POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
O Brasil vive momentos de muita insegurança com a pandemia de Covid-19. E na contramão da civilização, políticos brasileiros, sobrepondo-se às autoridades médicas, decidem que as academias - consideradas internacionalmente como ambientes de risco - podem funcionar. É o Brasil a andar no sentido contrário dos países desenvolvidos.
quinta-feira, 14 de maio de 2020
quarta-feira, 13 de maio de 2020
É possível salvar a economia sem sacrificar mais vidas?
POR CLÓVIS GRUNER
Em entrevista recente, Paul Romer, Prêmio Nobel de Economia e ex-economista chefe do Banco Mundial, defendeu que a recuperação econômica tende a ser mais rápida, nos países que adotaram e seguiram medidas de distanciamento e isolamento social. Entre outras coisas porque, de acordo com Romer, a retomada econômica depende, em larga medida. que as pessoas se sintam seguras e confiantes.
Ele evita também o antagonismo, que se tornou lugar comum no Brasil, entre combate à pandemia e gestão econômica. Ambas as coisas são possíveis, argumenta. Mas para isso é preciso que se teste maciçamente os níveis de contaminação, condição a um controle mais efetivo e eficiente da disseminação da Covid-19, e garantir o isolamento social. Isso porque o desconfinamento, e a gradual retomada das atividades econômicas, dependem antes do achatamento da curva de disseminação, o que só se faz... com isolamento social.
No Brasil estamos longe disso. Não temos um governo, nem competente nem, tampouco, sensível à pandemia e aos mais de 12 mil mortos em pouco mais de 30 dias, vítimas do coronavírus. Mas tão grave quanto, a indiferença presidencial colabora para que, cada vez mais, pessoas se sintam no direito de confrontar e desobedecer as medidas de distanciamento, reinvindicando seu direito de ir e vir e argumentando, não raro de maneria hipócrita, a necessidade de "manter a economia funcionando".
Vivemos, no Brasil, a condição surreal e bizarra, de vermos tratado como "vergonha" o exercício de um direito: o de defender e preservar a vida.
terça-feira, 12 de maio de 2020
Uma enchente de incompetência
A Rainha Elizabeth II de Inglaterra concede os prêmios rainha Elizabeth de Engenharia a projetos inovadores, de impacto extraordinário e de importância singular.
A Prefeitura Municipal de Joinville acostumada a ganhar prêmios internacionais de mobilidade, agora se lança a competir também na área de engenharia. e participa em três categorias:
1.- Qualidade e precisão - Projeto de requalificação asfáltica da Rua dos Ginásticos - categoria "Drenagem"
2.- Gestão de prazos e pontualidade - Projeto da Obra do Rio Mathias
3.- Economia e gestão de orçamento - Projeto e Execução da Obra do Rio Mathias
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Conversas à Chuva - Arno Kumlehn
POR JORDI CASTAN
Nosso convidado é o Arquiteto e Urbanista Arno Kumlehn. O tema é como o COVID19 impactará nossas cidades, seu impacto na mobilidade, no mercado imobiliario, na forma como as pessoas moram e como os negocios mudarão e o efeito que estas mudanças terão sobre nossas vidas.
A pandemia só acelerou mudanças que já estavam a caminho. A velocidade com que as mudanças se produzirão nos afetará muito mais e de forma mais rapida do que poderiamos prever. As mudanças irão além e impactarão as relações de trabalho e sociais. O trabalho como o conhecemos também será impactado e haverá uma redução na demanda por mobilidade com a redução dos deslocamentos.
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