sábado, 24 de setembro de 2016

Carlito Merss: incentivos para a instalação de empresas de tecnologia


POR CARLITO MERSS

Este é um assunto importante para o futuro de Joinville. Mas é um futuro que já está acontecendo agora! É a chamada nova economia.

Todo se lembram que a gente pagava torpedo de celular pra mandar recado? Hoje tem o whatsapp, skype... de graça. As grandes locadoras tipo Blockbuster já nem existem mais por aqui. Foram substituídas pelo Youtube, Netflix, Now! E outros aplicativos de vídeos on demand. Tem muitas pessoas alugando sua casa aqui e em viagens pelo mundo via AirBnb.
O Facebook e o Google já fazem parte do dia a dia da gente. E, mais cedo ou mais tarde, o Uber chegará em Joinville e nenhum dos candidatos poderá fugir dessa discussão.

Pois é, o futuro já chegou. Todas estas empresas tem algo em comum: a inovação. O pensamento disruptivo faz parte do DNA de todas elas. E para que isso aconteça elas precisam de profissionais qualificados, geram emprego e renda. Uma nova economia digital que gira bilhões. Nós temos que nos preparar para acompanhar essa revolução.

Pensando nisso criamos o projeto Joinville 2020. A Prefeitura tem que ser a líder desse processo. Ela tem que fomentar a criação e facilitar a instalação de toda essa indústria da tecnologia por aqui. A Prefeitura vai chamar todo esse setor para conversar e tomar decisões em conjunto.

Que tal uma incubadora pública poderosa, um ninho de startups com acompanhamento técnico e de gestão? Que tal incentivos para instalação de empresas de tecnologia em nossa cidade. Não podemos negar nossa base industrial, porém precisamos ir adiante, enxergando novas matrizes de desenvolvimento.

Eu sei que a Prefeitura precisa primeiro fazer o básico, tapar os buracos e garantir remédio nos postos de saúde. Mas também sei que não podemos tapar os olhos e deixar esse novo mundo passar sem fazer nada. A gente precisa pensar diferente, ir além do comum.

E eu quero ser prefeito para fazer a diferença na vida de Joinville.

Carlito Merss é professor e candidato a prefeito de Joinville 


Ivan Rocha: base para o desenvolvimento é a igualdade





POR IVAN ROCHA

Há um certo tempo o mundo vem falando em uma quarta revolução industrial. Trata-se de uma forte mudança de paradigma, com uma realidade que leva a sociedade e as empresas de vez para o mundo digital, mudando processos, comportamentos e a maneira como se dão as relações entre pessoas e organizações. O potencial de tudo isso é enorme. Novos modelos de negócio devem surgir, produtos e serviços podem ser aperfeiçoados e o desenvolvimento tecnológico ganhará ainda mais força, provocando uma transformação sem precedentes.

Porém, como um militantes de um partido socialista, acreditamos que todo esse potencial precisa ser utilizado para transformar a vida das pessoas de maneira positiva. Nós entendemos que a desigualdade social é um empecilho fundamental para o salutar desenvolvimento das sociedades contemporâneas e que as novas tecnologias precisam ter uma vocação para oferecer soluções para problemas antigos e não para servir apenas aos interesses do grande capital. 

Joinville é uma cidade extremamente desigual e não há futuro sem combater a desigualdade. As duas Joinvilles, a rica e pobre, lutam entre si, limitando o desenvolvimento pleno de seus habitantes. Enquanto uma pequena parte da cidade usufrui dos lucros de uma economia desigual, outra sofre apertada no ônibus, na fila do hospital e no trabalho exaustivo. Sofre para pagar o aluguel, a mensalidade da faculdade e os remédios caros que faltam no posto de saúde.

Portanto, nossa primeira medida é o combate à desigualdade, ao monopólio do transporte público, à especulação imobiliária e às máfias da saúde. O resultado disso é uma cidade que vai atrair investimentos e estimular a permanência de talentos, ao contrário de expulsá-los, como faz hoje. Inúmeros artistas e intelectuais nasceram em Joinville, mas não puderam desenvolver seus talentos aqui porque a cidade é hostil ao pensamento e à diversidade.

Nosso projeto também prevê uma escola diferente, inspirada em grandes experiências nacionais e internacionais que tornaram a escola um lugar alegre, divertido, cheio de experiências enriquecedoras. Estes serão valores ensinados na escola. Entendemos que é um passo largo em direção a um futuro melhor.

Também vamos cobrar a instalação de cursos públicos de diversas áreas na UFSC e na Udesc, pois entendemos que as universidades são polos de desenvolvimento da economia e da sociedade. Nossas universidades não podem ser mero mecanismo de formação de mão-de-obra para as indústrias da região. Universidades são bem mais do que isso. Soluções acessíveis para a saúde, educação, meio ambiente existem e estão nas faculdades, nos centros de pesquisa e como objetos de estudo dos universitários. Vamos intensificar uma parceria saudável entre a Prefeitura e as universidades, criando polos de pesquisa avançada.

Defendemos que espaços públicos, como parques e praças, sejam locais de encontro e troca de experiências da população. Isso nos leva a investir em estrutura adequada para reuniões, apresentações e feiras. Estes espaços precisam ter banheiros adequados, internet livre e outras ferramentas que facilitem para os cidadãos que utilizarem os espaços.

Queremos incentivar, com tais medidas, o empreendedorismo a partir de uma lógica mais humana, com as novas empresas pensando em produtos e serviços que contribuirão para uma cidade e um mundo melhor. Para isso, investiremos na educação para o empreendedorismo, com formação continuada e cursos de capacitação promovidos pelo município.

Nossa candidatura propõe uma cidade aberta, livre, com oportunidades para todas e todos. Vamos diversificar a economia, com incentivo ao turismo, aos negócios sociais, ambientais e culturais. Vamos promover novas formas de usufruir a cidade e também novas oportunidades de negócios, com atenção ao design, à tecnologia, à cultura e à ciência . Vamos estimular a criação de cooperativas, que geram emprego e desenvolvimento para a cidade, sem exploração dos trabalhadores.

Parece-nos muito fácil prometer um espaço e alguma estrutura voltada para as famosas “startups”, mas sabemos que a tentativa de reproduzir um novo Vale do Silício é ilusória, tão propagandeado pelos gurus de revistas. A experiência californiana tem características únicas que não podem ser reproduzidas com salas ligadas à internet. A política de inovação implementada de modo mais direto desde 2004 no Brasil não surtiu os resultados desejados em grande medida devido a essas diferenças que aludimos: a estrutura produtiva e social brasileira simplesmente não pode reproduzir modelos de desenvolvimento dos países centrais, pois isso resulta em uma emulação fracassada.

Nós acreditamos que podemos ter a nossa própria experiência na construção de um cidade arejada, que produza avanços sociais e econômicos para todos, sem ficar para trás de qualquer outra cidade do mundo. Mas para isso precisamos superar o atraso de um século e meio de desigualdade e as amarras que o sustentam.

Darci de Matos: indústria 4.0 está chegando

















POR DARCI DE MATOS

O avanço tecnológico da humanidade está acontecendo a uma velocidade crescente nos últimos 200 anos. Hoje, um operário que não se recicla ao longo de sua vida profissional corre o risco de perder o emprego mais rapidamente. Grande parte disso acontece por causa da informática. E a maior novidade nesta área já tem um nome: indústria 4.0. 

A explicação está ligada às etapas desta revolução: a primeira aconteceu com o uso do vapor para mover as máquinas de produção; a segunda com a produção em massa com ajuda da eletricidade e a terceira com a introdução da robotização. A quarta ainda é um conceito, mas pretende mudar completamente a rotina do chão de fábrica.

A indústria 4.0 engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação, aplicadas aos processos de manufatura. Os processos de produção tendem a se tornar cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis. Com as fábricas inteligentes, novas formas aparecerão na elaboração de produtos manufaturados.

Neste mundo supercompetitivo quem não se adequar aos novos tempos corre o risco de desaparecer. Joinville é o terceiro maior polo industrial do Sul do País e há necessidade da cidade estabelecer planos para 2050. Não basta apenas a empresa decidir se adequar à nova realidade. Em primeiro lugar há que se pensar na formação da mão-de-obra. E aí temos que trazer o ensino para o século 21. As avaliações do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) mostram que o nível de aprendizagem dos estudantes está muito abaixo do recomendável. Este gargalo prejudica enormemente a indústria que vai contar com tecnologias de alto nível que exigem conhecimento profundo.

Portanto, o gestor que quiser manter a cidade no rumo do progresso deve interagir com os empresários para oferecer condições propícias para o seu desenvolvimento. O crescimento econômico interessa a todos. Por isso, a comunidade deve se preparar para a revolução da indústria 4.0. Uma mão ajudará a outra nos preparativos para as mudanças que se anunciam.
 
 Darci de Matos é deputado estadual e candidato a prefeito

Rodrigo Bornholdt: qualificar Joinville como centro de inovação
















POR RODRIGO BORNHOLDT

Joinville sempre teve uma vitalidade impressionante, mas hoje está apequenada, diminuída, sem rumo, sem futuro. E isso porque não foram criadas as ferramentas institucionais para canalizar toda essa energia. O resultado são milhares de empreendedores emergentes órfãos de uma liderança, sem saber o que fazer com os seus sonhos.

A Prefeitura, a maior empregadora do município, não pode se omitir. Precisa se adaptar, se antecipar às mudanças, simplificando seus processos, desburocratizando para acompanhar este tsunami que se avizinha. Já há quem diga que “vivemos não mais uma época de mudanças, mas uma mudança de época”, um momentum disruptivo.

A quarta revolução industrial já está em nossos calcanhares, pronta para gerar ganhadores e perdedores. Hoje, a ameaça aos empregos já não está mais na indústria. Os softwares inteligentes estão chegando ao comércio e aos serviços.

Por isso, é preciso ousar fazer diferente, com audácia e coragem para liderar esse novo tempo. É preciso ter ousadia, criatividade e coragem para afastar os riscos presentes em toda crise e buscar as oportunidades que ela traz. E é o que pretendo fazer: redirecionar as nossas potencialidades, redefinir o nosso futuro.

Vamos fomentar inovações institucionais que atraiam novas práticas produtivas.
Temos de abrir espaço para a nova economia criativa, formada por empresas ou startups focadas no design, softwares, games, aplicativos, inteligência artificial, impressão 3D, nanotecnologia, biotecnologia, estocagem de dados e de energia, internet das coisas... 

Vamos proporcionar as condições para a expansão do ecossistema criativo da nova economia e qualificar Joinville como centro internacional de inovação, criatividade e conhecimento.

Não podemos nos render ao ditado inexistente, mas real: “em terra de cego quem tem um olho emigra”.

Para isso vamos criar o Moinho do Silício, incubadora criativa que aglutinará empresas de excelência, evitando a fuga dos nossos melhores cérebros criativos e atraindo novas mentes voltadas para esse futuro conectado e criativo.

Vamos articular parcerias privadas e público-privadas para alavancar o desenvolvimento desses setores de ponta, seja na cultura, seja na tecnologia, estimulando o empreendedorismo e o cooperativismo com isenções parciais e articulando um processo de redes produtivas entre as indústrias tradicionais já instaladas e os novos negócios.

Rodrigo Bornhodt é advogado, professor universitário e candidato a prefeito de Joinville


Dr. Xuxo: agilidade versus morosidade
















POR DR. XUXO

A maior característica dessa nova revolução tecnológica é a agilidade. Enquanto a principal característica da máquina pública, hoje, é a morosidade. Está claro. Precisamos desburocratizar os processos e criar um ambiente favorável à criação de novos negócios. Isso casa com as nossas ações de longo prazo pensando em uma mudança real na Joinville de 200 anos.


Só assim a Prefeitura deixa de ser âncora e se transforma em motor para os empreendedores. Além disso, se eu tivesse certeza absoluta, já estaria dando palestra no Vale do Silício.

Dr. Xuxo é médico e candidato a prefeito de Joinville

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

O Chuva Ácida completa cinco anos. E é hoje...

POR CHUVA ÁCIDA

Hoje o Chuva Ácida completa cinco anos. Ao fazer uma leitura do primeiro post (onde era feito um statement) fica a certeza de que muitos objetivos foram alcançados. Não deixa de ser curioso que a expressão mais usada tenha sido “democracia” (e suas variantes), porque a proposta inicial passava por promover uma democratização da mídia. Eis um ponto importante. Fizemos a nossa parte, apesar de que a mídia tradicional, centrada em velhos modelos, ainda vive num deficit democrático.

A diversidade de pensamento era outra proposta e também foi conseguida. O Chuva Ácida tornou-se um palco de diversidade política. Acolheu vozes do feminismo. Abriu espaço para o debate do racismo. Serviu como meio para a expressão de questões complexas, como as relacionadas aos movimentos LGBT. Enfim, o blog fez mais pela diversidade do que a velha mídia fez em décadas. A estratégia do blog continua a apontar para esse caminho. Muito provavelmente até intensificar essas abordagens.


Enfim, temos a pretensão de dizer que o Chuva Ácida efetivamente trouxe uma nova energia para o plano mediático de Joinville. Porque foi – e continuará a ir – onde outros não ousam. E o mais importante: sempre agindo pelas regras do jogo democrático.

A seguir, uma reprodução do nosso primeiro post. O leitor e a leitora poderão conferir a proposta feita há cinco anos.


O mal naturalizado














POR LIZANDRA CARPES

Vivemos em uma sociedade que encara como “o mal” apenas as grandes violências, terrorismo e o acompanha pela mídia manipuladora e vil que temos no Brasil. Logo, existem fatos que caem na insignificância e geram a banalidade do mal. Vem sempre de maneira manipulada pelo poder hegemônico e se alia aos preconceitos e ignorância das massas. A banalização do mal é tão orquestrada pelos que estão no poder que os próprios oprimidos acreditam que esta é a natureza do curso da humanidade.

Em muitos casos o violador de direitos “cumpre ordens”, no estilo daqueles que organizaram o Holocausto que Hanna Arendt descreve tão bem, a respeito do julgamento do nazista Adolf Eichmann. De acordo com esta leitura, ela levanta que o maior mal do mundo é aquele perpetrado por ninguém: o mal que é consequência de um sistema. É claro que ela retratou um fato histórico, mas a teoria vale para muitas situações onde o mal é banalizado.

Hoje é possível dizer que a banalidade do mal perpassa, por exemplo, no chão de fábrica. Uma gama de profissionais que atendem apenas ao apelo do sistema capitalista e jogam por terra a ética profissional de trabalhar “para e com as pessoas”. Criam formas de escravizá-las e maltratá-las. Engenharia, Ergonomia, Medicina e Gestão Interna, todas voltadas para as linhas de produção e lucro. O resultado são pessoas mutiladas fisicamente e psicologicamente.

Sem contar que se naturalizam também os preconceitos, inclusive com piadas. Naturalizar o preconceito é uma das mais cruéis formas de banalizar o mal. A xenofobia e a LGBTfobia são as mais contempladas na banalização do mal. É muito comum associar o nome de cidades e regiões do Brasil a  xingamentos, características e adjetivos pejorativos. Não é diferente com as referências às pessoas LGBT’s, usando a orientação sexual como ataque. Esta banalização se torna visceral dentro da sociedade e só termina com a violência que extermina vidas.

A banalidade do mal passa pela linguagem, pelo discurso e se concretiza quando o percentual de mortes neonatal de uma cidade é apresentado como  “excelente” por estar abaixo da média, porque vidas viram números e estatísticas. A banalidade do mal se expressa nas retiradas de direitos e nos ataques à Educação com a medida provisória que tira a obrigatoriedade e a oportunidade de toda uma nação falar sobre arte, filosofia, sociologia e educação física. E banalizar o mal se torna crônico e quase imperceptível, porque até os questionamentos serão abafados.


E quando a história nos questionar quem permitiu estas violações e banalização do mal, uns dirão que foi o governo. E os homens dos governos vão responder que foram eleitos pelo povo.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Prazer, pastor Filipe
















POR FILIPE FERRARI



Estive dando uma olhada nos candidatos a vereador para Joinville, e algo (que não é nenhuma novidade) me chamou a atenção: os “pastores”. Na listagem dos 300 e tantos candidatos, cinco deles carregam em seus nomes “artísticos” alguma alcunha que remeta à religiosidade, tal qual “pastor(a)”, “evangelista” ou “capelã”. E, qual o problema disso?

Eu sou professor. Em algumas oportunidades, coloco esse título em frente ao meu nome, especialmente por questões profissionais. Entretanto, esse título me é concedido por um diploma, no qual consta o reconhecimento de uma universidade, reconhecida e chancelada pela instância máxima da educação nacional, o MEC. Se eu sair do país, mediante as burocracias necessárias, esse meu diploma é válido em diversos outros países do mundo. Agora, quem regulamenta a profissão de “pastor”?

A função de pastor/ministro/sacerdote é extremamente importante, e exige muito estudo. Em diversos âmbitos e círculos sociais, é essa pessoa quem presta auxílio para pessoas em depressão, questões conjugais, enlutados, aconselhamentos, entre outros. Até o século XX, e até hoje em determinados rincões desse país, as igrejas são um dos únicos espaços fomentadores de dignidade e socialização, especialmente em situações de marginalização social. Aí que está o problema da picaretagem. Assim como em todo ramo de trabalho, os picaretas pululam no cargo de ministros religiosos, e são os que trazem má fama à classe.

Aqui em Joinville, passamos pelo mesmo problema. Tem tecnólogo tatuadão (que, graças a Deus não concorre ao legislativo) que fez teologia em lugares meio obscuros (que comemora quando UM aluno consegue validar o diploma), tem pedagoga vereadora pastora que quer enfiar goela abaixo o Escola Sem Partido, e por aí vai. Na verdade, dos religiosos que concorrem à Câmara, apenas um deles declarou como profissão ser Sacerdote ou Membro de Ordem ou Seita Religiosa, apesar do Ensino Médio Incompleto. Sendo assim, até eu posso me chamar de pastor (não, obrigado, o título é uma ironia)!

Obviamente a regulamentação de um cargo como esse merece muita discussão, e não se pode exigir que o Estado interfira nas religiosidades. Entretanto, também não se poderia achar normal que pessoas se invistam de títulos e cargos para agir no meio público. Se determinada denominação acredita no seu “ungido”, que essa unção seja agente transformador (ou deformador) do meio que a aceitou. A autoridade religiosa para o meio público somente deveria ser levada em consideração se tivesse o aval da regulamentação oficial. Existem por aí excelentes escolas e faculdades de Teologia, que inclusive tem conceito máximo junto ao MEC e à Capes.


Afinal, sempre cabe a pergunta, você iria a um médico que exerce sua profissão sem um diploma, apenas pelo reconhecimento?