sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Lei de Ordenamento Territorial
Europa no aperto... e sem aperto de mão
POR ET BARTHES
As coisas não estão muito pacíficas pelos lados de Bruxelas. David Cameron, o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, jogou água no chope de Angela Merkel e Nicolas Sarkozy, que levaram um plano de estabilização para a União Europeia. A ideia é impor limites de endividamente e normas para o cumprimento dos orçamentos de Estado. Só que Cameron fez o que os britânicos sempre fazem: foi contra. Parece que a coisa foi indigesta para Sarkozy, que, segundo podemos ver nas imagens, se recusou a dar um aperto de mão ao líder britânico.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Cargos e salários
- 1. Prefeito municipal Carlito Merss – R$ 19.400,00 (**)2. Presidente da Companhia Águas de Joinville – R$ 16.708,88 (***)3. Diretor da Companhia Águas de Joinville –R$ 12.564,48 (***)4. Vice-prefeito municipal – R$ 9.700,00 (**)5. Assessor de Comunicação da Companhia Águas de Joinville – R$ 7.831,52 (***)
6. Secretario municipal – R$ 6.550,00 (*)7. Diretor - R$4.112,00 (*)8. Gerente - R$3.529,00 (*)9. Coordenador I - R$ 3.201,00 (*)10. Coordenador II - R$ 2.246,00 (*)
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
E você? É um bom consumidor?
Zicas e zarcões
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Existe uma lógica, sim!
Qualquer pessoa sabe planejar a sua vida, a sua casa, o seu trabalho, o seu deslocamento diário, e outras várias responsabilidades do cotidiano. O problema é o planejamento ser executado de forma errada. Com as nossas cidades, mais especificamente Joinville, o problema é o mesmo: existe planejamento, mas historicamente as pessoas responsáveis o executaram com interesses, debruçados em ideologias e especulações.
Existe na cidade o discurso de que o espaço urbano foi ocupado de maneira desordenada por causa da industrialização acelerada, combinada com o êxodo rural e a migração. Para isso invadiram-se mangues, morros, e houve um grande espraiamento urbano, tornando assim ineficiente o provimento por parte do poder público da infra-estrutura urbana e social. Esta ideologia inclusive foi absorvida por urbanistas, historiadores, geógrafos e demais estudiosos da área, que difundiram para toda a sociedade.
O grande erro que cometemos nisto tudo, é que não conseguimos perceber os porquês da (re)produção da cidade. A ocupação urbana foi – e sempre será – um reflexo de toda uma dinâmica socioespacial, onde interesses sempre estarão em jogo pela melhor localização, ou seja, pelo melhor “ponto” para se habitar, negociar ou, apenas, especular. Assim, quem consegue controlar as intervenções públicas, vai ditar as regras, pois ocupará a cidade de uma maneira tal, que propicie a realização de todas as suas necessidades no menor espaço de tempo, devido a um menor deslocamento possível.
Como Joinville teve em suas origens um dinamismo econômico muito forte, era natural que as classes comerciais sempre fossem vinculadas a setores da política, e ocupantes de posições de tomada de decisões. O poder e o capital são os principais vilões da história de nossa cidade. Eles, articuladamente, intervieram para que a ocupação urbana acontecesse de forma que os privilegiassem, em detrimento da classe trabalhadora.
Ao analisar a cidade como um todo, veremos que os trabalhadores foram “empurrados” ao longo dos anos para bairros com péssimas estruturas (aterros de manguezais ou distantes das regiões centrais), o mais longe possível do trabalho e do cotidiano em si. Consequentemente, tudo ficou mais difícil para quem não tem o controle sobre a ocupação urbana. As ARTs são exemplo dessa instrumentalização. Querem tornar o que é rural numa “área urbana com uso controlado”. Transição para quê? Um perímetro urbano maior? Estamos cometendo os mesmos erros da década de 60?
Será então que a cidade de Joinville foi ocupada desordenadamente? Ou, cada bairro, cada loteamento, cada avenida foram um “quebra-cabeça”, onde as peças seriam calculadas a fim de reproduzir os interesses de setores da sociedade? Podemos estar evidenciando uma ideologia que esconde todos os erros cometidos até hoje.
Anúncio classificado
POR ET BARTHES
Até poderia parecer uma coisa machista postar este filme. Mas como a dica foi de uma feminista, então liberou. O filme mostra a ideia “genial” de uma moçoila que diz estar de partida para Paris (na França, faz questão de esclarecer), mas não tem o dinheiro para a passagem. A solução é vender o seu carro, um Ka. O anúncio classificado é algo um tanto inusitado. Pode ser algum hoax (Mercado Livre), mas mesmo assim devemos considerar que a moça tem um ponto de vista. Ou melhor, dois. É a democratização da criatividade publicitária.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Aumento da tarifa precisa ser discutido a sério

sábado, 3 de dezembro de 2011
Uma cidade, várias histórias
