terça-feira, 11 de setembro de 2012

Carlito persiste no erro


POR JORDI CASTAN

O prefeito Carlito Merss insiste de forma quase patológica em fazer afirmações, em público, que não correspondem a verdade.


Primeiro foi na TV da Cidade e as infelizes declarações já foram objeto de um post neste blog   "A xenofobia é coisa feia" as declarações do Sr. Carlito Merss motivaram tambem uma ação judicial-processo 0803086-66.2012.8.24.0038, promovida pelo  Advogado Gustavo Pereira, outro dos citados com frequência pelo prefeito, ocorrido no último 16 de agosto, no Juizado Especial Cível da UNIVILLE, oportunidade em que foi assegurado judicialmente direito de resposta em razão das declarações inverídicas do Prefeito Municipal Carlito Merss sobre episódio da LOT. Já na audiência foi homologado o acordo anexo e concedido o direito de resposta que confirma que as afirmações feitas pelo prefeito não procedem e surpreende ainda mais que depois de ter concordado em conceder o direito de resposta insista em repetir em outros foros as mesmas afirmações falsas.


No debate eleitoral promovido pelo jornal A Noticia, a TV COM e a SOCIESC na sexta feira dia 31 de agosto com os demais candidatos o Prefeito decidiu reproduzir as mesmas declarações ao responder a pergunta formulada pelo sociólogo Charles Henrique Voos, companheiro do bolg Chuva Ácida, o prefeito disse: “Forças do atraso, cerca de cinco pessoas, resolveram parar a cidade.” Insiste em responsabilizar pela não votação da LOT as mesmas cinco pessoas que já citou nominalmente na TV da Cidade, seria prudente que lembrasse o Sr. Prefeito o oficio do seu gabinete em que admite que seu Governo errou na condução do assunto,visto que ao ser acossado pelo Ministério Público, a Prefeitura concordou com todas as recomendações feitas pela 13a. Promotoria de Justiça.





Para facilitar a compreensão do leitor menos atento a estes temas reproduzimos o texto que como DIREITO de RESPOSTA deverá ser lido no mesmo programa em que o prefeito fez as inoportunas e improcedentes afirmações na TV da Cidade.


DIREITO DE RESPOSTA:Por acordo formulado nos autos do Processo 0803086-66.2012.8.24.0038, o Programa Condomínio e Casa, albergando o direito constitucional de resposta proporcional ao agravo invocado pelo Sr. Gustavo Pereira da Silva, Presidente da Associação de Moradores Viva o Bairro Santo Antônio, apresenta o contra-ponto das declarações prestadas pelo Sr. Carlito Merss, coadjuvadas pelo Sr. Jorge Laureno, em programa exibido no dia 14.03.2012. Inicialmente, o agravado salienta que as declarações do Sr. Carlito Merss desinformaram a população acerca dos fatos que gravitaram no embate travado na Lei de Ordenamento Territorial-PLC 69-2011, cuja votação foi suspensa pela Câmara de Vereadores em 31.01.2012.


PONTO PRIMEIRO. O Sr Carlito Merss afirmou no dia 14.03.2012 neste Programa que não se tratava de um movimento iniciado nos bairros, inexistindo a participação das associações de moradores, mas realizado por uma minoria. 


RESPOSTA: É improcedente a afirmação,pois o movimento popular foi protagonizado por mais de uma dezena de entidades, sendo que 07 (sete) entidades, entre associações de moradores e uma ONG, tomaram à frente deste processo, a saber: Associação de Moradores da Estrada da Ilha, representado pelo Sr. Ivandir Hardt;Associação de Moradores da Estrada do Oeste, representado pelo Sr. Luis Américo; Associação de Moradores e Amigos do Bairro América, representada pelo Sr. Lauri do Nascimento; Associação de Moradores do Bairro Saguaçu, representado pelo Sr. Arno Kumlehn; Associação Viva o Bairro Santo Antônio, representado pelo agravado, Sr. Gustavo Pereira da Silva; Associação de Moradores do São Marcos, representado pelo Sr. Jean; Sindicato Rural de Joinville, representado pelo Sr. Jordi Castan. 


PONTO DOIS: A ação judicial promovida está causando o atraso na Cidade porque se trata de uma questiúncula, um detalhe pequeno, sem importância. 


RESPOSTA: É improcedente a afirmação porque atender a legislação não é algo desimportante. Além disso,existem duas ações judiciais em tramitação na Justiça sobre o assunto, a ação popular 038.12.003806-1 e uma ação civil pública 038.12.004246-8,patrocinada pelas entidades suso referidas. Convém ressaltar que a decisão judicial proferida pela Justiça não inibiu o Poder Legislativo de votar o PLC 69-2011, tão somente invalidou os Decretos de nomeação dos 140 Conselheiros do Conselho da Cidade, números 18008 e 18007, de 12.07.2011. A decisão também anulou as reuniões do Conselho Consultivo e Deliberativo do Conselho da Cidade entre os meses de Agosto e Setembro de 2011, de números, 23, 24, 25 e 26. O projeto PLC 69-2011 não foi votado por decisão do Poder Legislativo, visto que, por cautela, a Procuradoria da Câmara de Vereadores recomendou aguardar os desdobramentos.Em suma, foram detectadas inconformidades no Conselho da Cidade, ocorrendo invalidação parcial dos trabalhos realizados pelo órgão colegiado.





PONTO TRÊS: Que os autores populares possuem interesses em atrasar e deixar a Cidade como está.


RESPOSTA: É improcedente a afirmação. Aliás, competia ao Sr.Prefeito esclarecer a natureza destes alegados interesses, tornando a afirmativa sem qualquer fundamento.


PONTO QUATRO: O Procurador Geral está sendo processado em conjunto com todos os 140 Conselheiros do Conselho da Cidade. 


RESPOSTA: É improcedente a afirmação. O Procurador Geral do Município não é réu em nenhum dos dois processos citados e também não está sendo investigado em procedimento no Ministério Público. E, dentre os 140 Conselheiros, apenas 14 Conselheiros integrantes do Conselho Consultivo Deliberativo é que são réus na ação popular, por exigência do art. 3º e art. 6º.da Lei 4717-65. 


PONTO CINCO: O que está lá é o atraso, pela demora de mais de 02(dois) meses em votar a lei. 


RESPOSTA: É improcedente a afirmação, pois nenhum dos autores populares e dirigentes desejam o atraso ou prejudicar o desenvolvimento da Cidade. O crescimento de Joinville deve ser sustentável, legal e democrático- estas são as premissas deste movimento popular. Por fim, esclareça-se que o Sr. Carlito Merss, conforme o teor do Ofício de número 1209/12-GP e o Ofício 654-2012 do IPPUJ ora enviados à Promotoria de Justiça, foi instado a revogar os Decretos 18008 e 18007, de 12.07.2012 através do Decreto 18.995, de 03.05.2012 e proporcionar a completa reformulação do Conselho da Cidade, em atendimento à todas as recomendações expedidas pelo órgão do Ministério Público  de Joinville, cujo teor destes documentos serão lidos conforme segue...


A única justificativa que pode levar a compreender tão estranho e improcedente comportamento do prefeito, só poderia ser o nervosismo próprio da campanha eleitoral, acrescido do baixo desempenho da sua candidatura que em todas as pesquisas o coloca em quarto lugar e por tanto fora do segundo turno. Mesmo que seja  compreensível  este tipo de comportamento é inadmissível para quem exerce um cargo público da  importância do que ele exerce e que ainda pretende se postular a um novo mandato.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Fala agora!!? Fala!


200.000 acessos


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Cachorrada!!!


Nosso amor morreu como o Réveillon em Joinville

POR CHARLES HENRIQUE VOOS

Tudo o que começa, termina. A vida é assim. Mandatos ruins são assim. Com a cerveja da melhor água do Brasil foi assim. Um ano é assim. E um amor também é assim (as juras de casamento são prova disso). Algumas coisas morrem como um Réveillon em Joinville e têm vida curta. Infelizmente foi o mesmo com o nosso amor. Acabou.

Acabou da mesma maneira que as tainhas do Tebaldi no Cachoeira, ou na fluidez da arrotatória da Univille. Acabou como a flor de ipê-amarelo que não agüenta um dia em função da chuva. Acabou como o Sol, que some rapidinho, ou como a superlua, encoberta pelas nuvens abundantes. Acabou como as bolas de natal da árvore em frente a Prefeitura, que mais pareciam laranjas enormes. Acabou como as flores, as bicicletas. Acabou como a casa construída para um Príncipe, o qual nunca a conheceu.


Enfeites de Natal ou laranjas enormes?

Não esqueço desse amor falido, do mesmo modo que o aeroporto, encerrando suas atividades na primeira neblina, ou em um “não” de alguma entidade empresarial para um Prefeito submisso. Morreu (mas bem “morrido”, viu?) em um manguezal aterrado da zona leste. Morreu na expectativa de cursos de humanas na UFSC-de-um-curso-só, ou na expectativa de mudança com o PT em Joinville. Faleceu como o Cine Colon e o Cine Palácio ou o boato do shopping Mueller indo pelos ares.

Dói demais lembrar desse amor que caiu diante da covardia de uma boca de lobo sem o sistema de drenagem, ou tropeçou na estrutura de onde existira um parquímetro do Cartão Joinville. Aquele amor que morreu mais do que o vai e volta do Kolonie Zeitung, ou dos diferentes nomes e usos dados à Estação Ferroviária. Foi apagando até morrer, com a mesma classe que a churrascaria Familiar. E derreteu como a sorveteria Polar.


Derreteu...

Nosso amor foi verdadeiro como a expectativa de Pedro Ivo Campos em Florianópolis, mas morreu da mesma forma que ele, sem atingir seu ápice. Nosso amor parecia ser duradouro como a função do cobrador nos ônibus, mas ruiu ao primeiro sinal de mudança (este amor não é passível de uma realocação de função, tá bem?). Tudo morreu como a ligação da Almirante Jaceguay, ou como a vida do “Bandido da Luz Vermelha”, após 30 anos na prisão. Ninguém matou este amor, ele apenas morreu. Achar culpados seria como achar um responsável pela poluição do Cachoeira, ou pelo fechamento do Linguado. Impossível. Coisas da vida que vai e vem.


Morreu tão rápido quanto ele fora da cadeia...

Nosso amor sumiu de uma hora pra outra como a linha interbairros, ou como o interesse da Leroy Merlin na Beira-Rio. Foi tão rápido quanto o Festival de Dança ou como o circo Áurea no Iririú. A morte foi mais inesperada que a do Ottokar Doerffel  e do Padre Carlos no mesmo ano. Morreu, assim como a expectativa da maior colônia agrícola da América do Sul ser Joinville, ou como a sociedade do falanstério do Saí.

Entretanto, ainda prefiro acreditar que nosso amor morreu como um Réveillon em Joinville. Da mesma forma que nasceu, morreu. Rápido. Fulminante. Sofrido. Agudo. Intempestivo e intermitente. Apostando que será bom, mas com um final sem precedentes. Desta maneira, fazer o quê? A vida é assim mesmo. Ainda bem que nosso amor não foi como a acústica do Centreventos. Ainda bem!

domingo, 9 de setembro de 2012

Gebaili, João Francisco e as baratas à solta

POR GUILHERME GASSENFERTH



Como os habituées do Chuva Ácida são esclarecidos e inteligentes, talvez seria desnecessário explicitar os fatos que fizeram originar este texto, mas dou-me o direito. Na semana passada, o editor-chefe do Jornal da Cidade (esforcei-me para manter as maiúsculas no nome), João Francisco da Silva, homem esclarecido, letrado, vivido e experiente, cometeu o que deve ter sido o mais lamentável equívoco de seus quatro decênios a serviço da pena jornalística. Referiu-se ao beijo gay veiculado na propaganda do candidato a prefeito de Joinville pelo PSOL, Leonel Camasão, com as seguintes palavras: “Nojento aquele beijo gay exibido no programa eleitoral do Leonel Camasão, do PSOL. Tão asqueroso quanto alguém defecar em público ou assoar o nariz à mesa”. Ele prossegue, mas eu vou lhes poupar.

Eu não escreveria a respeito. Aliás, eu havia prometido a mim mesmo não escrever mais sobre temas polêmicos no blog, mas aí o caso tomou uma proporção que me forçou a emitir opinião – na condição não apenas de gay, mas de defensor dos direitos humanos, de cidadão antenado e de joinvilense envergonhado.

Para ser sincero, eu preferiria ver alguém defecando em público, ou ainda mesmo que alguém assoasse o nariz nas minhas próprias vestes do que ter lido o que li – proferido por alguém que até ali admirara. Embora eu seja absolutamente favorável à veiculação do beijo gay – não só na campanha, mas sempre que se quiser retratar o assunto – não é sobre isso que escreverei.

A infeliz declaração do João Francisco ecoou na sociedade joinvilense e, como um sonar, fez detectar três tipos de pessoas – indiferentes, reacionários e revoltados com a declaração. Aos primeiros, meu lamento. Disse Weber: “neutro é quem já se decidiu pelo mais forte”. Aos segundos, meu desprezo. Um ósculo de Judas a vocês. E aos terceiros, minha admiração, solidariedade e apoio. Estes revoltados fizeram um estardalhaço que retumbou em âmbitos maiores que nosso feudo de vinte e cinco léguas quadradas e ganhou o país. João Francisco e o Jornal da Cidade (já falei algo das maiúsculas?) ganharam manchetes em rede nacional, que produziram vergonha alheia nos joinvilenses mais esclarecidos. Até mesmo o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), eleito segundo melhor congressista brasileiro, pronunciou-se a respeito, repudiando a forma com que o João Francisco falou e classificando a atitude do Leonel Camasão como “pedagógica”. Concordo.

Até o momento acima, eu havia ficado tão inerte quanto o são os sete neurônios da cabeça do Gebaili.  Mas aí li na quarta-feira a versão do Jornal da Cidade disponibilizada na internet e quedou impossível a minha ausência de manifestação, tendo a oportunidade de escrever às sextas aqui no blog.

O João Francisco não arredou de sua avaliação rasa e fétida qual as águas do Cachoeira em maré baixa e reiterou sua permanência na caverna de Platão, mantendo as palavras de sua missiva embotada de opinião jurássica. Ele diz ter confrontado “generais, juízes e delegados de polícia”, mas claramente faltou o embate com a razoabilidade e a inteligência. Porém ainda vejo esperança em dias melhores e na sua redenção. O homem deve ter tomado um vinho tão ruim que lhe azedou as ideias.

Já o Antonio Alberto Gouveia Gebaili (chamá-lo de Beto poderia denotar uma eventual intimidade, cuja inexistência me é grata) escreveu um “amontoado de palavras” que ganhou minha atenção pela estultice e admirável falta de senso de autocrítica e amor à honra. Que ele é parvo e oco, toda a cidade já sabia. Mas é como disse uma amiga, o “amontoado de palavras” serviu para nos apercebermos de seu único talento: a incrível capacidade de proferir tantas sandices por lauda. As palavras, pobrezinhas, deveriam ter o direito de se recusarem a trabalhar para alguns.

É importante advertir que este texto não é direcionado ao Gebaili. Não tenho a pretensão de atirar pérolas ao porco, nem de semear entre os espinhos da imbecilidade. Tampouco eu gostaria de gastar palavras com alguém que não tem capacidade para compreendê-las. E ainda, como disse outro amigo, eu não falo a língua das antas para comunicar-me adequadamente com o virtual receptor da mensagem. Mas julguei importante colocar opinião neste caso que acabou por reverberar pela sociedade.

Não quero fazer juízo da opinião de Gebaili sobre a causa LGBT ou das suas bobagens travestidas de falsificada honradez porque não vale a energia gasta. Mas a falta de ética e decoro humano é flagrante quando Gebaili refere-se à relação de uma comunicadora da cidade com seu pai. Vomita indignidade ao escrever: “permite que seu pai enfrente muitas necessidades financeiras, o fazendo passar por grandes humilhações na nossa sociedade!!! Alguém, que um dia retirou esta pobre figura de um cesto de vime que se encontrava no canto de uma creche, e que ninguém queria!!!”. É a coisa mais repugnante que já li na história da comunicação  joinvilense. O tipo de argumentação baixa que ele usa evidencia que a única coisa que o distingue dos demais animais irracionais é o polegar opositor à mão, que infelizmente lhe deu a capacidade de pinça que lhe permite segurar uma caneta. O processo de erosão moral e intelectual que se inicia no cérebro parece ser irreversível e impiedosamente degenerativo.

João Francisco e demais reacionários: ninguém quis retirar de vocês o direito de julgar e até mesmo de manifestar-se contra a exibição do beijo gay. Aliás, nós, ativistas LGBT, consideramos este debate importante e até entendemos a importância de haver um contraponto às ideias por nós defendidas. O grande deslize foi a forma como foi feito.

Eu, que evidentemente já beijei alguns homens, o fiz com tanto amor e afeto como os heterossexuais o fazem. Para mim, é um belo gesto de humanidade e carinho. Felizmente, nunca vi nenhuma manifestação contrária à exibição de um beijo heterossexual que seja tão inocente quanto o veiculado pelo PSOL. Dizer que o ato que eu pratico é tão asqueroso quanto defecar em público ou assoar o nariz à mesa é ultrajante, João. É um comentário carregado de visível preconceito e de nociva discriminação. 

Você poderia tê-lo feito de forma totalmente respeitosa e condizente com sua biografia, mas num ato impensado – quero crer – preferiu trilhar a senda ímpia do extremismo.

Para finalizar, não posso deixar de enxergar um lado positivo em toda esta história. Além da muito válida contribuição a este debate trazida pelo candidato Leonel Camasão, a reação que ultimamente se vê no Brasil quando o assunto é direitos LGBT já era por alguns esperada. Estamos conquistando direitos (não queremos ser melhores ou maiores, apenas iguais). Já podemos ter união civil estável, adotar, incluir parceiros(as) na previdência e nos planos de saúde. Políticas antidiscriminatórias espalham-se pelo país todo. Como está escrito na foto que bati em minha viagem a Buenos Aires e escolhi para iniciar esta postagem, “direitos não se pedem, se tomam”. E não sem sangue, suor e lágrimas.

Quando é preciso purificar, limpar, dedetizar, joga-se inseticida em um ninho de insetos. Para as ideias dos conservadores, agrupados em ninhos, os direitos gays são como o inseticida. Com o advento das conquistas da tolerância, é natural que as baratas estejam à solta, voando e dando rasantes. Mas logo o veneno fará efeito e elas vão morrer.

Resultado da enquete


Para 66,46% dos 164 leitores que votaram na enquete do blog a propaganda eleitoral gratuita não influencia a sua escolha.
Mas para 33,54% dos leitores é justamente esta propaganda eleitoral em radio e televisão a que influencia e os ajuda a escolher em quem votar.

MELHOR E PIOR - Semana 22


sábado, 8 de setembro de 2012

Hoje é o aniversário do Sandro

O Sandro Schmidt é a criatividade em estado puro. No coletivo é um espírito livre, avesso a pautas. E ainda não desenvolveu uma charge para que possamos lembrar dos aniversários dos membros do coletivo Chuva Ácida. Os leitores cobram uma charge do Carlito, mas ele desenvolveu um bloqueio criativo que não lhe permite concluí-la. O Cão Tarado é sua maior criação, poucos sabem que é também um arquiteto de sucesso e que da sua prancheta tem surgido alguns projetos brilhantes de prédios e residências.