Olá, caros molhados! Já ando de saco cheio de falar para pessoas que não são do meu quilate, que preciso ficar a todo instante olhando para baixo, pessoinhas que não chegam aos meus pés, claro.
Da até pra rir de tão nojentinho esse papo, não é? Pois é, assim tem sido as relações técnico - jogador. Quem pode mais? Quem tem mais poder? Quem manda mais? Quem consegue diminuir o outro?
Tá, mas só um momentinho. O técnico é contratado para aplicar táticas de jogo e o jogador para executá-las. Simples assim e ponto final, caramba.
A diretoria dos clubes também, vou te contar, tem lá um time com jogadores de nível X+ e contratam um técnico X-. O que vai ocorrer... nada de produtivo. Óbvio, pois esse técnico jamais terá voz de comando com aquele jogador que já se encontra em nível bem acima do dele.
Gente, não precisa ser o gênio da lâmpada para chegar a esta conclusão. Dorival Junior é bonzinho, mas é muito pouco para "Flamengo" e o maior problema é que ele já se acha técnico master. Deu no que deu.
Outro é o Ney Franco, que até pouco tempo treinava a gurizada da seleção aí acha que já é o bam bam bam, vai treinar o São Paulo e quer cantar de galo. Não é à toa que o Tricolor paulista anda nessa m...
JEC. Bom vocês acompanharam todo o blablablá. E, evidente, sobrou para o técnico.
No entanto, várias vezes já vimos jogadores que se acham a última coca cola do deserto se ferrarem na mão de técnicos que são e não apenas se acham master.
E de quem é a culpa nessa briga de egos???? Tá, existe diretoria pra quê? Pra bonito? Ela está lá para isso, identificar o nível de seus jogadores e lhes oferecer um técnico capaz com comando de voz perante esses atletas. Do contrário a maionese vai desandar.
A grande verdade é que essa briga de egos sempre existirá. Nem jogador e nem técnico sabem se colocar nos seus devidos lugarzinhos e controlar o ego que, na maioria das vezes, é muito maior do que a sua qualidade técnica, em ambos os casos. E tampouco existem diretorias profissionais nos seus cargos e agem de forma amadora e que só prejudica o clube.
Novamente voltei ao assunto, aquele que falei no post do marketing, falta profissionalização no esporte como um todo, não só no futebol.
A nós, torcedores, só resta rezar... e muito!
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