POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Que tal um exercício de imaginação. Você vai numa viagem de avião e tem a oportunidade de escolher os pilotos, a tripulação e até as pessoas que vão embarcar ao seu lado. É claro que a escolha recairia em pessoas nas quais pudesse confiar e, em especial no caso dos pilotos, gente que saiba o que está fazendo. Ou seja, acima de tudo, pessoas que demonstrem ter conhecimento suficiente para fazer o avião voar. E ficar no ar, claro. É preciso ter estabilidade emocional.
Na política também é assim. Não dá para caminhar ao lado de gente manipulável, que não sabe o que faz e demonstra falta de controle sobre as emoções. Tudo isso para falar no período entre 2013 e 2016, que resultou na queda de Dilma Rousseff e levou o Brasil para o estado caótico em que o país se encontra hoje. O golpe aconteceu e, ao contrário do que muitos esperavam, a situação ficou descontrolada.
Há uma lógica simples: a democracia é um valor muito frágil e qualquer ruptura pode ter resultados devastadores. Se hoje o Brasil está mergulhado nesse caos, muito é devido ao fato de as pessoas - as que saíram às ruas a fora do golpe - não terem olhado ao redor para ver ao lado de quem estavam a marchar. Não era gente recomendável. E o filme a seguir mostra uma série de intervenientes que ficaram famosos nos últimos tempos. A maluquice é quem manda.
Antes de ver o filme, fica a pergunta. Você teria coragem de entrar no avião se soubesse uma dessas pessoas era o comandante?
"Na política também é assim. Não dá para caminhar ao lado de gente manipulável, que não sabe o que faz e demonstra falta de controle sobre as emoções.". Tem que ser muito inocente, burro ou mau-caráter para afirmar que a culpa para o Brasil estar nessa situação não tem nenhuma relação com o PT, Lula e Dilma. No caso do Baço deve ser um pouco de cada coisa.
ResponderExcluirAh... o Baço, o Baço, o Baço. Que paixão pelo Baço.
ExcluirNÃO HOUVE GOLPE!
ResponderExcluiraliás, houve, contra as estatais e fundos de pensões.
Golpe contra:
os Correios;
a Postalis;
a Eletrobras;
a Previ;
a Petrobras;
a Petros;
o BNDES...
Tudo em nome da manutenção do poder a todo o custo.
Hoje estamos a pagar a conta daquele arremedo de governo que o próprio cabeça chamou de poste.
"Não houve golpe", segundo o Modelo de Kübler-Ross.
Excluir1. Negação. 2. Raiva. 3. Negociação. 4. Depressão. 5. Aceitação. Melhor ficar no estágio 1, porque assim não sofres.
Tem que ser muito cretino para achar que os problemas do Brasil iniciaram após 2013. Esperar o que de alguém que defende presidiário.
ExcluirBlá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá...
ExcluirE teve ainda a história do FGTS...
Excluir“Invista na Petrobras!” Diziam Lula, Dilma e o PT. Lá iam os pobres investir os seus fundos na empresa pilhada pelo partidão.
E ainda vem falar em Golpe contra a presidente?
Nem o Michel Temer, por mais bandido que é, teve a ideia diabólica de pilhar os proventos do trabalhador.
Sério. Em que planeta tu vives?
Excluir"Na política também é assim. Não dá para caminhar ao lado de gente manipulável, que não sabe o que faz e demonstra falta de controle sobre as emoções. Tudo isso para falar no período entre 2013 e 2016, que resultou na queda de Dilma Rousseff..."
ResponderExcluirBaço, usei esse trecho do teu texto até aonde concordei, sob uma nova interpretação. Se a desconfiança continua com Temer, não queira inverter as responsabilidades, pois foi o PT que escolheu essa aliança e os eleitores que neles votaram assim decidiram. Eu não votei na Dilma, mas quando ela venceu, me restou torcer pelo sucesso do governo. Quando ela caiu, torci para que o Temer conseguisse êxito. Eu torço pelo BRASIL, afinal de contas,... estamos todos nesse mesmo "avião"!
A turbulência não tem hora para acabar...
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