sexta-feira, 31 de julho de 2020

Joinville vista por "joinvilenses"... a partir de Portugal - PARTE 1



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

No Conversas à Chuva, uma troca de impressões entre Gustavo Castro, Luís Fernando Assunção e José António Baço sobre Joinville. Os três vivem atualmente em Portugal e falam sobre a cidade, os seus pontos fortes e pontos fracos. Sem script, é uma conversa descontraída.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Udo Dohler e o escândalo do Rio Mathias





POR JORDI CASTAN

O escândalo das obras do Rio Mathias esta longe de chegar ao seu fim. A prefeitura pela pressão dos tecnicos e da sociedade atingida pelas obras que impactaram duramente negocios e empregos.

As declarações do secretario Romualdo França isentando os tecnicos da prefeitura de responsabilidade na decisão de renovar o contrato das empreiteiras, quando a obra já apresentava problemas tecnicos insoluveis e atrasos injustificados foi a pá de cal, num processo que forçou a prefeitura municipal a rescindir unilateralmente o contrato.

A decisão poderá influenciar na eleição municipal de novembro proximo e aumenta ainda mais o desgaste do prefeito Udo Dohler.

domingo, 5 de julho de 2020

Como se chama quem não paga as contas?



POR JORDI CASTAN

Agora o prefeito pode ser chamado oficialmente de caloteiro. Caloteiro é quem não paga as contas. A vantagem de ter uma bancada fiel e submissa na Câmara lhe permite ser um caloteiro dentro da legalidade.
O prefeito provavelmente não estaria pagando os fornecedores se gerenciasse uma quitanda como gerencia a vila. As pedaladas do prefeito não são feitas desde uma caloi barra forte, estas pedaladas serão pagas pelos proximos gestores públicos e pelas proximas gerações de contribuintes joinvilenses que já nascem endevidados.




sexta-feira, 3 de julho de 2020

Ministros que mentem no currículo - Chuva Ácida Debates



COLETIVO CHUVA ÁCIDA
Decotelli não é o primeiro, nem o segundo e nem o terceiro. Mentir no currículo é uma prática comum nos ministeriáveis de Bolsonaro. Mas quando acontece na Educação, a coisa assume proporções inaceitáveis. É o tema deste Chuva Ácida Debates, com o professor Clóvis Gruner e o jornalista José António Baço.

terça-feira, 30 de junho de 2020

Conversas à Chuva, com Betinho e Dentinho Arueira



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

Betinho e Dentinho Arueira, dois dos músicos mais conhecidos na noite joinvilense - e não só -, são os convidados do jornalista José António Baço na rubrica Conversas à Chuva. Criatividade, arte, política e, claro, música são os temas do bate-papo.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Udo e o Rio Mathias, erros grosseiros, fato grave.



POR JORDI CASTAN

O MPF (Ministerio Público Federal) alertou há tempo dos fatos graves, os erros grosseiros foram identificados pela fiscalização e nada foi feito. A obra do Rio Mathias segue lenta e cheia de problemas. As obras deixam pelas ruas onde passam um rastro de destruição e o joinvilensa paga o preço, cada dia mais caro da incompetencia da gestão municipal e da omissão dos vereadores que mesmo sabendo dos problemas e dos erros se negam a assinar a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquerito) em resumo não querem achar os culpados, nem punir os responsaveis.

Que segurança tem o joinvilense do que já foi feito? Que mais esta sendo enterrado sob o leito do Rio Mathias? A quem interessa que a verdade não seja conhecida?

sábado, 20 de junho de 2020

Conversas à Chuva com Valdete Daufemback


POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
O jornalista José António Baço à conversa com a professora Valdete Daufemback. A educação, a cultura e a análise do Brasil nos dias atuais são temas em discussão.

Os vereadores produziram 13787 indicações desnecessarias em 2019





POR JORDI CASTAN


Cada dia util, cada vereador de Joinville produz 4 indicações, foram em total 13.787 indicações no ano 2019. Mais de 30.000 processos parlamentares, documentos e protocolos desnecessarios, que tem como objetivo iludir o eleitor. Fazendo que acredite que o conserto da tampa do bueiro, a troca de uma lamapada ou a limpeza de uma boca de lobo são favores politicos e que o eleitor deve esse favor a determinado vereador.


A zeladoria da cidade é responsabilidade do executivo e a função do vereador é fiscalizar porque o executivo demora tanto em fazer os consertos, porque o material utilizado é tão ruim e quebra com tanta facilidade, porque não há manutenção preventiva ou porque se gasta tanto dinheiro na zeladoria de Joinville.


Mas os vereadores quando indicam seus cabos eleitorais para funções nas sub-prefeituras acabam fazendo da zeladoria parte do seus projetos politicos. Por isso é tão comum em ano eleitoral encontrar vereadores com a enxada na mão, aciompanhando obras e se apropriando dos meritos de trabalhos que não são nem da sua alçada, nem da sua responsabilidade.


Esteja atento e não vote nos vereadores que utilizam deste tipo de artimanhas para buscar seu voto. Os vereadores da situação tem o apoio da maquina pública para buscar a sua reeleição. O executivo trabalha de forma articulada para promover os vereadores fieis ao prefeito. Aqueles que são omisos na hora de fiscalizar, aqueles que em lugar de defender os eleitores, cuidam dos seus interesses, não os de você, eles cuidam dos interesses deles.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Conversas à Chuva com Diego Finder Machado


POR CLÓVIS GRUNER

No "Conversas à Chuva" dessa semana, uma conversa sobre memória, patrimônio e usos do passado com o historiador Diego Finder Machado, mestre e doutor em História pela UDESC e professor dos cursos de História e Direito na Univille.

Weintraub em Portugal? Nem pensar...



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

É certo que Portugal colonizou o Brasil e isso sempre deixa marcas e feridas. Mas enviar o ainda ministro Weintraub para Portugal é uma vingança exagerada.