sábado, 4 de julho de 2015

O barulho da chuva #3


9 comentários:

  1. Óbvio que é uma falta de respeito, não por ser a presidente, mas por ser mulher. Por outro lado, se ela fizesse uma administração ao menos medíocre, não estaríamos presenciando esse tipo de manifestação.

    Eduardo, Jlle

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  2. Caro anônimo Eduardo,

    se na sua opinião o atual governo fica aquém da mediocridade, o que dizer do governo FHC, quando analisados os dados comparativos abaixo? Após análise da estatísticas, nos brinde uma vez mais com suas "brilhantes" opiniões..

    Produto Interno Bruto:

    2002 – R$ 1,48 trilhões

    2013 – R$ 4,84 trilhões

    PIB per capita:

    2002 – R$ 7,6 mil

    2013 – R$ 24,1 mil

    Dívida líquida do setor público:

    2002 – 60% do PIB

    2013 – 34% do PIB

    Lucro do BNDES:

    2002 – R$ 550 milhões

    2013 – R$ 8,15 bilhões

    Lucro do Banco do Brasil:

    2002 – R$ 2 bilhões

    2013 – R$ 15,8 bilhões

    Lucro da Caixa Econômica Federal:

    2002 – R$ 1,1 bilhões

    2013 – R$ 6,7 bilhões

    Produção de veículos:

    2002 – 1,8 milhões

    2013 – 3,7 milhões

    Investimento Estrangeiro Direto:

    2002 – 16,6 bilhões de dólares

    2013 – 64 bilhões de dólares

    Reservas Internacionais:

    2002 – 37 bilhões de dólares

    2013 – 375,8 bilhões de dólares

    Índice Bovespa:

    2002 – 11.268 pontos

    2013 – 51.507 pontos

    Empregos Gerados:

    Governo FHC – 627 mil/ano

    Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

    Taxa de Desemprego:

    2002 – 12,2%

    2013 – 5,4%

    Valor de Mercado da Petrobras:

    2002 – R$ 15,5 bilhões

    2014 – R$ 104,9 bilhões

    Lucro médio da Petrobras:

    Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano

    Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

    Falências Requeridas em Média/ano:

    Governo FHC – 25.587

    Governos Lula e Dilma – 5.795

    Salário Mínimo:

    2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)

    2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

    Dívida Externa em Relação às Reservas:

    2002 – 557%

    2014 – 81%

    Posição entre as Economias do Mundo:

    2002 – 13ª

    2014 – 7ª

    Passagens Aéreas Vendidas:

    2002 – 33 milhões

    2013 – 100 milhões

    Exportações:

    2002 – 60,3 bilhões de dólares

    2013 – 242 bilhões de dólares

    Desigualdade Social:

    Governo FHC – Queda de 2,2%

    Governo PT – Queda de 11,4%

    Taxa de Pobreza:

    2002 – 34%

    2012 – 15%

    Taxa de Extrema Pobreza:

    2003 – 15%

    2012 – 5,2%

    Mortalidade Infantil:

    2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos

    2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos

    Estudantes no Ensino Superior:

    2003 – 583.800

    2012 – 1.087.400

    Risco Brasil (IPEA):

    2002 – 1.446

    2013 – 224

    Operações da Polícia Federal:

    Governo FHC – 48

    Governo PT – 1.273 (15 mil presos)

    FONTES:

    47/48 – http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas

    39/40 – http://www.washingtonpost.com

    42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU

    37 – índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br

    45 – Ministério da Educação

    13 – IBGE

    26 – Banco Mundial

    Notícias, Informações e Debates sobre o Desenvolvimento do Brasil: http://www.desenvolvimentistas.com.br

    Como se vê, país avançou muito em pouco mais de uma década. Alguns números pioraram do fim do ano passado para cá, mas ainda são muito superiores ao passado e a piora é recente.

    Desconhecer tudo isso, como fez recentemente aquele "brilhante" apresentador da Rede Roubo, o Faustão, e difundir o derrotismo, o pessimismo a partir de opiniões tão pouco embasadas, baseadas em mera conjuntura – que, como demonstra o retrospecto acima, pode ser revertida como foi a situação dramática do fim do governo Fernando Henrique Cardoso –, é triste.

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    1. Nem li.

      Eduardo, Jlle

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    2. Nem leu?! Ahahaha!! Quem vc acha q engana?!
      O fato é que não só leu, como ficou sem argumentos...
      Há pessoas que seguem aquela lógica simploriazinha: "não venha com a verdade, porque eu não acredito."

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    3. Por que isso não me surpreende.

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    4. Deve ser por isso que o Eduardo só faz comentários brilhantes por aqui, já que a sua fonte de informação afirma cabalmente que nunca dantes estivemos num inferno bolivariano-gayzista-leviano-marxista tão quente....

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    5. Desenho simples:

      Evolução do PIB brasileiro com a manutenção do tripé macroeconômico de FHC por Lula.

      2002- 3,1%
      2003- 1,2%
      2004- 5,7% (aumento do valor dos commodities)
      2005- 3,1% (aumento do valor dos commodities)
      2006- 4,0% (aumento do valor dos commodities)
      2007- 6,0% (aumento do valor dos commodities)
      2008- 5,0% (aumento do valor dos commodities)
      2009- -0,2% (crise mundial)
      2010- 7,6% (aumento do valor dos commodities)
      2011- 3,9% (commodities já com os valores retroativos)

      Implantação da tentativa de Capitalismo de Estado por Dilma Rousseff

      2012- 1,8% (já com os números maquiados)
      2013- 2,7% (já com os números maquiados)
      2014- 0,1% (*menor do que isso, pois os números foram maquiados)

      Sem mais.

      Eduardo, Jlle

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    6. Devem ser então esses supostos "números maquiados", citados por você, que "enganaram" o presidente dos EUA, Obama, quando ele afirmou, recentemente, numa coletiva de imprensa (respondendo a pergunta de uma limitada, parcial e vira-lata repórter da Rede Golpe): "O Brasil é a sétima maior economia do mundo... (O Brasil) é uma potência global".

      Será que os "números maquiados" enganaram tbém a C.I.A. norte-americana, que tbém relaciona o Brasil como a sétima maior economia do mundo?! Em tempo, com quase o mesmo PIB que França e Reino Unido (5º e 6º maiores economias, respectivamente)..

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  3. Lembrando que em 8 anos, o tal tripé macroeconômico do bostahc "elevou" o Brasil da 8ª economia mundial para a 13ª. Não podemos esquecer também que num daqueles encontros entre viralatas do 3º mundo e o tio sam, o boca de suvaco, vulgo FHC, com tripé macroeconômico e tudo, levou uma mijada homérica de Bill Pinton por ter a cara de pau de pedir apoio para a criação de medidas que regulassem a saída de capitais de países emergentes (pausa para risos)...esse é FHC, o pós-liberal.

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