quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Racismo nos dois lados do Atlântico - parte 2



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

Duas pessoas do campo da arte, Alfredo Costa e Robson Benta, um em Portugal e o outro no Brasil, conversam sobre a questão do racismo em diferentes latitudes. Uma análise intransitiva, feita na primeira pessoa. Uma excelente conversa que encerra com esta segunda parte. Muito interessante.

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Deputados Candidatos





POR JORDI CASTAN


A campanha começou mais cedo para os deputados estaduais e federais que são pré-candidatos a prefeitura de Joinville. Não perdem a oportunidade, para utilizando suas assessorias, informar de novos recursos para a saude, para o turismo, para a segurança...

Acordaram de repente e se lançaram ao galope em busca de votos, antes do apito de largada.

É bom para Joinville perder um deputado estadual, e que seu lugar seja ocupado por uma deputada da Grande Florianopolis, por exemplo ? O que Joinville perca um deputado federal proximo ao presidente e com isso menos recursos possam vir para Joinville?

O que seria melhor?

Voce votaria num candidato que não conclui seus mandatos?

domingo, 16 de agosto de 2020

Idoso descumpre decreto do Prefeito Udo Dohler


POR JORDI CASTAN
O decreto do prefeito Udo Dohler, que obriga as pessoas com mais de 60 anos a ficar em casa, foi desrespeitado. Mas adivinhem por quem...

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Racismo nos dois lados do Atlântico



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

Duas pessoas do campo da arte, Alfredo Costa e Robson Benta, um em Portugal e o outro no Brasil, conversam sobre a questão do racismo em diferentes latitudes. Uma análise intransitiva, feita na primeira pessoa. Uma excelente conversa que vai ser exibida em duas partes. A primeira está aqui.

sábado, 8 de agosto de 2020

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Joinville vista por "joinvilenses"... a partir de Portugal (2ª parte)


POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

E para fim de conversa, eis a segunda parte. Uma troca de impressões entre Gustavo Castro, Luís Fernando Assunção e José António Baço sobre Joinville. Os três vivem atualmente em Portugal e falam sobre a cidade, os seus pontos fortes e pontos fracos. Sem script, é uma conversa descontraída.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Uma chuva de dinheiro na prefeitura


POR JORDI CASTAN

Chuva de dinheiro na prefeitura de Joinville. É isto o que estamos acompanhando nestes dias, primeiro uma proposta esdruxula do prefeito oferecendo o privilégio de um subsídio de R$ 7.500.000 para as empresas Gidion e Transtusa, operadoras do transporte coletivo na cidade.

Será que foram elas quem pediram? E se foram e tivessem motivo para um pedido como este, onde está a planilha, a justificativa? O prefeito estava tão apresado para conceder o privilégio que nem lembrou de avisar ao candidato a prefeito do seu partido, o Deputado Fernando Krelling não sabia nada. O “delfim” do prefeito anda meio desligado das coisas da vila e nunca sabe de nada. Se quer mesmo ser prefeito seria bom que se informasse melhor.

A prefeitura desistiu de dar o subsídio, estranho, ainda mais estranho é que nem explicou por que seria dado, nem porque desistiu. Assim fica claro que o prefeito errou duas vezes, ao propor uma subvenção sem justificativa e ao desistir sem explicar. A falta de transparência desta gestão é uma das marcas que a caracterizam a outra é a de deixar as obras inacabadas.

Outra notícia envolvendo dinheiro na vila chegou da CAJ (Companhia Águas de Joinville) que contratou a empresa D´Araujo por R$ 3.000.000 para prestar serviços de publicidade e propaganda. Um excelente contrato no apagar das luzes da gestão. Não há nada de ilegal no contrato, a empresa tem uma boa carteira de clientes (https://daraujo.com/clientes/) e conhece bem o prefeito, o conhece tanto que fez as suas campanhas políticas.  

Como parece que dinheiro não falta, seria melhor que o prefeito priorizasse a sua gestão do caixa e pagasse dívidas, que aliás não são poucas. Além das dívidas consolidadas e a do Ipreville é uma das maiores, Joinville está enfrentando com dificuldades a pandemia do COVID19, faltam leitos testes, reagentes, equipamentos de segurança para o pessoal sanitário. Não há dúvidas que o dinheiro poderia ser melhor gasto.

No caso da CAJ a prioridade deveria ser aumentar a cobertura de esgoto. Joinville tem índices de cobertura vergonhosos, muito abaixo da média nacional, equivalentes a das regiões mais pobres do Brasil. Isso não parece preocupar ao prefeito e a diretoria do Companhia, que vem como a maioria de bairros convivem com valas a céu aberto e não tem tratamento de esgoto. Os dividendos que a CAJ tem distribuído nos últimos anos, provam que a empresa é lucrativa e o dinheiro que deveria ser destinado a universalizar a cobertura de esgoto sanitário tem servido para tampar furos de caixa e pagar contas da prefeitura. Agora uma parte vai para fazer propaganda. Será que é o melhor lugar para gastar esse dinheiro?

Bom não esquecer que em ano eleitoral fazer propaganda e sempre útil, azeitar a mídia tem dado bons resultados e quem tem a máquina na mão, já sai com vantagem.


sexta-feira, 31 de julho de 2020

Joinville vista por "joinvilenses"... a partir de Portugal - PARTE 1



POR JOSÉ ANTÓNIO BAÇO

No Conversas à Chuva, uma troca de impressões entre Gustavo Castro, Luís Fernando Assunção e José António Baço sobre Joinville. Os três vivem atualmente em Portugal e falam sobre a cidade, os seus pontos fortes e pontos fracos. Sem script, é uma conversa descontraída.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Udo Dohler e o escândalo do Rio Mathias





POR JORDI CASTAN

O escândalo das obras do Rio Mathias esta longe de chegar ao seu fim. A prefeitura pela pressão dos tecnicos e da sociedade atingida pelas obras que impactaram duramente negocios e empregos.

As declarações do secretario Romualdo França isentando os tecnicos da prefeitura de responsabilidade na decisão de renovar o contrato das empreiteiras, quando a obra já apresentava problemas tecnicos insoluveis e atrasos injustificados foi a pá de cal, num processo que forçou a prefeitura municipal a rescindir unilateralmente o contrato.

A decisão poderá influenciar na eleição municipal de novembro proximo e aumenta ainda mais o desgaste do prefeito Udo Dohler.

domingo, 5 de julho de 2020

Como se chama quem não paga as contas?



POR JORDI CASTAN

Agora o prefeito pode ser chamado oficialmente de caloteiro. Caloteiro é quem não paga as contas. A vantagem de ter uma bancada fiel e submissa na Câmara lhe permite ser um caloteiro dentro da legalidade.
O prefeito provavelmente não estaria pagando os fornecedores se gerenciasse uma quitanda como gerencia a vila. As pedaladas do prefeito não são feitas desde uma caloi barra forte, estas pedaladas serão pagas pelos proximos gestores públicos e pelas proximas gerações de contribuintes joinvilenses que já nascem endevidados.