POR ET BARTHES
Homem tentou matar o político búlgaro Ahmed Dogan durante um discurso. Mas a arma falhou e o cara acabou espancado pelos outros políticos antes de ser preso.segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
Fair play é assim...
POR ET BARTHES
O atleta Abel Mutai estava à frente no cross de Navarra Burlada, na Espanha, mas quando faltavam 30 metros para chegar ao final da corrida achou que já tivesse ultrapassado a linha de chegada e começou a correr devagar, saudando a torcida. Em segundo vinha o corredor espanhol Ivan Fernandez Anaya que, em vez de se aproveitar da confusão do adversário, ficou atrás dele e até o ajudou a chegar à meta. Isso é fair play...Armar a população, desarmar a razão
POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
A Fernanda Pompermaier nem bem estreou no Chuva Ácida e já teve que enfrentar um debate-boca com alguns leitores, esta semana, por causa do texto do Jordi Castan sobre mortes por armas de fogo no Brasil. Não tinha intenção de entrar nessa discussão, que me provoca bocejos. Mas houve um tipo de comentário que chamou a atenção e, talvez, mereça dois dedinhos de prosa. Eis o que disseram alguns leitores:- São europeus... ou metidos a europeus que precisam do ibope dos tupiniquins!
- É bem fácil, do conforto, ficar criticando! É fácil virar às costas para os problemas. É por isso que o mundo tá do jeito que tá!
- Por isso você se mandou do Brasil? hi hi hi, espertinha!
O que dizer a respeito? Ora, que o argumentum ad hominem (ir contra o interlocutor) é o mais perfeito retrato do terceiro-mundismo mental. Porque qualquer pessoa com dois dedinhos de testa faria uma coisa mais inteligente: aproveitar as informações sobre a Suécia, onde a Fernanda vive, para tentar entender melhor a questão. Mas que nada...
Há realidades que essas pessoas - as que defendem o armamento da população - não compreendem sobre as sociedades mais desenvolvidas. Não entendem porque seria preciso viver nelas. Eu, por exemplo, vivo em Lisboa, cidade considerada a capital mais segura da Europa. Qual é a diferença para o Brasil? É cultural e histórica. Para nós a ideia de usar uma arma para tirar a vida a outra pessoa não faz sentido.
Não quer dizer que não aconteça, claro. Mas a própria ideia de uma pessoa de bem ter uma arma provoca desconforto. Para um cidadão português, por exemplo, essa coisa de matar para roubar não se encaixa nas categorias mentais. Não quero entrar em discussões sociológicas (poderia fazê-lo, em outras circunstâncias) porque é difícil debater com quem nunca viveu uma realidade como a nossa. Isso encurta a visão.
E resumo a minha intervenção a uma constatação: se essas pessoas que defendem o armamento passassem pela experiência de viver em sociedades verdadeiramente avançadas, certamente deixariam de acreditar nas armas. Mas isso sou eu a dizer e vocês não tem que acreditar.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Uma história inspiradora...
POR ET BARTHES
Às vezes acontecem coisas interessantes em programas como o American Idol. O cara não consegue falar, mas consegue cantar. O nome é Lazaro Arbos.sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
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