quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Tebaldi na mira


Ontem as redes sociais tiveram posts questionando o candidato Marco Tebaldi. Este fala no fato de a lei da Ficha Limpa ainda não estar a valer.


Aqui não se fala diretamente no nome. Mas é questionado o fato de haver pessoas dispostas a votar num candidato com contas a acertar na Justiça.



Da buzinada, da cantada e outras gracinhas

POR AMANDA WERNER
Hoje venho tratar de um assunto que causa grande indignação à grande maioria das mulheres: a “buzinada” quando estamos andando ou praticando algum esporte ao ar livre. A tal “cantada”, como alguns exemplares do sexo masculino costumam chamar,  comportamento que se dizia ser restrito a   motoristas de caminhão e trabalhadores da construção civil, está virando febre em Joinville.


E, atualmente, é feita por alguns (muitos) motoristas de carros e motocicletas. A cidade das flores e das bicicletas está se transformando na cidade dos motoristas buzinadores desatinados. Às vezes, a buzina vem acompanhada de baixarias. E não pensem que a presença de uma mulher no banco do passageiro acanha o motorista em sua investida: para chamar a atenção da mulher que está andando e não se fazer notar pela companheira que está ao lado, ele dá sinal de luz.

Pois bem, como sei que por vezes muitos apenas replicam comportamentos aprendidos no meio, sem pensar muito nos desdobramentos que uma atitude como essa pode trazer, eu vou falar como nos sentimos quando isso acontece: inicialmente, levamos um grande susto, pois é sempre inesperado. Logo depois de passar o susto, nos sentimos com medo e extremamente desprotegidas, e por vezes, até aceleramos o passo. Após, vem o sentimento de vergonha, pois certamente a buzina não chamou somente a nossa atenção, mas também de outras pessoas circunstantes. E, por fim, nos sentimos humilhadas. Ficamos pensando se a roupa está adequada (o que não deveria justificar a atitude), se demos a entender algo diferente com o jeito de andar, e, fatalmente, nos sentimos um objeto. A mulher como coisa. Enfim, é uma grande grosseria.

Por diversas vezes já ouvi alguns se defenderem, afirmando que é um elogio, que a mulher deveria sentir-se bonita. Para estes, tenho apenas um recado: pense que a mulher na rua poderia ser a sua filha, a sua mulher ou até mesmo a sua avó. Para quem recebe a buzinada a coisa só soa de uma forma: machismo, do mais puro. E não, isso não aumenta a nossa autoestima e nem faz a nossa alegria.

As vítimas não tem padrão ou estereótipo específico. São loiras, morenas, gordas, magras, com pouca ou muita idade, bonitas, ou nem tanto. O simples fato de ser mulher já a habilita como presa.

Mas qual será a intenção dos homens que buzinam? Será que eles pensam que o simples fato de buzinar vai fazer com que a mulher diga: "para o carro e vamos fazer sexo agora mesmo?!"

É esta a pretensão? Ou será que fazem por impulso, abdicando do cérebro e confirmando a tese de que os homens por vezes agem como seres irracionais, como os animais? Eu não conheço ninguém que tenha conseguido nada além de desprezo com este tipo de atitude.

Que tipo de convenção estúpida é essa em que dirigir um automóvel dá direito a buzinar desvairadamente para as mulheres na rua?

Estou certa de que existem muitos bem-educados por aí. Bom comportamento, um dedo de boa prosa e um pouco de cultura ainda são o “must- have” para lograr êxito com o público feminino. Então, repita comigo: buzinas, sinais  de luz e outras gracinhas nunca mais! Que deselegante!

Na briga dos "coelhos", o mineiro ficou na toca!

POR GABRIELA SCHIEWE
OLIMPÍADAS - Para nós, brasileiros, os jogos começaram a todo vapor, reluzindo em todos metais. Os judocas Sarah Menezes e Felipe Kitadai garantiram medalhas de ouro e bronze respectivamente. A de prata ficou por conta do nadador Thiago Pereira que, pela primeira vez, conseguiu subir ao pódio numa Olimpíada. Com isso, por uns momentinhos lideramos o tão sonhado quadro de medalhas. Mas a nossa alegria durou bem pouco, pois a continuidade dos jogos não tem dado muitas alegrias. O joinvilense Daniel, na sua estréia olímpica, ficou em oitavo na sua bateria e não pode alçar voos mais altos. Que Londres tenha lhe servido de experiência, pois tem condições suficientes de competir aqui no Brasil, em 2016.


JEC DESPACHA COELHO MINEIRO E ESPERA TIGRE - Na briga de coelhos, o nosso tricolor foi mais ligeiro e deixou o América-MG na toca, ao acabar com a invencibilidade do time mineiro no Independência, vencendo pelo placar de 2 x 0. A vitória do Joinville foi construída toda no segundo tempo, com o primeiro gol, aos 18 minutos: após passe na medida de Marcinho, o atacante Lima mandou a redonda para o fundo das redes. E, no último minuto, de novo Marcinho deixou Jean Carlos na cara do gol para aumentar a vantagem. JEC jogou bem, mostrou personalidade e ganhou partida importante. Agora com 24 pontos e na sexta posição, a apenas 2 do G-4, mostra que pode brigar muito mais do que apenas "mini-metas". No sábado, às 16h20min, Arena lotada, com bandeirão e tudo. E que venha o Tigre!

NO CHUVEIRINHO - Coisas estranhas que só acontecem no esporte brasileiro. O futsal que mais uma vez não foi aprovado como esporte olímpico, assim como o futebol de areia, teve a sua Liga Nacional paralisada. Alguém entendeu o porquê? Não é esporte olímpico, não possui nenhuma relação com as Olímpiadas e, mesmo assim, foi decretada pausa olímpica! Nem Freud explica!

terça-feira, 31 de julho de 2012

As mães e as Olimpíadas

POR ET BARTHES
Quem disse que a publicidade não produz coisas boas? Este filme é o exemplo de uma história bem contada e que emociona. No espírito das Olimpíadas, as mães que se sacrificam pelo sucesso dos filhos atletas. E a mãe brasileira, uma das personagens, chama a atenção.


Não viu a foto? A gente repõe...



A foto fez algum sucesso no Facebook. Mas infelizmente parece que sumiu da timeline do candidato (ou está apenas difícil de achar). E como há leitores que ainda não puderam ver, o Chuva Ácida repõe a imagem. O momento em que Udo Dohler comemora o gol do Joinville, num momento de espontânea alegria.