quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Águia tenta roubar bebê

POR ET BARTHES
Você leva o seu filho bebê para um passeio no parque e, quando menos espera, uma água tenta levar o pimpolho. Que susto! É um dos vídeo mais vistos no Youtube.





Senhor Prefeito, vamos inserir o esporte em Joinville!

Está tudo parado na vida esportiva, até aquelas contratações que eu comentei no último post deram uma paradinha básica. Até por que né gente, é Natal, por favor, vamos celebrar, e se não quiser celebrar, tudo bem, não precisa, mas pode dar uma folguinha para os atletas de plantão.

O esporte está tão parado quanto o tempo ontem. Que loucura na joinvilândia, nem as aves se pronunciaram, as folhas sereneram, acho que nem a fotossíntese se sucedeu, esforço nenhum foi permitido no calor escaldante.

Pois agora, já que está tudo parado mesmo, vou falar um pouquinho do que paralizou faz um tempinho.

E vou precisar invadir um pouco a área dos meus amigos Chuvas; a política.

A partir de 1º de janeiro de 2013 um novo governo se estabelecerá na maior cidade do Estado e com ele eu espero ver algumas coisas, como:

1- Um estádio descente. Eu não me convenci com a Arena Joinville. Seu interior é horrível, todo remendado, mal feito, inacabado. Que se faça uma obra equivalente ao futebol que vem apresentando o nosso Tricolor e, para que possa estar recebendo os maiores clubes do país assim que ascender à Série A (que tenho certeza que será breve). De nada adiantar aumentar a capacidade sem se atentar para a qualidade;

2- Valorização do atletismo, com, pelo menos, uma pista oficial de atletismo, nas condições das exigências internacionais para possibilitarmos aos nossos atletas e paratletas o melhor para que produzam o seu melhor mundo afora;

3- Apoio irrestrito aos esportes de quadra que tem elevado o nome da nossa cidade, mas que muito eu tenho me envergonhado em ver o "basquete sem-teto" e o campeonato mais antigo do futsal ser recepcionado no ginásio da Univille, sem estrutura adequada para um evento de tal envergadura;

4- Ginásios Ivan Rodrigues e Abel Schulz se for pra ficar como está, chuta o balde e coloca tudo no chão, só estão roubando espaço;

5- Jovens + educação + esporte, será que preciso falar alguma coisa? Acho que não né, essa união é autoexplicativa. Entendeu senhor Prefeito?

Bom, poderia ficar aqui enumerando mais vários setores do esporte que estão ao leo, até porque todos estão, que mísero isso. Chega dá raiva...uixxxx

A verdade é que a política joinvilense virou as costas para o esporte faz algum tempo. A colocação nos JASC evidenciou isso.

No entanto o esporte é ponto fundamental e essencial de um povo cidadão e está previsto na Constituição Federal.

Portanto que se faça valer a Carta Magna, que se cumpre a lei e que se respeite os cidadãos de joinville e lhes oportunize esporte de qualidade e em quantida. Eu não disse "ou", disse "e", assim é para somar e não optar entre quantidade e qualidade.

Que venha 2013, que se inicie o novo Governo e que o esporte volte a existir na maior cidade de Santa Catarina.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz Natal, com Diana Krall

ET BARTHES
"Jingle Bells", com Diana Krall. Feliz Natal.



Ofereçamos flores aos rebeldes que fracassaram

POR JORDI CASTAN


O final do governo Carlito Merss e do seu PT merece ser analisado desde vários ângulos. A entrevista queconcedeu ao jornal A Noticia de Joinville mostra que, apesar do tempo transcorrido desde a sua entrada na política, a sua longa carreira política e de ter governado Joinville durante quatro anos, o prefeito não conseguiu aprender com os seus erros. Parte da dificuldade em aprender com os erros deriva do fato de não considerar como próprios os erros cometidos. É justamente este um dos seus maiores erros.

O grupo de acólitos que formou o núcleo duro do seu governo foi o que mais ajudou a cavar a sua fossa política, ao fazê-lo acreditar que não houve em Joinville outro governo melhor, mais democrático, mais participativo, que tenha realizado mais quantidade de obras e que tenha mudado tanto e de forma tão determinante o perfil da cidade.

Proponho, neste momento, que ofereçamos flores a este grupo de rebeldes que chegou ao poder depois de repetidas investidas e que, tendo conseguido alcançá-lo pelo voto, desperdiçou a oportunidade histórica. Acreditaram que seria possível governar desde a teoria, que a sociedade compreenderia a falta de experiência, que o joinvilense seria condescendente com um grupo que tentou substituir a incompetência pelo entusiasmo. Mas a paciência teve um limite. E este limite foi breve, muito breve. As críticas surgiram rapidamente quando ficou evidente que a esperança depositada no candidato não correspondia a capacidade gerencial dele e da sua equipe.

Nem no quesito participação popular e gestão democrática, que deveria ter sido o seu ponto alto, o resultado foi positivo. O OP - Orçamento Participativo, que durante anos foi uma bandeira do PT e do candidato Carlito Merss, quando militava na oposição, não conseguiu ter continuidade durante todo o seu governo. A partir da metade do seu mandato não foram convocadas novas reuniões e as obras programadas não foram executadas. Para completar, houve repetidos intentos de influenciar os projetos que deveriam ser escolhidos pelos delegados eleitos por cada região e cada bairro. O resultado foi mais frustração e descrédito.

Acabado de forma triste e melancólica  o governo Carlito Merss, só nos resta oferecer flores para homenagear este grupo de idealistas utópicos que, quando tiveram oportunidade a desperdiçaram e fizeram quando foi governo, igual ou pior que os que os antecederam, acabaram se igualando aos que tanto e durante tantos anos criticaram.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal, com Michael Bublé

POR ET BARTHES
"Santa Claus Is Coming To Town", com Michael Bublé.


Civilizados? Dá para acreditar?

POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO
Dizem que há temas sobre os quais a gente não deve falar, porque são capazes de causar desconforto nas pessoas. Mas se as coisas acontecem, não há razões para silenciar. E depois de ter lido sobre o assunto na imprensa europeia e até brasileira, não resisto a falar na zoorastia (ou zoofilia), o sexo entre pessoas e animais. 

É um tema para deixar os defensores dos direitos dos animais com os cabelos em pé. O governo alemão pretende proibir a zoorastia e para isso propõe aplicar multas pesadas aos infratores. O valor para quem abusar de um animal pode ir até R$ 68 mil. Aliás, a lei deveria ter sido votada há poucos dias, mas não ouvi falar a respeito.

O que surpreende mesmo é estarmos a falar da Alemanha, um país que todos nós consideramos avançado. Mas parece que o conceito de civilização é um pouquinho lato lá por aquelas bandas. Porque fiquei a saber que a zoorastia é tolerada desde que o humano não maltrate o animal. Não maltratar? Eis o absurdo: se for com carinho, o pessoal pode transar com animais.

E o pior. Também fiquei a saber que a zoorastia é tida como legal na Alemanha desde 1969 e por isso ao longo de décadas arranjou muitos seguidores. E como se não bastasse tamanha barbárie, existe mesmo uma associação zoófila chamada ZETA cujo diretor, um cara que mantém um relacionamento com um cachorro pastor-alemão, está em campo para impedir a implantação das leis proibitivas e das multas.

O mais alucinante é que o cara, um tal Michael Kiok, argumenta que prefere animais porque consegue compreendê-los melhor do que compreende as mulheres. Ah... e diz também que os animais são capazes de expressar se gostam ou não quando tem sexo. Cada maluco, meu!


Tão civilizados...


domingo, 23 de dezembro de 2012