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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

A paixão nº 1!

POR GABRIELA SCHIEWE

Venho escrevendo há meses sobre vários esportes, mas o que faz o meu sentimento tilintar de maneira vibrante como os sinos da Notre Dame, inegavelmente é a paixão nacional, claro, o futebol.

Eu sei que isso parece bem estranho. Mulher que gosta e até entende de futebol? Cada um pense o que bem entender, não tenho nada a declarar a respeito, até porque o meu papo aqui é esporte e, hoje, futebol!

Quem vem me acompanhando, sabe que torço para o Inter e não escondo que faço isso declarando amor ao meu pai, visto que a vida dele é o Colorado e para vê-lo mais feliz, me tornei mais uma colorada nesse mundo vermelho, naquilo que corre dentro de todos e faz o coração pulsar.

Verdade que não sou daquelas que fico brava se o Inter perde, mas também é verdade que fico feliz em ver o Grêmio perder he he... assim como se a Seleção perde ou ganha não há muita mudança para mim, pois eu sou uma apaixonada pelo futebol, o esporte, o jogo.

Particularmente, aprecio em maior grau do que os outros, a Premier League. Futebol ágil, dinâmico, a bola corre... adoro!

Então, evidente que na final do mundial eu estava torcendo para o Chelsea, acordei cedo para acompanhar o jogo, torci até me render a competência da equipe corintiana.

Seria decrépito se eu simplesmente ignorasse o fato de que o Corinthians jogou um futebol de primeira, se preparou desde a desclassificação da Libertadores, subindo um degrau de cada vez mostrou para todos que a eficiência está no conjunto. Entenderam, técnicos? Conjunto, ou seja, uma andorinha não faz verão.

Parabéns ao Corinthians por esse título mundial que foi ganho em campo, baseado na sua qualidade de gestão fora de campo e competência dentro das quatro linhas. Não foi por acaso, não foi na sorte, ganhou mesmo, na raça, técnica e tática.

Campeão mundial e, dessa vez ,eu bato palmas!

sábado, 25 de agosto de 2012

Baixinho detona Seleção, JEC no auge

POR GABRIELA SCHIEWE
BIZARRO - Esta semana tivemos mais uma convocação para amistosos da Seleção Brasileira e, infelizmente, a única coisa que chamou a atenção dos torcedores foi a atitude pífia do baixinho Romário. Apesar de ter razão em muita coisa que pronunciou e estarmos num país democrático, o respeito ao próximo e a maneira como, principalmente, um deputado federal coloca as suas palavras, é de extrema importância e relevância. Esse é o Brasil. E, quanto à Nossa Seleção continuo preferindo não tecer demais comentários, pois a decepção e tristeza não me permitem. É esperar pra ver.

JEC - Pra que falar de Seleção Brasileira se nós temos o JEC. É isso aí, galera, o Tricolor está no G-4 e na disputa real a ascensão à tão sonhada e, até pouco tempo, distante Série A. Neste sábado o jogo é "osso duro de roer". Mas o Joinville tem enfrentado bravamente os seus obstáculos e avançado de maneira brilhante. Hoje o jogo é em casa, contra o forte Goiás, que tem apenas três derrotas no campeonato e é o quinto colocado, logo atrás do JEC e com a mesma pontuação, 33. Será um jogo fundamental para que o Tricolor termine o turno no G-4. Não percam. Hoje, às 16 horas (e não 16:20) todos os caminhos e raios de sol levam à Arena.

GRENAL - É chegada a hora do clássico mais acirrado do país. Amanhã é dia de Grenal, às 16 horas, no remendado Beira-Rio. Espetáculo que só será acompanhado, in loco, por 17 mil pessoas devido às obras para a Copa. Ocorrerão estréias importantes neste clássico caliente. Elano, pelo Grêmio, e Forlán, pelo Inter, disputarão pela primeira vez este temido jogo. Grêmio com ligeira vantagem pelo que vem apresentando nos últimos jogos, com um time coeso. Coisa que o Colorado não conseguiu emplacar ainda. Será o Fernandão o técnico que vai fazer o Inter jogar? Bom, esperemos e, se olharmos para os últimos clássicos, aí o Colorado leva vantagem.

ATÉ ONDE VALE? - Na quinta-feira (23) o campeoníssimo (será?) Lance Armstrong informou que não se defenderia das acusações de doping da USADA e, com esta desistência, foi decidido pelo seu banimento dos esportes e, como consequência, a perda de todos os títulos, incluindo os sete da Volta da França.

“É um dia triste para todos os que amam o esporte e para os nossos heróis esportivos. Este é um exemplo doloroso de como a cultura de vencer a todo custo no esporte, se não for reprimida, superará a competição leal, segura e honesta. Para os atletas limpos, esta será uma lembrança reconfortante de que há esperança para as gerações futuras de competição em igualdade de condições sem o uso de substâncias proibidas”, anunciou Travis Tygart, diretor-executivo da USADA.

Até onde vale a competitividade de um atleta, a sua gana por vencer, a qualquer custo? De grande valia para o esporte esta decisão para mostrar que, a princípio, aquele que tentar ganhar por meios escusos, não será poupado.

Temos visto com frequência atletas serem punidos pela ocorrência de doping e, devido a vontade de vencer por qualquer preço, eles continuam tentando burlar os regulamentos e ir além do que o corpo humano lhes oferece.