POR JORDI CASTAN
Henry Mencken, jornalista americano definiu de
forma precisa a Democracia, como sendo a arte de gerir o circo desde a gaiola
dos macacos.
É conhecida a experiência
desenvolvida a partir de um estudo cientifico sobre o comportamento de um
grupo de macacos colocados numa gaiola. No centro da gaiola e a
certa altura se colocou um cacho de banana. E se disponibilizaram algumas
caixas, que se empilhadas permitiriam a um macaco ou a um grupo deles alcançar
as bananas.
Um dos macacos tomou a iniciativa de empilhando as caixas alcançar o cacho. Quando conseguiu, um potente jato de água foi lançado sobre todo o grupo. E sucessivamente foi repetida experiência, até que os próprios macacos desestimulavam, inclusive com violência, os que insistiam em tentar alcançar o cacho.
Quando finalmente não houve novas iniciativas, um dos macacos da gaiola foi substituído por um novo macaco, que sem conhecer a experiência, tomou a iniciativa de tentar alcançar o cacho, sendo desestimulado a fazê-lo pelos demais macacos. A experiência foi repetida até que todos os macacos que compunham o grupo inicial foram substituídos por um novo grupo de macacos que nunca tinha vivido a experiência de receber o jato de água. Porem que de modo condicionado e estimulados pelos outros, desistiram de tentar alcançar o apetitoso cacho de bananas maduras.
Temos aqui na nossa paróquia, as nossas próprias gaiolas de macacos, em muitos casos a troca, total ou parcial, dos macacos se realiza de quatro em quatro anos, em outras com menor freqüência. Também aqui são os macacos mais experientes os que assumem o papel de instruir os novos sagüis, que entram na gaiola, sobre o que pode e o que não pode, sobre o que deve e o que não deve ser feito. O curioso é que a cada nova troca, os sagüis recém chegados superam rapidamente a técnica, criatividade e habilidades dos macacos mais experientes. As macaquices dos novos sagüis superam em muito o imaginado pelos antigos lideres do bando que cedem o seu espaço a novas hordas de sagüis ensandecidos, ávidos por cachos de banana e por fazer macaquices inimagináveis pouco tempo atrás.
Um dos macacos tomou a iniciativa de empilhando as caixas alcançar o cacho. Quando conseguiu, um potente jato de água foi lançado sobre todo o grupo. E sucessivamente foi repetida experiência, até que os próprios macacos desestimulavam, inclusive com violência, os que insistiam em tentar alcançar o cacho.
Quando finalmente não houve novas iniciativas, um dos macacos da gaiola foi substituído por um novo macaco, que sem conhecer a experiência, tomou a iniciativa de tentar alcançar o cacho, sendo desestimulado a fazê-lo pelos demais macacos. A experiência foi repetida até que todos os macacos que compunham o grupo inicial foram substituídos por um novo grupo de macacos que nunca tinha vivido a experiência de receber o jato de água. Porem que de modo condicionado e estimulados pelos outros, desistiram de tentar alcançar o apetitoso cacho de bananas maduras.
Temos aqui na nossa paróquia, as nossas próprias gaiolas de macacos, em muitos casos a troca, total ou parcial, dos macacos se realiza de quatro em quatro anos, em outras com menor freqüência. Também aqui são os macacos mais experientes os que assumem o papel de instruir os novos sagüis, que entram na gaiola, sobre o que pode e o que não pode, sobre o que deve e o que não deve ser feito. O curioso é que a cada nova troca, os sagüis recém chegados superam rapidamente a técnica, criatividade e habilidades dos macacos mais experientes. As macaquices dos novos sagüis superam em muito o imaginado pelos antigos lideres do bando que cedem o seu espaço a novas hordas de sagüis ensandecidos, ávidos por cachos de banana e por fazer macaquices inimagináveis pouco tempo atrás.