quarta-feira, 31 de julho de 2013

Se o seu pastor é ladrão, não se meta

POR ET BARTHES
Ah... o Malafaia recomendando que se alguém vir um pastor ladrão, o melhor é deixar para lá.


Mulher também consome pornografia


POR FERNANDA M. POMPERMAIER

Filmes pornográficos fazem parte da nossa vida. Eu sempre assisti, gosto, e honestamente sinto falta de alguns um pouco mais direcionados ao público feminino. Filmes que ponham as mulheres no controle, com corpos reais, celulite, barriguinha, cicatrizes, menos siliconadas,... enfim, pessoas normais. Filmes com respeito e sem violência.
Eu entendo que controle e violência no sexo podem ser fetiche, mas fica meio repetitivo colocar sempre a mulher em situação de submissão e serviço, e raramente o homem. Mesmo quando a mulher é a estrela do filme, ela nunca é a protagonista, o objetivo gira sempre em torno do prazer do homem. Elas também tampouco aparecem nas produções.

Eu sempre admirei as atrizes de filmes pornôs. As imaginava as mulheres mais livres do universo. Pessoas que decidiam: "agora vou fazer um bom sexo com aquele ali, tranquilo, sem grilos e  pronto. Meu corpo serve ao meu prazer, ao seu também e os usamos como bem entendermos."
Tamanha foi a minha decepção quando assisti na semana passada o documentário: "After porn ends" (algo como Após o fim do pornô, link para IMDB). Tá bom que o filme aparentemente teve a intenção de sugerir que o porn não compensa, não entrem nessa vida, você vai ficar marcada para sempre. O que não funciona bem assim. Apesar das histórias da maioria, existe sempre alguém que realmente curte o que está fazendo, lucra com sexo e faz por prazer (hehe) até se aposentar.

Mas, voltando ao assunto, minha decepção com a maioria foi por me deparar com relatos de atrizes que realmente odiavam o que estavam fazendo. Que se sentiam humilhadas, que choravam após as cenas, que fingiam/atuavam em todos os takes, sem sentir nenhum prazer genuíno ou orgulho pelas suas carreiras profissinais. Mesmo as mais famosas relatavam uma certa tristeza pelo preconceito de pais dos colegas dos filhos, dos companheiros na igreja, de conhecidos no bairro... Enfim, de toda a sociedade que, incrivelmente, consome pornografia.

É estranhíssimo perceber que as pessoas desejam ter uma vida sexual ativa, gostam de assistir porn, e julgam suas atrizes como pessoas menores. Como pessoas que não merecem respeito, como se fosse uma atividade desmoralizante. Nem vou entrar no mérito do que é moral, que seus conceitos são relativos, socialmente construídos, porque não tenho leitura suficiente.
Trabalhar com o sexo é utilizar o próprio corpo para tirar sustento, como o fazem muitos outros profissionais. Como fazem atletas, atores... O problema é que o sexo AINDA é tabu. Pessoas que fazem sexo com muitos parceiros AINDA são julgadas.

Isso não tem outro nome para mim senão hipocrisia.

Uma boa notícia vem desses lados frios (nem tanto) do mundo com a produtora sueca Erika Lust. Ela mudou-se para a Espanha com o marido e abriu uma produtora de filmes pornôs que enseja pôr a mulher em situação de protagonismo. Ela é formada em Ciências Políticas na Universidade de Lund e pretende com seus filmes explorar não apenas os temas feministas, mas questões ligadas ao desejo e à luxúria. Ela faz filmes num estilo meio erótico chique e vale mesmo a pena conhecer (link abaixo*). Uma mulher normal, com duas filhas, 12 anos de casamento que trabalha com uma necessidade real do mercado mundial: absorver o consumo de produtos relacionados a sexo pelas mulheres.

*Making of do filme "Handcuffs":

E o plano de governo?

POR GABRIELA SCHIEWE

Hoje, mais uma vez, me vejo obrigada a misturar esporte e política e, o que é pior, sobre um assunto já falado.

Bom seria só falar das conquistas do esporte joinvilense e do apoio incondicional que o Governo dá aos atletas em todos os sentidos.

E será que é assim mesmo?

Por um acaso alguém reconhece o que virá baixo?

"Concluiremos a Arena Joinville, de acordo com o projeto original.
  Dotaremos praças de quadras poliesportivas e de areia, pistas de skate e de caminhada
  e palco de eventos.
  Reformaremos e modernizaremos os ginásios Abel Schulz e Ivan Rodrigues.
  Basearemos a gestão esportiva em cinco pilares:
 1. Desporto educacional: inclui toda a estrutura escolar e milhares de jovens
 entre 12 e 17 anos.
 2. Desporto comunitário: com realização de miniolimpíadas interbairros e o
 fortalecimento de modalidades tradicionais, como Bolão, Tiro-seta, Bocha,
 Futebol de Salão, Vôlei, Handebol, Judô, Atletismo e Ciclismo, entre outros.
 3. Desporto de rendimento: preparação de equipes para os Jogos Abertos de
 Santa Catarina e convênios com ligas de esporte amador.
 4. Desporto de participação: valorizaremos a participação da Terceira Idade e o paradesporto.
 5. Qualificação de equipamentos esportivos"

Então, lembrou?????

É isso mesmo. Pode parecer uma pegadinha, mas esse foi o plano de governo do nosso prefeito, no que tange o esporte.

E o basquete? Ah sim, o projeto foi para o brejo por falta de apoio...

E o Abel Schulz? Então, continua lá, no mesmo lugar...

E o Ivan Rodrigues? Pois é, gente, também continua exatamente do mesmo jeitinho, quando não está absorvido pelas tenras águas das cheias...

A ampliação da Arena. Bom, com esse ponto não concordo, pois entendo que antes se faz necessário qualificar e não quantificar. De que adianta ficar maior e com os mesmo problemas de acabamento, infraestrutura.

Não vou aqui falar do plano de governo no âmbito geral, até porque não é a minha praia, por isso vou me ater ao que se refere a minha área, o esporte.

Será que sou eu ou este plano ainda não se fez valer? Pois não tenho visto o apoio necessário ao esporte joinvilense.

Como que a Prefeitura permitiu que um projeto vencedor como o basquete ruísse? A Krona ter que jogar em Pomerode pois não tem local para mandar seus jogos na cidade? O Abel começou a ser "tapeado" mas não passou disso. No Ivan nada acontece. E que tal lembrarmos da desistência dos Joguinhos Abertos.

Até pouco tempo tudo isso era culpa única e exclusiva do PT. Agora as letrinhas mudaram e tudo continua a mesmíssima coisa.

Os cinco pilares devem ter sido fincados além mar, pois por estas bandas nada se fincou, nada se estabeleceu. Podemos ver uma total dispersão e nenhuma preocupação com a bancarrota do basquete, que tanto engrandeceu a nossa cidade aos quatro cantos do país.

Confesso que esperava muito mais deste governo e estou vendo muito menos.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Bruce Lee dá uma aula de tênis de mesa

ET BARTHES
É certo que são efeitos de pós-produção, mas o filme é muito interessante. Se ainda não viu, aproveite.


Reintegração de posse

POR JORDI CASTAN

O que deveria ser uma cidadela cultural, acabou se convertendo num cortiço. Quando, na condição de Secretário do Desenvolvimento Econômico, na gestão Luiz Henrique, fui incumbido de negociar com a Antarctica, em São Paulo, a compra do imóvel da antiga fábrica de cerveja na rua XV de Novembro, o objetivo era dotar Joinville de um espaço cultural capaz de reunir, num único local, a maioria das manifestações culturais da cidade.

O estado de abandono e o desvio de função de um espaço tão nobre é o resultado da falta de um projeto concreto de ocupação da Cidadela Cultural e, principalmente, a falta de mobilização do setor cultural. Hoje, o que poderia ter sido um polo gerador de cultura, um centro de referência e local de encontro de todas as tribos que formam o tecido cultural de uma cidade viva, não é mais que um decrépito conjunto de edifícios, galpões e espaços abertos caindo aos pedaços, mal cuidados e que em alguns pontos apresentam risco iminente de ruína.

Não adianta grafitar também os muros da Cidadela, porque não há como ocultar por mais tempo o descaso com o patrimônio de Joinville. Um espaço abandonado e sem dono é um espaço que desperta o desejo e a cobiça de muitos. Nem o ITTRAN deveria estar instalado lá, nem outros serviços que nada têm a ver com cultura. Tampouco a simples cessão de uso dos diversos espaços a uns e outros parece a melhor solução, porque a soma das partes neste caso é menor que o todo.




A solução para a Cidadela passa por uma ampla discussão com a sociedade, não só com os produtores culturais. Passa por retirar do local o ITTRAN e elaborar um projeto de uso, ocupação e viabilidade econômica para o conjunto. Que preserve as suas raízes históricas e culturais. E que possa fazer com que a Cidadela Cultural recupere o seu destino original e se converta num celeiro de atividades culturais, um berçário para a criatividade joinvilense e um local que nos encha de orgulho e não nos envergonhe ainda mais.


Seria bom que tudo isso iniciasse logo, antes que os cupins que mantêm em pé parte das estruturas de madeira decidam deixar de fazê-lo.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Que bosta!?!?

POR ET BARTHES
Opa! E no meio do programa, uma expressão pouco católica. O pessoal fez merda e exibiu o filme onde a mulher errou.




Quando Colombo irá atender as demandas populares de Joinville?

POR CHARLES HENRIQUE VOOS

Fonte da foto: desacato.info
A morte de uma mulher, semana passada, após esperar um leito de UTI por 11 horas nos corredores do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, evidencia as prioridades do governador Raimundo Colombo, as quais privilegiam os empresários locais e esquecem das demandas populares, como a resolução das constantes crises na saúde pública. Desde que assumiu em 2011, Raimundo Colombo dificilmente vem até Joinville para dedicar seu precioso tempo para a população da cidade. Em contrapartida, é arroz de festa em eventos empresariais, como jantares, posses, inaugurações de montadoras e reclamações de setores específicos da economia joinvilense.

Infelizmente a pauta do empresariado local não é popular. Ela se resume à segurança pública no centro (querendo claramente uma proteção às lojas de comerciantes da CDL), à duplicação da Santos Dumont e outras questões que dificilmente irão beneficiar as pessoas da periferia, que sofrem com a violência urbana nos bairros, com escolas depredadas, e parentes morrendo esperando um leito de UTI. Os R$ 14 milhões liberadores para o São José (em troca da sede dos jogos abertos), por exemplo, ainda não foram aplicados, enquanto que as obras da Santos Dumont iniciaram-se rapidamente após a pressão dos empresários. Sem contar as próprias promessas de melhoria na saúde estadual. Até a antes  referência Darcy Vargas perdeu este título com Colombo.

Sem hospitais de qualidade, escolas com infraestrutura mínima, e segurança nos bairros populares, a cidade de Joinville padece perante uma ordem invertida das prioridades. Suplica atenção de quem não quer dar, principalmente ao que realmente necessita ser feito. Definha com uma classe política que abdicou da oposição e não sabe cobrar, apenas se juntar à camarilha de Colombo e seu reino de maravilhas (onde as OS's são a solução para os hospitais, a vinda de empresas irá transformar toda a realidade social de uma cidade, e tinta na parede das escolas irá transformar alguma coisa) e discursar ao vento na Assembleia Legislativa, em uma omissão jamais vista entre os deputados estaduais da região de Joinville.

Pode ser "apenas" mais uma morte em corredor de hospital, mas significa muita coisa. Mostra tudo o que vem acontecendo de errado na gestão estadual, mesmo com o esforço de alguns para fazer parecer que tudo está certo e funcionando perfeitamente. A gestão Colombo precisa de um banho de povão, mas, se isso acontecer um dia, não envolverá mais a pauta empresarial nas prioridades do governo. É este o ponto que me faz perder todas as esperanças por possíveis mudanças e esperar, infelizmente, a próxima morte em um corredor do Hans Dieter Schmidt.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Imagine a sua marca no meio disto...

POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Dizem que uma imagem vale por mil palavras. Por isso vou ser curto. Essa é a capa da "Advertising Age", uma revista de referência lida por empresários e marketeers de todo o mundo, mas também por gente de outras áreas. A pergunta é: “imagine a sua marca no meio disto”.

Quando falei na Copa do Mundo e das Olimpíadas, há alguns dias, era a isso que me referia: o risco de o país não ver o dinheiro dessas marcas entrar no país. O risco de perder a oportunidade de construir uma imagem de marca para o país. O risco de afugentar o investimentos essenciais em tempos de economia global.

Tem gente que prefere ficar apegada ao provincianismo, ao ódio político ou à filosofia da terra queimada. Mas o fato é que o Brasil chamou a atenção do exterior. E não foi pelas melhores razões. Quem quer dinheiro para a educação e a saúde não pode rejeitar o dinheiro que vem de fora. Não sou eu a dizer... é o mundo.

Sim. É a economia global, estúpido.


P.S. – Vou repetir pela enésima vez. Não sou contra as manifestações, mas isso não faz com que fique cego para a instrumentalização das massas por gente que só pensa em projetos de poder. Porque hoje em dia nenhum país pode viver "orgulhosamente só".

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Dane-se a Toulon! Cadê o Amarildo?

POR CLÓVIS GRUNER 

Uma imagem e uma pergunta circularam intensamente pelas redes sociais nos últimos dias. A imagem é esta ao lado: a de um homem comum, 47 anos, casado, pai de seis filhos, pedreiro e morador da Rocinha, no Rio de Janeiro. No dia 14 de julho, ele foi levado por policiais para averiguações à sede da UPP – Unidade de Polícia Pacificadora – que ocupa a favela desde setembro de 2012. Não voltou para casa e está desaparecido desde então. “Cadê o Amarildo?” é a pergunta que vem sendo feita, repetidamente, desde a semana passada. Mas nem mesmo o humilde Papa Francisco, certamente interessado no destino de Amarildo, um pobre, conseguiu resposta.

O Comando de Polícia Pacificadora (CPP), disse que ele foi levado à base da unidade por se parecer com um suspeito procurado e que foi liberado quando se constatou não se tratar da mesma pessoa. À imprensa – ou ao menos aqueles jornalistas interessados no desaparecimento de seu marido –, Elizabeth Gomes afirmou não ter esperanças de encontrá-lo vivo e pede apenas o corpo para enterrá-lo. Nem o comando da UPP, nem a secretaria de Segurança Pública e muito menos o governador Sérgio Cabral parecem dispostos a lhe dar alguma satisfação.

O silêncio contrasta com a reação do governo quando a loja Toulon, no elitizado Leblon, foi atacada durante manifestação na noite de 17 de julho. Bastaram apenas seis horas para o governador convocar a cúpula da segurança pública e instituir uma bizarra Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas. A chacina na Favela da Maré, ocorrida no final de junho, não apenas não mereceu nenhuma comissão especial de investigação, como foi necessário mais de uma semana até que Cabral lamentasse a morte de dez pessoas, barbaramente assassinadas por soldados do BOPE, a tal “Tropa de Elite” da polícia guanabara.

O QUE RESTA DA DITADURA – É claro que a violência policial não é exclusividade do Rio de Janeiro. Pelo contrário, ela é prática recorrente, especialmente nas capitais e grandes cidades, onde não apenas o aparato militar é maior, mas também a demanda por sua presença mais ostensiva, uma coisa alimentando e justificando a outra. Por paradoxal que pareça, nossa crescente obsessão por proteção e segurança fez aumentar justamente a sensação de insegurança e o medo, estimulando ações defensivas que tornam tangíveis e conferem proximidade e credibilidade às ameaças de violência, mesmo às mais imaginadas e imaginárias.

O resultado é que tornamo-nos cada vez mais, e com o estímulo estratégico dos grandes meios de comunicação e de uma verdadeira "indústria do medo", reféns de uma política de segurança baseada, fundamentalmente, no aparato policial repressivo e na sua crescente necessidade de produzir sempre mais e mais inimigos. Historicamente, este inimigo foi personificado na figura do pobre, quase sempre negro. Um roteiro típico, em que se nomeia o outro a partir de certos atributos principalmente de classe e etnia – um processo definido por um sociólogo carioca, já nos anos de 1970, de marginalização da criminalidade e criminalização da marginalidade –, permitiu principalmente às camadas médias urbanas uma indiferença crônica sempre que o assunto era a violência policial. Especialmente se ela recaía sobre territórios e grupos não apenas periféricos – as favelas e os favelados, por exemplo –, mas considerados marginais e desviantes, como os oito menores assassinados na Candelária, os 111 presos massacrados no Carandiru ou as dez vítimas na chacina da Maré.

Nas últimas semanas, no entanto, algo mudou. A repressão policial recaiu também sobre jovens de classe média e jornalistas; profissionais foram ameaçados, virtual ou presencialmente, e pelo menos um sociólogo foi sequestrado por soldados depois de uma entrevista onde criticava as ações da PM carioca; nas mídias sociais pipocaram denúncias de infiltração de policiais à paisana nas manifestações, com o propósito de incitar a violência e justificar a repressão e prisão de manifestantes – tática, aliás, que remonta aos anos de exceção. Descobrimos, enfim, que o inimigo nem sempre precisa ser pobre e negro – embora ele continue sendo preferencialmente pobre e negro. 

A polícia militar brasileira é uma das instituições onde se percebe mais claramente os resquícios da ditadura e o profundo descompasso entre as políticas de segurança pública e o processo de democratização iniciado há quase três décadas. Discutir seu papel, sua estrutura e o lugar que deve ocupar na sociedade é uma tarefa urgente, porque não é tolerável a um país que pretende consolidar sua democracia conviver com a truculência institucionalizada. Precisamos de uma política de segurança que não se limite a investimentos vultosos e eleitoreiros no aparato militar e prisional – duas faces da mesma moeda –, e de uma polícia que não aja como se estivesse em uma guerra permanente. A rua não é um front e cidadãos não são inimigos a serem combatidos, independente da idade, posição social, etnia ou de seus antecedentes.

A desmilitarização da polícia, assunto para um próximo texto, é uma discussão não apenas necessária como urgente. Mas, neste momento, ainda mais urgente é saber onde está Amarildo. Embora, desconfie, todos nós saibamos a resposta.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

JEC sem técnico, de novo!


Arthurzinho não conseguiu se manter no cargo após mais uma derrota do Tricolor.

Os últimos resultados não foram animadores, principalmente o empate contra a Chapecoense, dentro de casa, após estar vencendo por 2 x 0 no primeiro tempo.

E falando sobre este jogo em particular, realmente foi do céu ao inferno, pois no primeiro tempo jogou com velocidade e de maneira coerente, conseguindo a vantagem.

Mas quando retornou para o segundo tempo foi lamentável, não conseguiu ir ao ataque, errando muitas bolas e parecendo perdido em campo.

Após o final da partida, o técnico soltou o verbo contra o presidente do clube e, com um empate em Natal e a derrota para o Icasa, dançou mais um técnico.

Eu não sei aonde essa diretoria pretende chegar com este samba do crioulo doido, trocando de técnico a todo instante, vendendo e comprando jogadores como se estivesse na feira.

Assim fica difícil chegar à elite do futebol.

Aguardemos cenas dos próximos capítulos!