domingo, 4 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Um pouco de delicadeza, por favor!
POR REJANE GAMBIN
Passado o furor eleitoral, que mais
uma vez deixou ganhadores, perdedores e “viúvas e órfãos”, penso que já é hora
de voltarmos a pensar na nossa vã existência!
Digo isso porque tenho observado, já há algum tempo, e também durante a campanha eleitoral, como estamos embrutecidos. E não é só por conta dos crimes que todos os dias vemos nas páginas de jornais e sites de notícias. É só observar: em casa, no trabalho ou até quando estamos a passeio por aí, temos e vemos momentos de pura grosseria! E aí você que lê esse texto vai dizer que estou exagerando. Certo?
Errado!
Vamos aos fatos. Um dia desses vi
um pai que ficou falando sozinho, depois que a filha desligou o telefone na
cara dele. E não foi por nenhum absurdo não, apenas uma pequena chamada de
atenção. Aliás, que eu saiba faz parte da missão de um pai orientar os filhos!
Vi também, outro dia desses, um vizinho que ao passar pela porta do prédio, na
minha frente, sequer pensou um segundo em segurá-la para que eu também passasse.
Acabei quase atropelada pela porta!!rsrs
E nas filas, hein? Ah... as filas.
Vejo por aí jovenzinhos tentando apressar o passo na porta da lotérica ou banco
para chegar no caixa antes do velhinho que vem com passos lentos.
Ah... e ainda tem o “por favor”, o
“muito obrigada” e o “com licença” que parecem nem existir mais que para uma
maioria. Sem falar no que vemos no trânsito, andando pelas ruas da cidade... Feio
né? Mais ainda para uma civilização que se diz evoluída e preparada inclusive,
para até quem sabe, habitar outros planetas.
Em meio a tudo isso, sempre lembro
do exemplo de um homem que não tive o prazer de conhecer pessoalmente: o
Profeta Gentileza! Para quem não sabe, Profeta Gentileza ou José Agradecido
(nome verdadeiro dele) viveu no Rio de Janeiro e ficou conhecido por pregar o
amor, a paz e a gentileza. Foi ele que escreveu as frases que ficaram famosas
em viadutos e paredes da cidade maravilhosa. Entre elas, uma que me encanta em
especial e que rege a minha vida: gentileza gera gentileza!
Tento todos os dias ser gentil, e
até quando me canso, respiro fundo e penso nessa frase. Afinal, acredito firmemente
que “o plantio é livre, a colheita obrigatória”! Então, como dizia o Profeta,
realmente gentileza vai gerar mais gentileza.
Que tal a gente pensar nisso!?
E a propósito, só a título de
curiosidade: Não sou apenas eu que admiro o Profeta Gentileza. Ele virou nome
de praça no Rio de Janeiro, a vida dele se tornou filme, livro e tese em
faculdades, e também a Escola de Samba Grande Rio, através de Joãozinho Trinta,
fez do Profeta Gentileza enredo do carnaval de 2001.
Ah... e ainda tem Marisa Monte que
homenageou o Profeta Gentileza com uma música. Quer ouvir!? Por gentileza... fique
a vontade!
Clássico catarinense: como a arbitragem vai decidir?
ARBITRAGEM - Darth Vader é de outro mundo e sua luta é implacável. Assim como a arbitragem brasileira que, regida por forças extracampo, tem afetado diretamente os resultados, tanto da série A como da série B.
Mas não vamos nos gabar desta capacidade interplanetária de nossos árbitros. No jogo Manchester x Chelsea, lá também, Darth Vader autou com suas forças "magnéticas".
Como foi amplamente noticiado pela mídia, o STJD colocou um asterisco na tabela do Brasileirão, que na prática se trata de um ato formal para apuração dos fatos e que, como já previu o Procurador do Tribunal, dificilmente algo será modificado pois tudo ocorreu nos ditames legais. E o Palmeiras vai continuar no buraco e o colorado terá os seus pontos "liberados".
CLÁSSICO - O Tricolor dá uma descidinha no mapa para encarar o temido Criciúma na sua casa. Tarefa muito difícil para o nosso JEC, que hoje se encontra a 9 pontos do 4º colocado e havendo só mais 5 rodadas (incluindo esse jogo).
Esperemos que esse jogo hoje, que realizar-se-á as 16:20 horas, não seja atrapalhado pela arbitragem e apenas o melhor futebol impere, se é que podemos esperar isso do Joinville.
Mas, por mais difícil que seja, mesmo assim temos que continuar acreditando enquanto for possível.
FUTSAL - Brasil estreiou vencendo o Japão mas perdendo seu mais importante jogador. E, após a matéria de recuperação e força de vontade do craque Valdin, agora Falcão passa por um momento delicado e de total indecisão.
A Seleção, mesmo vendo o seu principal atleta lesionado no banco, desenvolveu um bom jogo que apareceu de maneira mais assuntosa no segundo tempo. Amanhã será o segundo jogo e continuaremos na torcida pela luta de mais um título.
Falando em futsal, o nosso Krona está bem "malecho". Apagão? Falta de vontade pelo teor da competição? A verdade é que o jogo que a equipe vem apresentando está pífio, refletindo diretamente nos últimos resultados. O que ficou evidente, na equipe sub-20 que, apesar do empate que não lhe levou à final do Campeonato Estadual, fez um jogo parelho com Jaraguá.
Que na fase final agora, enfrentando o Concórdia na semi-final, o time principal faça valer o investimento do seu gestor e o apoio irretocável da sua torcida fiel.
NO CHUVEIRINHO - Absurdo, lamentável, nojento ver que o velódromo que foi construído para o Pan Rio-2007, ao custo de R$ 14 milhões, será desmontado por estar fora das exigências mundiais e será construído um novo para as Olimpíadas Rio-2016 pela bagatela de R$ 134 milhões. É piada. Governo Federal rasgando o nosso dinheiro.
Mas não vamos nos gabar desta capacidade interplanetária de nossos árbitros. No jogo Manchester x Chelsea, lá também, Darth Vader autou com suas forças "magnéticas".
Como foi amplamente noticiado pela mídia, o STJD colocou um asterisco na tabela do Brasileirão, que na prática se trata de um ato formal para apuração dos fatos e que, como já previu o Procurador do Tribunal, dificilmente algo será modificado pois tudo ocorreu nos ditames legais. E o Palmeiras vai continuar no buraco e o colorado terá os seus pontos "liberados".
CLÁSSICO - O Tricolor dá uma descidinha no mapa para encarar o temido Criciúma na sua casa. Tarefa muito difícil para o nosso JEC, que hoje se encontra a 9 pontos do 4º colocado e havendo só mais 5 rodadas (incluindo esse jogo).
Esperemos que esse jogo hoje, que realizar-se-á as 16:20 horas, não seja atrapalhado pela arbitragem e apenas o melhor futebol impere, se é que podemos esperar isso do Joinville.
Mas, por mais difícil que seja, mesmo assim temos que continuar acreditando enquanto for possível.
FUTSAL - Brasil estreiou vencendo o Japão mas perdendo seu mais importante jogador. E, após a matéria de recuperação e força de vontade do craque Valdin, agora Falcão passa por um momento delicado e de total indecisão.
A Seleção, mesmo vendo o seu principal atleta lesionado no banco, desenvolveu um bom jogo que apareceu de maneira mais assuntosa no segundo tempo. Amanhã será o segundo jogo e continuaremos na torcida pela luta de mais um título.
Falando em futsal, o nosso Krona está bem "malecho". Apagão? Falta de vontade pelo teor da competição? A verdade é que o jogo que a equipe vem apresentando está pífio, refletindo diretamente nos últimos resultados. O que ficou evidente, na equipe sub-20 que, apesar do empate que não lhe levou à final do Campeonato Estadual, fez um jogo parelho com Jaraguá.
Que na fase final agora, enfrentando o Concórdia na semi-final, o time principal faça valer o investimento do seu gestor e o apoio irretocável da sua torcida fiel.
NO CHUVEIRINHO - Absurdo, lamentável, nojento ver que o velódromo que foi construído para o Pan Rio-2007, ao custo de R$ 14 milhões, será desmontado por estar fora das exigências mundiais e será construído um novo para as Olimpíadas Rio-2016 pela bagatela de R$ 134 milhões. É piada. Governo Federal rasgando o nosso dinheiro.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Darth Vader no mundo da fantasia...
POR ET BARTHES
A Disney ficou os direitos do Star Wars. Os fãs da série torceram o nariz para o acordo. Mas a mistura parece já ter começado. Certo, Darth Vader?Invista na felicidade
Na cordilheira do Himalaia, entre a China e a Índia, existe
um pequeno país de 700 mil habitantes chamado Butão. Em 1972 o soberano daquele
país, rei Jigme Wangchuck, decidiu que não fazia sentido para eles avaliar seu
pequeno reino sob a ótica do Produto Interno Bruto, e decidiu inverter a lógica
usando um nome similar: Felicidade Interna Bruta, ou FIB. O rei entendeu
que para seus habitantes, tidos como o povo mais feliz do mundo, o que
importava não era crescimento econômico ou riqueza, mas tão somente a
felicidade.
Para poder quantificar o FIB, o rei Jigme desenvolveu o
conceito e dividiu-o em quatro pilares: desenvolvimento socioeconômico
sustentável e igualitário, preservação dos valores culturais, conservação do
meio-ambiente natural e estabelecimento de uma boa governança. O rei asseverou
que a observância destes pilares levaria o Butão a ser um país ainda mais
feliz.
O que pode parecer um devaneio de um pequeno monarca
asiático já é, na verdade, uma realidade, em países e mesmo em empresas. O FIB
é medido (e levado a sério) em países desenvolvidos da Europa, como a
Inglaterra, além de diversas organizações. Por que sua empresa deveria ficar de
fora?
Em setembro, foram colocados vários outdoors pela cidade com
uma frase: “felicidade dá resultado”. A afirmação foi patrocinada por uma
empresa joinvilense, que passou a figurar na lista das 150 melhores empresas
para se trabalhar no Brasil segundo a revista Você S/A. O outdoor mostra uma
tendência nas organizações: a busca da felicidade.
Um dos motivos para se buscar a felicidade entre os
colaboradores da empresa é a ideia de sustentabilidade. Imagine-se o
contrassenso que não seria uma empresa que constrói uma escola na África ou
resolve preservar a Amazônia enquanto estabelece horários para o colaborador
usar o banheiro e submete-o a pressão desumana. A sustentabilidade (e, em
muitos casos, o respeito à dignidade humana) deve ser compreendida como um
todo, mas deve iniciar principalmente dentro da própria organização.
Outra razão que justifica a atenção à felicidade é a
melhoria da produtividade. Estudos conduzidos pelo professor Shawn Achor, em
Harvard, demonstram que o cérebro de pessoas felizes desenvolve-se até 31% a
mais que o de um indivíduo comum. E uma pesquisa da revista britânica
Management Today revelou que pessoas infelizes produzem 40% menos.
Quando falamos de mais produtividade, estamos falando de
produzir mais com os mesmos recursos, ou seja, mais lucro. É uma conta simples.
Qualquer colaborador feliz trabalha melhor, rende mais, falta menos no
trabalho, adoece menos, troca menos de emprego. Rendimento, assiduidade, turnover¸ saúde: estes são aspectos que usualmente
representam uma dor de cabeça para quem administra uma equipe. A felicidade
corporativa chega como uma aspirina para estes líderes.
Embora subjetiva, a felicidade nas empresas é muito fácil de
ser trabalhada. Geralmente, não é preciso fazer grandes investimentos: basta que
as empresas alterem alguns processos e procedimentos e repensem o trabalho para
começarem a colher os primeiros frutos.
O assunto é uma novidade, pelo menos no ambiente
corporativo. Poucas empresas medem e buscam melhorar seus índices de felicidade
corporativa ou sua Felicidade Interna Bruta. As que já começaram a fazer estão,
com o perdão do trocadilho, muito felizes com os resultados.
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