POR ET BARTHES
"So This Is Christmas", com Robbie Williams. Feliz natalquinta-feira, 20 de dezembro de 2012
O triste fim da gestão Carlito Merss
POR CHARLES HENRIQUE VOOS
Não é uma surpresa o fim da gestão Carlito Merss sem a reeleição. O cenário dos últimos quatro anos comprova que o povo não foi tão cego assim, colocando o atual Prefeito fora até da disputa pelo segundo turno em 2012. Acontece que, mesmo se não bastasse uma tragédia atrás da outra, este mês de Dezembro marca o triste fim de uma gestão que encheu a todos de esperança e não cumpriu com o desejado. E mais: um fim com sinais de crueldade.
Ao deparar-me com a entrevista concedida ontem (18/12) ao Jornal A Notícia, fiquei muito triste em ver que algumas bombas ainda incomodavam Carlito (e toda a sua gestão, consequentemente). Como no caso da LOT, o Prefeito diz que "É um atraso político (a LOT não estar aprovada). Até hoje, não sei a que interesses os senhores que moveram a ação contra o Conselho da Cidade atendem." Como um dos requerentes desta ação, só tenho uma coisa a responder ao Prefeito: meus interesses correspondem à observância da Constituição Federal de 1988, o Estatuto das Cidades e o Plano Diretor de Joinville. Simples assim.
Fico mais triste ainda ao lembrar que sonhei junto com esta gestão, pois fui integrante do corpo técnico do IPPUJ e da Secretaria de Integração e Desenvolvimento Econômico. Cargo comissionado, Supervisor I. Não preciso esconder isto, da mesma forma que não escondo que pedi para sair por não concordar com os rumos que as coisas estavam tomando. Nada mudou desde que eu saí de lá: omissões, planejamento errado e decisões totalmente equivocadas, principalmente no alto escalão da gestão.
O último presente que a gestão Carlito Merss irá proporcionar ao povo joinvilense é o adiamento da licitação do transporte coletivo (incrível como não conseguiram cumprir com a principal promessa de campanha) e o aumento da passagem de ônibus para os níveis inimagináveis dos três reais. A sorte nisso tudo é que o TSE irá julgar o caso de Carlito Merss (gastos excessivos com publicidade em ano de eleição) apenas no ano que vem. Que venha a próxima gestão, e torcer para que a cidade de Joinville não sofra mais como sofre há décadas.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Um piano, um filme, uma sensibilidade...
ET BARTHES
Uma história bem contada, bem musicada, bem editada. Isso se você tiver sensibilidade musical e paciência para ver até ao fim (ou até aos três minutos). Um produto do "New York Times", para mostrar que o papel de um jornal não é só escrever notícias.Promoção! (válida somente para os amigos de direita)
POR FELIPE SILVEIRA
Agora é oficial. Vou dar um prêmio para o primeiro que
me apresentar uma boa ideia de direita. Ah, não é uma boa ideia para encher os
bolsos de dinheiro. É uma boa ideia para a sociedade, para as pessoas, para
promover mais igualdade e justiça. Valendo!
Há duas semanas eu escrevi por aqui que não é preciso ter muita leitura
pra falar das ideias de direita. As que eu conheço pregam o ódio, o
preconceito, a riqueza para poucos, essas coisas, que, em geral, sabemos que
são ruins, sabe? Mas eu garanto que não conheço todas (e tenho até medo de
conhecer...).
Depois desse comentário, comecei uma conversa com um amigo que
questionou essa minha opinião. Diz ele que o erro da esquerda é justamente
esse, de achar que “só a gente tá certo”. A discussão foi longe e, como toda
boa discussão, não chegou a lugar algum.
Mas foi justamente por causa dela que decidi criar a promoção e ver se
alguma alma caridosa me dá uma luz, me apresenta uma ideiazinha que seja
decente, que seja em benefício do povo e não dos bolsos de poucos. Por favor!
Ah, antes de irmos para os finalmentes, acho importante contar um pedaço
do debate que citei acima. Lá pelas tantas, eu disse para o meu amigo que todas
as ideias boas eram de esquerda e todas as ruins eram de direita. Ele ficou
indignado:
- Peraí! Tu tá dizendo que todas as ideias boas são de esquerda e todas
as ruins de direita, é isso?
Eu respondi sem titubeios:
- Sim, é isso mesmo!
Como eu não queria que meu amigo ficasse indignado, expliquei o meu
ponto de vista. Disse a ele que todos os benefícios que usufruímos hoje são
resultados das lutas sociais. Se não trabalhamos 16 ou 18 horas por dia em
troca de uns trocados para comprar pão, é porque alguém lutou por isso. E
quando eu digo alguém, falo de todas as lutas trabalhistas, de todas as greves,
da luta sindical. História basicona, né, gente? Alguém discorda? Ou alguém aí
acha que, de repente, os patrões resolveram dividir seus lucros com os
trabalhadores?
Para mim, a coisa é simples: se busca a igualdade e a justiça, é de
esquerda. Se busca o lucro e o poder para quem já tem, é de direita. Na
essência, é isso. Claro, há inúmeras variáveis, mas alguém aí discorda de que
na essência é isso?
O desafio está lançado. Quero saber, eu juro, uma ideiazinha que seja
boa e de direita.
A paixão nº 1!
POR GABRIELA SCHIEWE
Venho escrevendo há meses sobre vários esportes, mas o que faz o meu sentimento tilintar de maneira vibrante como os sinos da Notre Dame, inegavelmente é a paixão nacional, claro, o futebol.
Eu sei que isso parece bem estranho. Mulher que gosta e até entende de futebol? Cada um pense o que bem entender, não tenho nada a declarar a respeito, até porque o meu papo aqui é esporte e, hoje, futebol!
Quem vem me acompanhando, sabe que torço para o Inter e não escondo que faço isso declarando amor ao meu pai, visto que a vida dele é o Colorado e para vê-lo mais feliz, me tornei mais uma colorada nesse mundo vermelho, naquilo que corre dentro de todos e faz o coração pulsar.
Verdade que não sou daquelas que fico brava se o Inter perde, mas também é verdade que fico feliz em ver o Grêmio perder he he... assim como se a Seleção perde ou ganha não há muita mudança para mim, pois eu sou uma apaixonada pelo futebol, o esporte, o jogo.
Particularmente, aprecio em maior grau do que os outros, a Premier League. Futebol ágil, dinâmico, a bola corre... adoro!
Então, evidente que na final do mundial eu estava torcendo para o Chelsea, acordei cedo para acompanhar o jogo, torci até me render a competência da equipe corintiana.
Seria decrépito se eu simplesmente ignorasse o fato de que o Corinthians jogou um futebol de primeira, se preparou desde a desclassificação da Libertadores, subindo um degrau de cada vez mostrou para todos que a eficiência está no conjunto. Entenderam, técnicos? Conjunto, ou seja, uma andorinha não faz verão.
Parabéns ao Corinthians por esse título mundial que foi ganho em campo, baseado na sua qualidade de gestão fora de campo e competência dentro das quatro linhas. Não foi por acaso, não foi na sorte, ganhou mesmo, na raça, técnica e tática.
Campeão mundial e, dessa vez ,eu bato palmas!
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