segunda-feira, 21 de abril de 2014

Semeando odio

POR JORDI CASTAN


Pipoca nas redes sociais um vídeo de filosofa Marilena Chauí, promovido pelo PC do B, em que destila o seu ódio patológico contra a classe média brasileira e é aplaudida por uma corja de ignorantes raivosos, interessados em promover o ódio, o conflito, a divisão da sociedade. Aliás este é, provavelmente, o maior legado dos três mandatos do PT, o seu afã em dividir o país, em promover o ódio de uns contra os outros.

A estupidez dessa política alcança seu ápice no discurso verborrágico e raivoso da professora da USP. O vídeo publicado em youtube A maldição da Classe media - Marilena Chaui [1] não é um ato isolado, é só um a mais dos muitos discursos e  peroradas que esta senhora usa quando tem oportunidade e o público adequado. Marilena Chaui e a classe media [2] , A abominação da classe media - Marilena Chaui [3]. O seu alvo preferido é a classe media, a quem acusa de ser reacionária, conservadora, ignorante, petulante, arrogante e até de ser terrorista. Ao atacar a parcela do Brasil que trabalha, produz e promove o desenvolvimento comete uma asneira supina, ainda que asneira e Marilena Chauí numa mesma frase seja redundância. Seu ódio cego a impede de ver e entender o papel e a importância que a classe media tem no fortalecimento do tecido social, na construção da estabilidade, na distribuição de renda e no desenvolvimento do país.

É a classe média o motor gerador de riqueza e prosperidade. O comunismo, que ela defende com tanta veemência, errou ao destruir sistematicamente essa classe social e aniquilar a sua capacidade de promover e gerar riqueza. Quando se ataca ao empresário explorador, esquece-se que mais de 98% de todas as empresas não só no Brasil, também na maioria de países desenvolvidos são micro, pequenas e medias empresas. Justamente esses empresários de todos os setores econômicos, aos que ataca com raiva furibunda, são que formam o tecido econômico e social que desenvolve um país, são os maiores pagadores de impostos, os que mais empregos geram. Mais importante ainda: são os que junto com os profissionais liberais, os autônomos, os prestadores de serviços das mais variadas categorias garantem a estabilidade da sociedade. É a classe média que, com seu trabalho, seu esforço, sua dedicação e seu espírito de superação, estuda, poupa, melhora o nível do país e movimenta a economia, produz riqueza e contribui a que gire a roda que faz avançar o Brasil.

Tem se instalado no Brasil um grupelho que promove os conflitos sociais. São disseminadores do ódio que buscam dividir a sociedade em grupos antagônicos, que estimulam os conflitos de uns contra os outros. Gente incapaz de administrar uma lojinha de R$ 1,99, que quebraria uma quitanda, uma barbearia, uma marcenaria ou qualquer outra atividade econômica a que se dedicassem. Gente que nunca tem gerado um único emprego, que não seja a indicação de apaniguados e companheiros para ocupar cargos públicos. Incapazes que são de gerar outro capital que não seja o originário dos recursos públicos dos que são dependentes e devoradores famintos. São predadores, parasitas do dinheiro público, saprófitos do esforço e da riqueza alheios que têm tomado de assalto o estado em todos os níveis e que fazem da promoção e disseminação do ódio e do racismo a sua estratégia para manter-se no poder a qualquer custo.

Atacar a mais da metade da sociedade brasileira acusando-a de fascista, de abominação ética é uma prova de que a ignorância e o ódio superam o bom senso. E que vale tudo para quem não tem nenhum escrúpulo. Combinamos aqui e agora, atacou a classe media, sinto-me atacado e nesse caso revidar não será mais que legitima defesa.

A maldição da Classe media - Marilena Chaui [1]
Marilena Chaui e a classe media [2]
A abominação da classe media - Marilena Chaui [3]

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Olha a COSIP aí gente...

POR JORDI CASTAN

Lembram do post em que questionávamos o valor arrecadado pela COSIP em Joinville? Aquele que tinha por titulo "Se o problema não é a falta de dinheiro..."

Pois tem mais gente preocupada com os recursos da COSIP. no A Notícia de hoje, na coluna do jornalista Jefferson Saavedra há a nota seguinte:






quarta-feira, 16 de abril de 2014

Base de apoio forte!


Os midiots e os 174 jornais


POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Lembro de ter lido, em um livro qualquer, que uma única edição de fim de semana do “The New York Times” trazia mais conteúdos do que Emmanuel Kant teria recebido de informação ao longo de toda a vida. É difícil de acreditar, mas, de qualquer forma, estamos a falar na era do impresso e da pouca mobilidade geográfica. Pode explicar.
Um dia destes, fiquei a saber de um estudo realizado pela Universidade da Califórnia (publicado na revista Science) que apresentava este cálculo: nos dias de hoje, numa sociedade moderna, uma pessoa recebe um volume de informação que se equipara a 174 jornais por dia. Há pouco mais de duas décadas, antes da internet, esse número era de 40 jornais diários.
É claro que estamos a falar dos infoincluídos, das pessoas que têm acesso à internet e a todas as suas vantagens, em especial as redes sociais. Aliás, acho divertidas as pessoas que não têm Twitter ou Facebook, quando estamos à frente de dois dos maiores negócios do nosso tempo (somente o Facebook faturou US$ 1,6 bilhão só no ano passado).
Mas o que essa gente faz com tanta informação? Despreza. Desperdiça. Desaproveita. Como é possível ter acesso a um volume de informação correspondente a 174 jornais e permanecer na iliteracia? É só passar uns cinco minutinhos no Twitter ou no Facebook para perceber que esses meios representam a democratização da estupidez. O problema não é o volume de informação, mas a capacidade de gerir essa informação.
Há um diferença: comunicar é uma coisa, informar é outra. Não basta ter acesso à informação. É preciso dispor de instrumentos mentais que permitam interpretá-la e ler o mundo. Quer dizer: essa gente vive soterrada em informação, mas não entende patavina. É a alienação (palavra de outros tempos).
É uma geração de “midiots”. Ou seja, idiotas da mídia. Os caras estão ligados à internet, têm acesso à informação e conseguem comunicar em tempo real por meio de engenhocas cada vez mais sofisticadas. Mas continuam idiotizados. Entenderam, anônimos?

terça-feira, 15 de abril de 2014

Chamar a presidente de ladra?




As redes sociais fizeram com que muitas pessoas perdessem o pudor. Se você chamasse, publicamente, o seu vizinho de ladrão, o que acha que ele faria? Muito provavelmente iniciaria um processo judicial para pedir responsabilidades. E pedir provas que confirmem a acusação. Mas nas redes sociais não é assim.

Vejam o exemplo dos dois comentários abaixo. As pessoas chamam a presidente Dilma Rousseff de ladra sem pestanejar. Fica a pergunta: e se a presidente soubesse e decidisse processar os sujeitos? Ora, uma pessoa pode, legitimamente, não gostar dela ou do partido dela. Mas daí a chamá-la de ladra (e sem provas, claro) e um passo um tanto exagerado. Só pela certeza de impunidade é que isso acontece.