
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Polícia norte-americana endurece com manifestantes
POR ET BARTHES
Está muito mal a civilização quando o país que representa a maior democracia do planeta começa a tratar manifestantes com bombas de efeito moral. A ação da polícia de Oakland, na California, nos Estados Unidos, foi marcada por excessos inadmissíveis. Um manifestante ficou ferido e os outros, na tentativa de prestar socorro, foram também alvo de granadas dissuasoras. Para o mundo, ficaram imagens que até hoje só eram vistas em países de terceiro mundo. Há algo de muito podre no reino do neoliberalismo.
Está muito mal a civilização quando o país que representa a maior democracia do planeta começa a tratar manifestantes com bombas de efeito moral. A ação da polícia de Oakland, na California, nos Estados Unidos, foi marcada por excessos inadmissíveis. Um manifestante ficou ferido e os outros, na tentativa de prestar socorro, foram também alvo de granadas dissuasoras. Para o mundo, ficaram imagens que até hoje só eram vistas em países de terceiro mundo. Há algo de muito podre no reino do neoliberalismo.
Se enrolar numa cobra?
POR ET BARTHES
As imagens são antigas, mas mesmo assim não perdem o interesse. Se você tivesse que deixar o seu filho brincar com um animal doméstico, escolheria uma cobra python gigante com cinco metros de comprimento? E ainda deixaria a criança rolar com ela pelo chão? Pois esta família no Camboja acha natural ter o bicho em casa e brincando com o filho. E acha que dá sorte.
As imagens são antigas, mas mesmo assim não perdem o interesse. Se você tivesse que deixar o seu filho brincar com um animal doméstico, escolheria uma cobra python gigante com cinco metros de comprimento? E ainda deixaria a criança rolar com ela pelo chão? Pois esta família no Camboja acha natural ter o bicho em casa e brincando com o filho. E acha que dá sorte.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
A Prefeitura e a liberdade de expressão
Por
JORDI CASTAN
Não é
novidade. Alguns dos inquilinos atuais da Prefeitura Municipal não conseguem
lidar bem com as críticas. Na verdade, algumas pessoas menos que as outras. É
uma dificuldade manifesta em alguns setores e que se agrava pela total falta de
maturidade e da prática de algo tão importante na sociedade democrática: o
respeito pela liberdade de expressão.
É preciso
maturidade para aceitar as opiniões contrárias, da mesma forma que se recebem
os elogios dos áulicos. A dificuldade é tão manifesta que, não conseguindo
refutar o argumento da crítica – nem sequer contra-argumentar ou mostrar o
contraditório –, a prática mais comum é tentar desacreditar o crítico, o argumentum ad
hominem. Tem até
quem parta diretamente para o xingamento.
Ocupar
cargos públicos exige outros predicados. Deveria prevalecer a competência antes
da fidelidade partidária e, principalmente, o respeito aos direitos do cidadão
que paga impostos. E, entre eles, o direito à liberdade da expressão. No atual
governo municipal, o que separa “os homens dos meninos”, sem nenhum sexismo
explícito na frase, é a capacidade para lidar com as críticas. Ter ataques
chiliquentos pelos corredores do paço municipal é impróprio de quem tem por obrigação
respeitar e servir o cidadão.
Toda
administração pública tem que saber lidar com a crítica. E há de se reconhecer
que nunca ficou tão fácil a crítica, tamanha a quantidade de trapalhadas,
atitudes insensatas e desatinos produzidos.
Os
críticos estão divididos em grupos: as viúvas das administrações anteriores,
que choram a perda do poder e das suas benesses e que só esperam a oportunidade
de voltar a ele. Do outro lado estão os que entendem que a cidade está
regredindo, que há uma perda de qualidade tanto no dia a dia das pessoas
como na forma como a coisa pública é tratada. Essas pessoas acreditam que as
coisas podem e devem ser melhores do que são e as suas criticas vem
acompanhadas de propostas e alternativas para melhorar.
Na
democracia deve existir espaço para estimular o contraditório, o debate, a
troca de idéias. Tanto uns como outros tem o direito e a obrigação de expressar
as suas idéias e convicções, pois a decisão final caberá ao eleitor. As
iniciativas do poder público de desacreditar os críticos acabam desacreditando
também os elogios dos áulicos. Porque nem uns nem os outros não sobrevivem sem
a liberdade de expressão.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Anonymous responde à Veja
POR ET BARTHES
E já que o tema liberdade de pensamento e de expressão está na ordem do dia, hoje o Chuva Ácida traz o manifesto do Anonymous (movimento em crescimento em todo o mundo), que pretende desmascarar a revista Veja. A publicação é acusada de tentar desacreditar os movimentos sociais em nome dos interesses da direita. “Já é de conhecimento público, até mesmo entre a sociedade menos informada, que a revista Veja é um instrumento de manipulação ideológica e política”, diz o vídeo.
E já que o tema liberdade de pensamento e de expressão está na ordem do dia, hoje o Chuva Ácida traz o manifesto do Anonymous (movimento em crescimento em todo o mundo), que pretende desmascarar a revista Veja. A publicação é acusada de tentar desacreditar os movimentos sociais em nome dos interesses da direita. “Já é de conhecimento público, até mesmo entre a sociedade menos informada, que a revista Veja é um instrumento de manipulação ideológica e política”, diz o vídeo.
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