domingo, 26 de fevereiro de 2012

O ateísmo não é uma religião


POR ET BARTHES

Tem gente que ainda discute religião. Mas tão chatos quantos os religiosos são os ateus que fazem do ateísmo uma religião. É o tema deste excerto do comediante Bill Maher, apresentador do programa Time With Bill Maher, na rede norte-americana HBO. O filme tem cinco minutos de duração, mas é legendado e a diversão é certa.



28 comentários:

  1. Muito bom!

    Certamente o Felipe Silveira tem o marxismo como uma religião. Ele deveria assistir a este vídeo.

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    1. Eu não. Só li 50 páginas de Marx e olhe lá. Mas como você não sabe distinguir isto (pq não leu Marx e pq não consegue entender direito o que eu escrevo), pra você não faz diferença.

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  2. Só no resuminho é... conheço este tipo, que vive numa espécie de bolha...

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    1. Como você não sabe que o Manifesto Comunista tem aproximadamente 50 páginas, perdeu a piada. Quando eu digo que não sabem ler...

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  3. Também conheço tipos que vivem em uma bolha: a bolha dos que ainda acham que todo mundo de esquerda é marxista.

    O vídeo é muito bom e o Bill Maher tem outros neste estilo. Só discordo do comentário do ET Barthes: por mais chatos que sejam alguns ateus militantes, o alvo do comediante americano não são eles, mas os religiosos conservadores, o povo do Tea Party, principalmente. Gente que não consegue ver além da bolha em que vive.

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  4. Concordo com o Clóvis.
    Tão chato quanto o marxista de resumo aqui do blog são aqueles que acham que qualquer um da esquerda é marxista.

    O Clóvis, por exemplo, não parece ser marxista, mesmo vivendo em uma bolha.

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  5. Eu não entendo esta de tirar o corpo fora, eu marxista hein? O mestre barbudinho da esquerda idealizou um modelo de sociedade, junto com Engels e outros, que faria inveja ao que Jesus projetava há 2 mil anos atrás em termos de justiça social.
    O seu unico erro foi que humanos de carne fraca deveriam operacionalizar o sistema. Foi a partir disto que revoluções muitas vezes só repetiram a tirania que antes combateram. O direitista Orwell no fim tinha razão em sua Revolução dos Bichos.

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    1. Devo andar distraído. Mas parece que Marx não descreveu um modelo de sociedade. Foi genérico sobre a passagem do capitalismo para o socialismo. Qual é o texto onde ele apresenta essa sociedade idealizada?

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  6. Questão de ordem:
    O anônimo que cita Orwell não é o mesmo anônimo das outras "postagens" (que sou eu). Até porque ele me parece bem chegado numa esquerda.

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  7. Baço, em nenhum momento disse que ele descreveu um modelo, e sim deu bases para um modelo através da critica do capitalismo e sobre a análise da luta de classes. E respondendo ao "anonimo oficial", não sou chegado, e sim de esquerda mesmo.

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  8. Conclusão: anônimos não têm a menor ideia do que é direita e esquerda.

    Um chama Orwell de direitista. O outro diz que o que chamou Orwell de direitista é chegado numa esquerda.

    Jordi tem razão: esses anônimos são engraçadíssimos.

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    1. Felipe, você não tem noção do ridículo.
      E vai piorar... você ainda não está em seu ápice.

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    2. Mais engraçado é voce Felipe, que escreve e depois volta atrás, que xinga a mãe dos leitores, que defende o Carlito mas se faz de "neutro", que persegue os anônimos negando o legítimo direito deles, e acima de tudo que leva tudo a sério e se irrita constantemente, fazendo o papel de bôbo da Chuva.

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    3. Me desculpe, Orwell não era direitista, era anti-comunista.

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    4. 1-) Marx não idealizou modelo nenhum de sociedade; foi crítica de uma, a capitalista industrial do século XIX.

      2-) Jesus Cristo, sobre cuja autenticidade histórica pairam no mínimo inúmeras dúvidas, este sim, a projetou. E ela também não deu certo, e em nome dela milhões foram persegudios, torturados, banidos, eliminados... E olha que ele tinha o selo de garantia do todo-poderoso.

      3-) George Orwell não era um direitista; tanto que lutou ao lado dos republicanos contra a coligação fascista, conservadora e de direita de Franco na Espanha. Foi um duro crítico do igualitarismo e do totalitarismo das revoluções marxistas e, notadamente, do stalinismo. Isto não o torna, necessariamente, um direitista.

      4-) Há tantas nuances e tendências na esquerda como as há na direita. Dizer que Marx é o mestre das esquerdas e quem se diz da esquerda não marxista está a tirar "o corpo fora" é mais ou menos como dizer que todo direitista deve chamar de mestre Olavo de Carvalho ou, pior, Reinaldo Azevedo. Em outras palavras: nem todo esquedista é marxista, e nem todo direitista é imbecil.

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    5. Eu diria mais Clovis. Considerando o jogo político no Brasil, é dificil situar alguém neste amplo espectro ideológico. Se ser esquerda é pensar no coletivo, no solidário, e ser direita o contrário, ou seja no seu e em poucos umbigos, não é contraditório por exemplo esta política de alianças que o PT faz com tanta desenvoltura? Sabemos que para "fazer a revolução" precisamos do poder, mas a custa de qualquer coisa, inclusive dos fundamentos do partido? É pensar no social ter quase 40 ministérios e gastar com eles bilhões de reais por ano, e ser classificado como partido de esquerda? Ou basta ter políticas de inclusão somente.
      Acredito que entre o discurso e a prática tenha um abismo, e a diminuição deste abismo é que deveria servir como referencia para dizer se uma pessoa, ou mesmo um partido, seja "do Bem ou do Mal".

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    6. As "VERDADES" do Clóvis me arrepiam... ui ui ui...

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    7. Você tem razão, Seu José, as fronteiras entre governos de esquerda e direita estão cada vez mais difusas e confusas, especialmente depois que os governos do PT só não se aliaram aos demos porque estes já são aliados do PSDB.

      Por um lado, por mais que eu não goste, entendo que faz parte do jogo político e é necessário para assegurar a tal da governabilidade. Por outro, muitos dos discursos e práticas que caracterizaram parte das esquerdas ao longo dos últimos tempos praticamente vai pelo ralo.

      Dou um exemplo, que me é particularmente sensível: ver o Gilberto Carvalho, ministro de um governo de esquerda, republicano e laico, ir ao Congresso literalmente pedir desculpas à bancada evangélica, é de doer. E o pior é que não se trata de um exemplo isolado: no que tange ao direito das chamadas "minorias" (gays, negros, mulheres) o atual governo está a andar para trás, refém dos conservadores com quem se aliou ou de quem acredita depender politicamente - afinal,eles atraem votos.

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  9. Minha noção de ridículo diz: nunca seja uma anônimo tolinho como esses tipos que comentam no Chuva Ácida. Enquanto os dois primeiros anônimos (que responderam ao comentário acima) continuarem pensando assim, eu tô contente. Prova que o rumo tá certo, pelo menos.

    Respondendo ao último, já que eu levo tudo a sério (imagina se não levasse!):

    1) Mudar de ideia é uma coisa boa, não? Eu mudo mesmo. Mas não volto atrás no que digo. Você que não sabe ler direito, não entende o que eu digo e depois eu preciso ficar desenhando pra explicar.

    2) Xinguei a mãe de quem? Anônimo tem mãe?

    3) Nunca me fiz de neutro. Alguém (uma pessoa normal, por favor) acha isso?

    4) "persegue os anônimos..." Haahahaha. Essa foi a piada da semana.

    5) Eu sou o bôbo, então, com acento e tudo...


    P.S.: Não comentei nas respostas acima para não estragar o comentário perfeito do Clóvis.

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    1. Continua assim, vc é a parte mais divertida deste blog, a alegria da galera...

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    2. Noção do ridículo... um sujeito que escreve um texto como a Bolha não tem noção de nada.

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  10. Deus! O Felipe esta imitando o Fred Mercury na foto de seu perfil...

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    1. kkkk, ai se eu te pego Fred...de sunguinha preta e bigode, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    2. Uma imagem fala mais do que mil palavras...

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    3. ahahahahah é verdade, lembra o Fred mesmo. Mas na boa, esse blog não seria divertido sem a presença do Felipe. É só darem uma olhadinha nos antigos posts, para ver que os mais comentados são do Felipe. E não venham com essa de que o rapaz é o bôbo do Chuva. Daí já é apelar, não é mesmo intelectuais. Já me ocorreu que talvez algum dos anônimos possa estar apaixonado pelo cara. E tô dizendo de boa, não conheço o Felipe.
      OBS.: Dos 5 que aqui escrevem, só conheço o Zé e já se vão muitos anos. É praticamente um irmão.
      Stefana.

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