrigir alguns os erros do passado. É bom não esperar muito, um parque aqui, um asfalto lá, pagar as contas, melhorar a saúde e pouco mais, porque quem muito espera se desespera. Se esta nova gestão conseguir colocar de volta a máquina nos trilhos, acho que já poderíamos nos dar por satisfeitos. Seria até um grande avanço.
Sejamos realistas, o candidato que prometia milagres não se elegeu.
Vamos tomar assento, a viagem que temos pela frente nos próximos quatro anos não deverá ser vertiginosa. Deverá ter poucos solavancos e no máximo permitirá corrigir alguns os erros do passado. É bom não esperar muito, um parque aqui, um asfalto lá, pagar as contas, melhorar a saúde e pouco mais, porque quem muito espera se desespera. Se esta nova gestão conseguir colocar de volta a máquina nos trilhos, acho que já poderíamos nos dar por satisfeitos. Seria até um grande avanço.
Sejamos realistas, o candidato que prometia milagres não se elegeu.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
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