POR MÁRIO MANCINI
Joinville possui o maior
colégio eleitoral de Santa Catarina, o suficiente para decidir uma eleição,
tanto que os políticos sabem disso, quando em campanha são totalmente dedicados
à cidade e, principalmente, a seus eleitores.
Passada a eleição, o
descaso aparece, promessas (há quem acredite nelas) são esquecidas, junta-se a
isso a participação pífia dos representantes locais nos governos Federal e
Estadual.
Temos alguns exemplos para
justificar a premissa acima. Comecemos pela Arena. Enquanto a local vive a
míngua, à espera de recursos, enquanto as “lideranças” políticas locais trocam
“elogios” pelas redes sociais, a de Chapecó está pronta, com todo respeito que
a cidade merece, não tem comparação, em tamanho, habitantes, economia, etc., só
que possuem representação mais ativa.
A duplicação da avenida
Santos Dumont foi transformada em uma colcha de retalhos, trocada pelos famosos
binários, um paliativo de duração limitada. A desculpa de sempre, o custo das
desapropriações. Pergunto: fosse em Florianópolis já não estaria pronta?
A elevação da rua Minas
Gerais, a duplicação da Rua Dona Francisca, a UFSC e seu acesso, o Hospital da
Mulher, BR 280, etc.
Já passou do momento de
cobramos dos nossos políticos o retorno dos votos neles depositados. Chega de
sermos “vaquinhas de presépio”, cobrar resultados faz parte da democracia.
Sabemos que sem projetos
não há dinheiro, e que projeto não é o forte da atual administração, nem
licitações, pois cobremos deles.
Ano que vem tem eleição. Façamos a lição de casa, ou melhor, comecemos a arrumar a casa, mudando, se
necessário, e assim sucessivamente, até acertar. Ou não?
***
JEC
O que está acontecendo com
o time? Excesso de respeito é sinônimo de medo e em futebol é técnica suicida. Não é este o perfil do time.
Coragem, pois poderemos até
perder, mas perder de cabeça erguida. Fica a dica...
É isso. De eleição em eleição, ficamos apostando em alguém. 🚃🚃🚃
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