sábado, 25 de abril de 2020

A demissão de Moro, o delírio de Araújo

POR CHUVA ÁCIDA
O tema desta semana é um tema incontornável: a demissão do ministro Sérgio Moro e as consequências que isso terá para a governabilidade e o futuro do presidente Jair Bolsonaro. Mas também é tempo de coronavírus e está em destaque a discussão, entre outras coisas, da teoria do chanceler Ernesto Araújo, que vê na pandemia uma estratégia comunista para dominar o mundo. Com Clóvis Gruner, em Curitiba, Jordi Castan, em Joinville, e José António Baço, em Lisboa.



3 comentários:

  1. Moro saiu atirando bem. Deu até tiro no pé com a historia da pensão. Se vcs acham doida a tese comunista do Araujo, precisam ver a explicação dele para o aquecimento global. Acho que devia ter deixado o gato do Clovis falar tbém, nem q fosse só um miau.

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    1. Não vejo ilegalidade, ilegitimidade, em dizer que desejaria que sua família ficasse amparada com uma pensão em caso de algum infortúnio. Há diversos meios legais disso ser feito, inclusive por meio de doações. Importante também registrar que Moro contribuiu por mais de 20 anos enquanto juiz, e não é uma contribuição baixa. Essas contribuições podem ser vertidas para uma aposentadoria ou pensão pelo Regime Geral.

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  2. Por mim, o bicho do Clóvis vai ser o nosso gato-propaganda. Tem jeito para a atuação...

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