Parabens....isso sim que se pode chamar de um RX de uma elite da cidade, que teria td para fazer a diferença, mas prefere implodir que explodir, para manter tradição de afins.
Bom presente, mas para isto acontecer há algo que vem primeiro: mudar a mentalidade dos joinvilenses e dos que moram na cidade. Se não mudar essa mentalidade não teremos intelectuais. Só os pseudo (que, aliás, abundam por aqui... intitulando-se as mentes pensantes).
Os intelectuais são o motor da mudança de mentalidade. Mas se acabam tendo que sair, a coisa acaba virando um ciclo vicioso. Joinville não mudam-se os intelectuais.
Não sei a que te referes, Anônimo. Mas eu conheço inúmeras pessoas que deixaram a cidade para encontrar um lugar onde haja o debate de ideias. Mas se os teus "kkkk" são uma referência a esta humilde pessoa, então tenho dois pontos: 1. Esse negócio de posar de intelectual não é para mim. Eu só estou aqui para confundir. 2. Sim, quando saí de Joinville foi com o objetivo de estudar, coisa que continuo fazendo até hoje e continuarei a fazer sempre.
Intelectualidade. O que é ser um intelectual? Uma pessoa que esteve a vida toda enfiada dentro de livros ou uma alguém que tem ideias e ideais além de seu tempo? Um misto dos dois?
Intelectuais são homens de cultura. Homens de ação. Homens de humanismo. Homens que pensam o mundo para transformá-lo. Mas isso sou eu a dizer. Se perguntares para o Gramsci, por exemplo, ele vai dizer que todos somos intelectuais.
Me cheira a inveja, a recalque, dor de cotovelo e apego a algo talvez próximo a resquício de auto-estima super-dimencionada para o publico visando mostrar uma capacidade que sabidamente nao se tem. Acrescente ainda fortes pitadas daquele pensamento que crê que nao existe inteligência em nada que nao seja vermelho. Caiu o pirulito no chão... Tadinho
A Colônia Dona Francisca tem sim, intelectuais. Tem até um historiador que escreve sempre aos domingos no 'Kolonie Zeitung', dividindo a página com um senador e ex-prefeito, outro grande intelectual local.
Parabens....isso sim que se pode chamar de um RX de uma elite da cidade, que teria td para fazer a diferença, mas prefere implodir que explodir, para manter tradição de afins.
ResponderExcluirAs pessoas tendem a ter medo do que não conhecem.
ExcluirBom presente, mas para isto acontecer há algo que vem primeiro: mudar a mentalidade dos joinvilenses e dos que moram na cidade. Se não mudar essa mentalidade não teremos intelectuais. Só os pseudo (que, aliás, abundam por aqui... intitulando-se as mentes pensantes).
ResponderExcluirOs intelectuais são o motor da mudança de mentalidade. Mas se acabam tendo que sair, a coisa acaba virando um ciclo vicioso. Joinville não mudam-se os intelectuais.
Excluir"acabam tendo que sair..." kkkkk
ExcluirNão sei a que te referes, Anônimo. Mas eu conheço inúmeras pessoas que deixaram a cidade para encontrar um lugar onde haja o debate de ideias. Mas se os teus "kkkk" são uma referência a esta humilde pessoa, então tenho dois pontos:
Excluir1. Esse negócio de posar de intelectual não é para mim. Eu só estou aqui para confundir.
2. Sim, quando saí de Joinville foi com o objetivo de estudar, coisa que continuo fazendo até hoje e continuarei a fazer sempre.
Intelectualidade.
ResponderExcluirO que é ser um intelectual?
Uma pessoa que esteve a vida toda enfiada dentro de livros ou uma alguém que tem ideias e ideais além de seu tempo?
Um misto dos dois?
Intelectuais são homens de cultura. Homens de ação. Homens de humanismo. Homens que pensam o mundo para transformá-lo. Mas isso sou eu a dizer. Se perguntares para o Gramsci, por exemplo, ele vai dizer que todos somos intelectuais.
ExcluirMe cheira a inveja, a recalque, dor de cotovelo e apego a algo talvez próximo a resquício de auto-estima super-dimencionada para o publico visando mostrar uma capacidade que sabidamente nao se tem. Acrescente ainda fortes pitadas daquele pensamento que crê que nao existe inteligência em nada que nao seja vermelho. Caiu o pirulito no chão... Tadinho
ResponderExcluirDá para escrever em português?
ExcluirA Colônia Dona Francisca tem sim, intelectuais. Tem até um historiador que escreve sempre aos domingos no 'Kolonie Zeitung', dividindo a página com um senador e ex-prefeito, outro grande intelectual local.
ResponderExcluirOlhaê. O Clóvis Gruner é um cara que faz falta em Joinville. Mas não está em Joinville. E tem mais, muito mais gente.
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