sábado, 9 de março de 2013

Intelectuais - o presente do José António Baço


12 comentários:

  1. Parabens....isso sim que se pode chamar de um RX de uma elite da cidade, que teria td para fazer a diferença, mas prefere implodir que explodir, para manter tradição de afins.

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  2. Bom presente, mas para isto acontecer há algo que vem primeiro: mudar a mentalidade dos joinvilenses e dos que moram na cidade. Se não mudar essa mentalidade não teremos intelectuais. Só os pseudo (que, aliás, abundam por aqui... intitulando-se as mentes pensantes).

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    1. Os intelectuais são o motor da mudança de mentalidade. Mas se acabam tendo que sair, a coisa acaba virando um ciclo vicioso. Joinville não mudam-se os intelectuais.

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    2. "acabam tendo que sair..." kkkkk

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    3. Não sei a que te referes, Anônimo. Mas eu conheço inúmeras pessoas que deixaram a cidade para encontrar um lugar onde haja o debate de ideias. Mas se os teus "kkkk" são uma referência a esta humilde pessoa, então tenho dois pontos:
      1. Esse negócio de posar de intelectual não é para mim. Eu só estou aqui para confundir.
      2. Sim, quando saí de Joinville foi com o objetivo de estudar, coisa que continuo fazendo até hoje e continuarei a fazer sempre.

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  3. Intelectualidade.
    O que é ser um intelectual?
    Uma pessoa que esteve a vida toda enfiada dentro de livros ou uma alguém que tem ideias e ideais além de seu tempo?
    Um misto dos dois?

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    1. Intelectuais são homens de cultura. Homens de ação. Homens de humanismo. Homens que pensam o mundo para transformá-lo. Mas isso sou eu a dizer. Se perguntares para o Gramsci, por exemplo, ele vai dizer que todos somos intelectuais.

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  4. Me cheira a inveja, a recalque, dor de cotovelo e apego a algo talvez próximo a resquício de auto-estima super-dimencionada para o publico visando mostrar uma capacidade que sabidamente nao se tem. Acrescente ainda fortes pitadas daquele pensamento que crê que nao existe inteligência em nada que nao seja vermelho. Caiu o pirulito no chão... Tadinho

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  5. A Colônia Dona Francisca tem sim, intelectuais. Tem até um historiador que escreve sempre aos domingos no 'Kolonie Zeitung', dividindo a página com um senador e ex-prefeito, outro grande intelectual local.

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  6. Olhaê. O Clóvis Gruner é um cara que faz falta em Joinville. Mas não está em Joinville. E tem mais, muito mais gente.

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